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50 ficções científicas para você assistir

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Há algum tempo atrás fizemos uma lista com 100 grandes filmes de terror da história. Desta vez juntei 50 ficções científicas para você assistir e conhecer. É uma lista bastante pessoal e tentei inserir tanto os clássicos quanto projetos mais blockbusters, portanto, tem títulos para todos os gostos! Então, sem maiores delongas, bora conferir este listão.

50 ficções científicas para você assistir

Baseado no livro publicado em 1953 por Ray Bradbury. Fahrenheit 451 mostra uma sociedade distópica onde os bombeiros tem a função de queimar todo tipo de material impresso, pois o governo declarou que a leitura era propagadora de infelicidade. Nos dias atuais, este projeto deveria ser exibido em todas as escolas. É uma porrada atrás da outra, dirigido com maestria por Truffaut.

50 ficções científicas para você assistir

Kubrick é genial. Malcolm McDowell entendeu perfeitamente Alex e entrou de cabeça neste papel. Há cenas que o espectador precisa virar o rosto de tão intensas e ainda hoje se mostra um filme vigoroso e enérgico. Alex entrou para a cultura pop e Laranja Mecânica é constantemente listado dentre os maiores de todos os tempos… e não é para menos!

50 ficções científicas para você assistir

Steven Spielberg, o rei dos clássicos, trás mais um para o público. Contatos Imediatos do Terceiro Grau não só utiliza os efeitos especiais para somar à narrativa, como também trabalha suspense e pequenas doses do comédia muitíssimo bem. A relação familiar, a forma com que os humanos se comunicam com os extraterrestres, o desing da nave… tudo foi milimetricamente pensado para criar um épico.

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50 ficções científicas para você assistir

Uma nave espacial cargueira recebe um chamado de socorro em um planeta próximo e vai verificar. Mal sabem os tripulantes que um ser aterrorizante vai entrar (literalmente) em suas vidas. Ridley Scott e equipe fazem não só um clássico do scifi de terror, como também inserem na cultura pop o alienígena mais casca grossa do cinema. Mas casca grossa mesmo é a Oficial Ripley, vivida por Sigourney Weaver.

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Olha ele de novo! Ridley Scott estava no auge quando resolveu moldar todo o conceito deste universo tirado da obra de Philip K. Dick. Apesar da parte tecnológica estar um pouco defasada, se vermos nos dias atuais, continua com um design de produção magnífico, um suspense de tirar o fôlego e o embate inesquecível de Harrison Ford e Rutger Hauer. Aliás, prepare-se para um dos desfechos mais sublimes da Sétima Arte.

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Dirigido pelo mestre Hayao Miyazaki (então já sabe que encontrará uma animação sublime), Nausicaa do Vale do Vento fala sobre tempos difíceis onde a civilização humana luta para sobreviver a um ecossistema selvagem e destrutivo. Mas não são só as florestas o problema. Alguns vilarejos querem tomar posse de outros e a guerra se instaura, mas a princesa Nausicaa, do Vale do Vento, tentará de tudo para salvar o que ainda resta.

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A viagem no tempo jamais seria a mesma após De Volta para o Futuro. Clássico dos clássicos que fez explodir a carreira de Michael J. Fox e ainda contou com teorias que, ainda hoje, são utilizadas a exaustão por Hollywood quando passeia pelo gênero. Como não lembrar de Doc. Brown? Ou mesmo como Crispin Glover como o pai de Marty na adolescência? Ou o beijo salvador ao som de Johnny be Good? Perfeito como poucos.

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O cinema de David Cronenberg sempre foi de extremos. Aqui, ele coloca Jeff Goldblum como um cientista meio malucão que está tentando criar uma máquina de teletransporte. Numa de suas tentativas, ele não percebe que uma mosca entra numa das máquinas, fazendo com que seus padrões moleculares se misturem com o do inseto. O que vem a seguir é trasheira pura e divertida!

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Paul Verhoeven sempre teve uma visão violenta e sarcástica do um mundo. Em Robocop ele extrapola tudo isso e ainda faz uma dura crítica ao sistema prisional, principalmente porque o único personagem verdadeiramente humano é um ciborgue. Peter Weller entende as nuances do policial e sua pouca expressividade ajuda a torná-lo inesquecível. A cena do atropelamento, na parte final, é de embrulhar o estômago.

50 ficções científicas para você assistir

Um filme que redefiniu o conceito de ficção científica. Akira foi um dos primeiros projetos japoneses a ganhar espaço nos cinemas nacionais, mas muito mais que isso, é um projeto que fala sobre amizade, rebeldia, pessoas afetadas por guerras, além de um desfecho hardcore e pesadíssimo. Mesmo sendo de 1988 continua atual e tem diversos momentos e objetos que se tornaram icônicos para a cultura pop, como o caso da moto de Kaneda.

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James Cameron faz, de fato, um julgamento final neste segundo episódio de O Exterminador do Futuro. T-800 (agora do bem) vai ao passado para salvar John Connor, que será o futuro líder na luta dos humanos contra as máquinas. Schwarza está muito à vontade no papel e Robert Patrick como T-1000 é um vilão e tanto. Os efeitos especiais não ficam devendo em nada se revermos hoje em dia.

Excelente ficção dirigida por Robert Lieberman. É baseado num caso real de um lenhador que teria sido abduzido por extraterrestres, passado por diversas situações extremas. Ao voltar, é taxado de louco e o espectador é convidado a entrar na mente dele e ir descobrindo tudo o que passou. O terço final é angustiante.

50 ficções científicas para você assistir

Jurassic Park é um daqueles filmes que marcaram uma geração e ainda ajudaram na expansão do uso dos efeitos especiais no cinema. Steven Spielberg recria os dinossauros, chama um elenco maravilhoso e monta três ou quatro cenas que estão presentes no imaginário coletivo até hoje. Esbarra em temas como genética, a gana do homem em criar vidas e muito mais.

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Ganhou uma refilmagem em live action recentemente, mas O Fantasma do Futuro original é um scifi hardcore. Discute sobre a alma humana, sobre os malefícios que a tecnologia pode trazer e muito mais – tudo isso numa época em que a internet apenas engatinhava. Toda movimentação dos personagens e as cenas de ação desta obra prima dirigida por Mamoru Oshii são de encher os olhos.

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Diversão! É isso que você encontrará neste scifi que não se leva a sério de maneira nenhuma. Dirigido pelo megalomaníaco Roland Emmerich, mostra a invasão de alienígenas nos Estados Unidos e a luta de Will Smith e Bill Pullman (como presidente) para salvar o dia. Os aliens utilizam o sistema operacional Windows e explodem a Casa Branca, numa das cenas mais lembradas do gênero.

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Paul Verhoeven se baseia num livro para colocar seu balé de sangue e violência nas telonas. Tropas Estelares é uma crítica social poderosíssima desde os primeiros minutos e serve muito bem para os dias atuais. A relação entre quem são os verdadeiros vilões fica evidente e isso é um soco no estômago que só o diretor consegue fazer.

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Uma agência que controla e investiga atividades alienígenas na Terra. Com uma premissa básica dessa, Barry Sonnenfeld criou um universo extremamente particular, que foi tirado das HQs, e ainda contou com a química incrível de Tommy Lee Jones e Will Smith. As sacadas são incríveis, o vilão é uma barata gigante grotesca e o filme não se leva a sério em momento algum. Pena que as continuações são fraquinhas.

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Alguns homens e mulheres são presos num labirinto tecnológico, sem contar que eles deverão tomar cuidado para não ativar as armadilhas mais inventivas. Vincenzo Natali pode não ter muito talento para a direção de atores, mas no quesito roteiro manda muito bem e prende o espectador do início ao fim. Cubo ainda conta com outras duas continuações.

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Na virada do século os Irmãos Wachovski (agora irmãs Wachovski) criaram um universo que mesmo baseado nos mangás mais hardcore e nos filmes de artes marciais orientais, carrega uma originalidade e engenhosidade inacreditáveis. Keanu Reeves, Laurence Fishburne e Carrie-Anne Moss formam a trindade que precisa salvar a humanidade da extinção.

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M. Night Shyamalan cria seu filme de super herói com um misto de scifi e ainda um dos vilões com motivações verdadeiramente interessantes (aprendam com ele Lobo da Estepe e Apocalypse). Bruce Willis é o único sobrevivente de um acidente de trem e aos poucos começa a descobrir toda a verdade sobre anos de sua vida. Filmaço!

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A Cela é um filme estranho, mas interessante ao extremo. Seu design é psicodélico – e não poderia ser diferente, pois boa parte do roteiro se passa dentro da mente de um assassino – e os figurinos nem se fale. Jennifer Lopez é uma terapeuta que utiliza um novo conceito para descobrir onde a garota sequestrada por um serial killer está. Tarsem Singh foi um diretor tão corajoso quanto a produtora que investiu uma grana considerável aqui.

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A máquina aprendendo a ter emoções e sentimentos como os humanos. Spielberg finaliza um projeto começado por Kubrick e conta com o carisma de Haley Joel Osment, vivendo o garoto David. Todo o design de produção, os efeitos especiais e Jude Law como robô gigolô são ideias incríveis. O problema é que o filme se alonga demais e cria um desfecho fraquinho.

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O desfecho pode ser meio bobinho? Sim. Mas a tensão criada por M. Night Shyamalan e todo conceito da família isolada que entra em contato com o desconhecido é extremamente enervante. Para mim, que sou fã desta temática e sempre me interessei pelos hieroglifos é um prato cheio. Mel Gibson e um elenco de apoio incrível deixam o espectador travados na cadeira em todos os 106 minutos de projeção. Fique atento para a cena passado na Brasil… é, no mínimo, incômoda.

Baseado no conto de mesmo nome de Philip K. Dick, Spielberg e Tom Cruise fazem uma dobradinha inacreditável. O espectador é apresentado para um futuro onde a polícia consegue detectar um crime, antes que ele aconteça. Porém, o personagem de Cruise é acusado de assassinato. Agora, corre para descobrir o que realmente houve e provar sua inocência. Conta com, pelo menos, 3 cenas que já se tornaram inesquecíveis para o gênero.

50 ficções científicas para você assistir

Ashton Kutcher interpreta um jovem que consegue regressar mental e fisicamente no tempo para tentar arrumar algumas coisas de seu passado. O problema é que ao resolver uma coisa, mexe na linha temporal e outras acabam saindo dos trilhos. Roteiro pesadão e bem interessante. O problema é que visto hoje em dia, conta com efeitos especiais um tanto datados. Mas vale a olhada.

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Alex Proyas sabe como poucos filmar cenas de ação e utilizou os melhores efeitos especiais que o cinema tinha na época para deixar o espectador boquiaberto em Eu, Robô. O projeto é baseado no clássico de Isaac Asimov e conta com Will Smith (olha ele de novo aí!) como o detetive Spooner, que desconfia de um robô burlou as 3 leis da robóticas e assassinou um dos cientistas responsáveis por sua criação. Pode não ter a densidade do livro, mas é empolgante e divertidíssimo!

Filme malucaço estrelado por Adrien Brody e que precisa ser visto umas dez vezes para começarmos a pegar todas as nuances presentes ali. Após tomar um tiro, Jack passa por um tratamento experimental que consiste em tomar medicamentos e ficar horas trancado dentro da gaveta de cadáveres em um necrotério. O paciente descobre que sua mente consegue projetá-lo para o futuro, descobrindo que dali 4 dias irá morrer. Doidaço!

Um plano sequência maravilhoso, um diretor o ápice da carreira, um scifi pós apocalíptico dos bons. Filhos da Esperança discute temas como extinção da raça humana, ganância e descontrole, só para citar alguns. Clive Owen e sua interpretação poderosa, dão o tom deste projeto, sem contar que o desfecho é magnífico e poético ao extremo. Quem não viu, corra e vá ver.

50 ficções científicas para você assistir

Christian Volckman esbanja bom gosto nesta animação francesa. Com seu estilo noir e todo feito em preto e branco, Renaissance é um daqueles filmes para ser redescoberto. Karas, o protagonista, é o típico durão de poucas palavras que fará de tudo para chegar ao fim daquela história e achar os sequestradores da geneticista Ilona. Controle social feito por corporações e muita teoria conspiratória das boas é o que você encontrará neste scifi!

50 ficções científicas para você assistir

O visionário Richard Linklarter parte de um conto de Philip K. Dick para criar sua animação que utiliza a ferramenta da rotoscopia para criar seus personagens. É um futuro lisérgico onde realidade e sonho se misturam constantemente, causando um estranhamento no espectador. Com elenco recheado de astros como Keanu Reeves, Robert Downey Jr. e Winona Ryder, O Homem Duplo deve ser visto e revisto por todo cinéfilo que se preze.

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Will Smith solitário num mundo devastado por um vírus mortal. O primeiro ato de Eu Sou a Lenda, onde vemos Nova York complemente devastada e tomada por uma densa camada de matos, plantas e bichos à solta é de encher os olhos. O problema é que depois da chegada da personagem vivida pela brazuca Alice Braga e do desfecho preguiçoso o filme, que poderia ser uma obra prima, perde seu impacto.

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Os quinze minutos iniciais sem falas são geniais. A história de amor entre dois robôs é emocionante. A crítica a uma sociedade que não consegue mais olhar nos olhos dos outros e vive numa espécie de ‘mundo perfeito’ por conta da era digital é um soco no estômago. Wall-E é uma obra prima de raríssimo valor. Só a Pixar mesmo para nos presentear com algo deste calibre.

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O início do universo compartilhado da Marvel. Homem de Ferro era um personagem B e que quase ninguém conhecia, mas o filme é divertidíssimo e apesar de muito ação, conta com toques sutis de ficção científica. Robert Downey Jr. nasceu para o papel e Jon Favreau insere uma comédia pontual.

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Um homem está perto de completar 3 anos morando numa estação Lunar. Conforme o tempo passa e a solidão começa a ser uma amiga indesejada, Sam Bell começa a ver coisas e não sabe se tudo aquilo é real ou apenas ilusão. Aponta questões como existencialismo e tem uma ambientação interessante, mas não é um filme para todos os espectadores por ser um tanto lento – mas nada prejudicial.

50 ficções científicas para você assistir

Muito mais do que um mero filme sobre invasão alienígena, Distrito 9 discute o Apartheid, a segregação e o preconceito na África do Sul, utilizando os tais camarões (como são conhecidos os extraterrestres aqui) como uma alusão. Neill Blomkamp é excelente e vigoroso diretor e Sharlto Copley um ator que se entrega de corpo e alma ao papel. Por fim, o desfecho é corajoso e vai até o limite.

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O sonho dentro do sonho dentro do sonho. Leonardo di Caprio é um agente que precisa entrar no subconsciente de um homem e inserir dados em seu cérebro. O plano é engenhoso, a forma com que entram naquele universo e como o espectador é levado a conhecer tudo aquilo, pelos olhos da personagem de Ellen Page, é absurdo. Sem contar a identidade visual e os apetrechos técnicos inseridos ali, sempre a favor da trama.

Pegue a premissa de Rocky – Um Lutador, jogue-a para o futuro e insira robôs porradeiros. Gigantes de Aço é isso. Hugh Jackman estrela este blockbuster que fez uma boa grana e conta com efeitos especiais competentes, um robô/protagonista carismático e clichês utilizados direitinho. Shawn Levy, de Uma Noite no Museu, foi o cara ideal para conseguir agradar crianças, jovens e adultos!

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A viagem no tempo é utilizada pela máfia para queima de arquivo. Os loopers são responsáveis pelos assassinatos e Joe é um deles. Num dia, acaba descobrindo que seu alvo é sua a própria versão do futuro. Bem conduzido por Rian Johnson, diretor de Star Wars – O Último Jedi, e com sacadas interessantes para o design futurista – mais clean do que normalmente encontramos em filmes do gênero -, Looper – Assassinos do Futuro é um achado nesta nova leva do gênero.

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Karl Urban veste a roupa e o capacete deste famoso anti-herói das HQs e esbanja vigor sendo o juiz, o júri e o executor. Diferentemente do projeto estrelado por Stallone, este tem uma premissa mais simples, mas conta com uma violência gráfica absurda. Não há história de origem e o tom mais episódico facilita a fluidez do roteiro. O diretor Pete Travis insere nesta discussão – mesmo que superficialmente – quem são os verdadeiros mocinhos no mundo real?

50 ficções científicas para você assistir

Sandra Bullock e George Clooney embarcam nesta aventura claustrofóbica dirigida por Alfonso Cuarón, sobre dois astronautas que, após verem sua nave ser atingida por detritos espaciais, vagam pelo espaço. A câmera enervante e a tensão são presença constantes nesta obra prima. Além disso, discute sobre renascimento, solidão, família e muito mais.

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Bong Joon-ho é um diretor muito versátil e já mostrou isso em Okja, por exemplo. Aqui, utiliza o bom orçamento para criar um mundo pós apocalíptico onde, após o congelamento global, os sobreviventes passam a viver num trem gigantesco, onde os pobres vivem nos vagões traseiros, em péssimas condições e os ricos na parte da frente. Qualquer semelhança com a vida atual é mera coincidência. Filmaço!

Kaijus vs. Jaegers ou Monstros gigantescos vs. robôs gigantescos. Guillermo del Toro cria uma homenagem grandiosa a todos os tokusatsus e filmes de monstros, numa apoteose de efeitos especiais inacreditáveis. A forma com que piloto e máquina se conectam também é um achado e para quem curte um bom scifi de ação, aí está a pedida. Nada muito difícil de ser entendido… apenas pegue seu refrigerante e aproveite!

50 ficções científicas para você assistir

Como um ser humano seria se utilizasse 100% de sua capacidade mental? Alguns filmes já haviam tocado nessa premissa. Mas Luc Besson cria imagens inacreditáveis, Scarlett Johansson molda uma personagem que vai crescendo com o passar dos acontecimentos e o roteiro nos dá um desfecho corajoso e inacreditável. Ame ou odeie. Lucy é assim. Mas se amar, terá uma sessão acima da média!

50 ficções científicas para você assistir

Saí do cinema embasbacado como há muito não acontecia. Podem dizer que é explicadinho demais, que é longo demais. Mas o fato é que é um épico grandioso, com questões dificílimas de serem abordadas num blockbuster, mas que dialoga com todos. Christopher Nolan é um gênio – e não é de hoje – e Matthew Mcconaughey criou um personagem amargurado e empenhado ao mesmo tempo.

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Utilizando a premissa de ser um found footage, Terra para Echo é, na verdade, uma homenagem a filmes sobre amizade. Para os mais velhos vale a pena conferir pois se lembrarão com carinho de ET – O Extraterrestre, Os Goonies e Conta Comigo. Para os mais novos, será um prato cheio por trazer muito do que Stranger Things e Super 8 já mostraram. O design do extraterrestre Echo é fofíssimo. Um scifi pra toda família.

50 ficções científicas para você assistir

Quanto menos souber de O Predestinado melhor. Dirigido pelos irmãos Spierig, trata sobre um agente temporal que fará sua última missão. Quando os créditos finais sobem sua cabeça explode e você fica algumas horas pensando naquele desfecho. É para se ver e rever várias vezes para entender as pequenas nuances contidas ali.

50 ficções científicas para você assistir

Um estagiário ganha um prêmio e vai trabalhar com um cientista que criou uma robô com inteligência acima da média. Os detalhes da personalidade da robô, vivida com maestria por Alicia Vikander, o triângulo amoroso e a tensão do terceiro ato são tão possíveis de acontecer um breve futuro que causam arrepios. Prestem atenção também em Oscar Isaac, o tal cientista.

50 ficções científicas para você assistir

Um grupo de astronautas está em Marte quando uma tempestade de areia chega. Matt Damon é o único que não consegue entrar na nave e é tido como morto. Ao acordar sozinho no planeta vermelho, deverá usar todos os seus conhecimentos para sobreviver, além de racionar suprimentos e ainda pensar numa forma de se comunicar com a Nasa, para tentar trazê-lo de volta. Ridley Scott como nos velhos tempos e por isso Perdido em Marte entra na lista de 50 ficções científicas para você assistir.

50 ficções científicas para você assistir

Neill Blomkamp expõe um futuro onde policiais humanos foram substituídos por robôs. Deon, criador deles, deseja inserir emoção nestes modelos, mas é desaprovado pela presidente da empresa. Ele rouba um modelo defeituoso e dá vida a Chappie, capaz de pensar e aprender por conta própria. Mas sua carismática criação é levada por assaltantes de banco, que o forçam a fazer o trabalho sujo. Engana-se quem acha que o roteiro é clichê e pouco inventivo.

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50 ficções científicas para você assistir

Denis Villeneuve vai para o gênero da ficção científica e nos brinca com A Chegada. A forma com que tratamos o desconhecido, o medo do novo e a gana por destruição, tudo é colocado em pauta. Além disso, a nave e suas peculiaridades e a forma com que os extraterrestres se comunicam provam o quanto ele é um mestre da nova geração. Amy Adams também dá show!

Sim, nós sabemos que faltaram muitos projetos na lista. Mas quem sabe futuramente não saia uma segunda parte. Mas e aí, já conferiu todos estes 50 ficções científicas para você assistir? Comente conosco!

Destaque

8 Filmes que Leonardo DiCaprio merecia o Oscar

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Leonardo DiCaprio merecia o Oscar por diversas vezes, tudo porque, ao longo de sua carreira, nos presenteou com personagens inesquecíveis e atuações impecáveis que conquistaram a crítica, o público e, por muitas vezes, foram ignoradas pela Academia. Ele tem uma carreira marcada pela escolha de papéis desafiadores, e a cada novo projeto, ele eleva o nível da interpretação.

Embora finalmente tenha levado para casa o cobiçado prêmio de Melhor Ator com O Regresso (2015), há vários outros momentos espetaculares. E você, concorda com esta lista?

8 Filmes que Leonardo DiCaprio merecia o Oscar

Diário de um Adolescente (1995)

Filmes que Leonardo DiCaprio merecia o Oscar
Filmes que Leonardo DiCaprio merecia o Oscar

Apesar de ainda ser um jovem ator na época, DiCaprio já demonstrava seu talento em Diário de um Adolescente, um drama psicológico que lida com questões complexas como o vício em drogas e suas consequências devastadoras. O filme, baseado no romance de Jim Carroll, segue o protagonista através de sua difícil jornada pela dependência química e suas degradações físicas e mentais.

DiCaprio não só convence como o adolescente problemático, mas consegue captar a vulnerabilidade e os dilemas internos do personagem de forma brilhante. A performance, intensa e visceral, marca o começo de sua jornada como um dos grandes nomes do cinema, mesmo que a Academia ainda não estivesse pronta para reconhecê-lo.

Titanic (1997)

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Leonardo DiCaprio merecia o Oscar

Com um orçamento colossal e uma direção de James Cameron que se tornaria histórica, Titanic se consagrou como um dos maiores sucessos de todos os tempos, arrecadando 11 Oscares, incluindo Melhor Filme e Melhor Diretor. No entanto, um prêmio ficou de fora: o de Melhor Ator. Mesmo que a performance de DiCaprio como Jack Dawson não seja a mais complexa de sua carreira, é inegável que ele conseguiu criar um dos personagens mais adorados da história do cinema.

Sua química com Kate Winslet, o desfecho épico e a carga emocional que transmite ao público são ingredientes que tornam sua atuação memorável.

Gangues de Nova York (2002)

gangues de ny

Em Gangues de Nova York, Martin Scorsese apresenta uma história épica ambientada na Nova York do século XIX, marcada pela violência e pela luta pelo poder nas ruas. DiCaprio contracena com um dos maiores ícones do cinema, Daniel Day-Lewis, que, de fato, roubou a cena com sua interpretação visceral do vilão Bill “The Butcher” Cutting.

Ele consegue equilibrar a vulnerabilidade de seu personagem com a sua sede por justiça e, embora o filme tenha sido reconhecido com várias indicações ao Oscar, DiCaprio não conseguiu ser indicado, o que foi uma grande falha da Academia.

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O Aviador (2004)

Melhores Filmes sobre Aviões
Leonardo DiCaprio merecia o Oscar

Em O Aviador, conhecemos Howard Hughes, o excêntrico magnata do cinema e da aviação, cujos problemas mentais e obsessões se tornam o cerne da história. A direção (mais uma vez) de Martin Scorsese e o elenco de peso, que inclui Cate Blanchett e Alec Baldwin, dão o tom ao filme, mas a verdadeira força do projeto reside na interpretação de DiCaprio.

Ele não apenas traz à vida a complexidade de Hughes, mas faz isso de forma brilhante, explorando o sofrimento mental do personagem e sua constante busca pela perfeição. Mesmo assim, o Oscar foi para Jamie Foxx por sua atuação em Ray, deixando DiCaprio mais uma vez de fora.

Diamante de Sangue (2006)

diamante de sangue

Em Diamante de Sangue, DiCaprio mergulha no violento mundo do comércio de diamantes durante a guerra civil em Serra Leoa. Interpretando Danny Archer, um contrabandista de diamantes, o ator entrega uma performance poderosa que mistura charme, corrupção e redenção. A complexidade do personagem exigia um grande alcance emocional, e DiCaprio faz um trabalho excepcional, lidando com temas delicados como a exploração e os horrores da guerra. Ao lado de Djimon Hounsou e Jennifer Connelly, ele entrega um desempenho de alto nível, mas a Academia mais uma vez ignorou sua performance em favor de outros nomes naquele ano.

Ilha do Medo (2010)

Leonardo DiCaprio merecia o Oscar
Leonardo DiCaprio merecia o Oscar

Em Ilha do Medo, DiCaprio tem a tarefa de encarnar Teddy Daniels, um detetive enviado a um hospital psiquiátrico isolado para investigar o desaparecimento de uma paciente. Dirigido por Martin Scorsese, o filme é um thriller psicológico que mistura mistério e terror psicológico, e DiCaprio brilha ao transmitir a crescente paranoia e a dor emocional de seu personagem.

Sua performance é brilhante, especialmente quando o filme revela suas camadas mais profundas. A tensão criada ao longo da trama, combinada com sua entrega visceral, mas a Academia (mais uma vez) preferiu não reconhecer sua atuação, deixando-o mais uma vez de fora da disputa por um Oscar.

Django Livre (2012)

Leonardo DiCaprio merecia o Oscar
Leonardo DiCaprio merecia o Oscar

Embora Django Livre tenha sido dominado pela performance magnética de Christoph Waltz, que levou o Oscar de Melhor Ator Coadjuvante, a atuação de DiCaprio também é digna de reconhecimento. Interpretando o vilão Calvin Candie, um proprietário de uma plantação cruel e insano, ele está arrebatador, mostrando a capacidade de criar um personagem detestável, mas fascinante. Candie é um homem que encontra prazer na morte e no sofrimento de outros. Sua cena de jantar, em que se corta com uma taça de cristal, é um exemplo perfeito de sua entrega emocional e física.

O Lobo de Wall Street (2013)

o lobo de wall street

Em O Lobo de Wall Street, também entrega uma das performances mais frenéticas e engraçadas de sua carreira, como o corretor da bolsa de valores Jordan Belfort. O filme de Martin Scorsese é uma montanha-russa de excessos, e DiCaprio consegue equilibrar o caos e a decadência de seu personagem com uma energia irresistível.

Uma das atuações mais energéticas de toda sua carreira, mas a estatueta foi para Matthew McConaughey por sua performance em Clube de Compras Dallas (2013). A performance também cheia de camadas, mostrando a ascensão e queda de um homem completamente obcecado por poder e riqueza.

Apesar de todas essas atuações memoráveis, foi apenas em 2016 que DiCaprio finalmente conquistou o Oscar de Melhor Ator por sua performance em O Regresso (2015), um prêmio merecido após uma carreira de desempenhos impecáveis. No entanto, as atuações acima mostraram que ele merecia o reconhecimento muito antes.

E você, acredita que esses são os filmes que ele merecia o Oscar? Ou tem outras atuações que você consideraria dignas do prêmio? Deixe seu comentário abaixo e compartilhe sua opinião conosco!

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Críticas

Crítica: Morte a Pinochet

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Morte a Pinochet é uma produção chilena, dirigida por Juan Ignacio Sabatini e que chegou no Brasil com o selo da A2 Filmes. E assim como tantas obras nacionais como Marighella ou Batismo de Sangue, esta expõe toda a luta de uma pequena parcela que não queria, no futuro, que seus entes queridos passassem pelas mesmas atrocidades que elas. E é um diálogo fundamental nos dias de hoje, ainda mais quando notamos um retrocesso na mentalidade de muitos cidadãos.

Nestes pouco mais de 80 minutos, temos uma entrega sem igual de Daniela Ramírez, que interpreta Tamara, bem como de todos do elenco. Além disso, ficamos diante de cenas de arquivo, com a guerra civil explodindo por todos os cantos. Só senti falta de mais imagens reais ao longo da trama, pois complementaria todo o enredo.

Talvez por conta do baixo orçamento, Sabatini tenha preferido takes mais fechados para facilitar a reconstrução de época. Contudo, não há um arrojo tão denso na fotografia e há diferenças gritantes, se comparados com o já citado Marighella, de Wagner Moura.

Outros prós e contras de Morte a Pinochet

Certamente, o espectador notará um grande suspense no ar desde os primeiros minutos, e não dá para ser diferente, até porque, o cerne do roteiro é o planejamento do grupo para eliminar o ditador. Apesar disso, a balança moral é colocada em prova poucas vezes, deixando os personagens com uma dubiedade mais amena (o que, neste caso, pesa contra).

Entenda o seguinte: há diálogos pontuais, como quando a protagonista visita seu pai e entrega algumas cartas para ele ou mesmo na narração em off onde diz que “às vezes, a história tem que ser pintada com balas, não para nós, mas para o futuro de nossos filhos“, que valem cada segundo. Mas porque não fazê-los mais vezes?

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Se tiver oportunidade, veja Morte a Pinochet, pois o cinema, além de tudo, também educa e molda caráter.

Onde assistir Morte a Pinochet?

É possível adquirir o filme para aluguel ou compra nos seguintes sites: Microsoft Store, Amazon Video, bem como Apple TV e Google Play Movies.

morte a pinochet

Sinopse do filme

Em setembro de 1986, um grupo de jovens tinha nas mãos a oportunidade de mudar o destino de um país: acabar com a ditadura de Pinochet matando-o. Enquanto o Chile vivia uma das ditaduras mais cruéis de Augusto Pinochet, poucos ousados consideravam o impossível: matar o tirano. O professor de educação física Ramiro, a psicóloga Tamara, e Sasha, nascida na favela, marcam o ataque armado para uma tarde de domingo em 1986.

Ramiro, ex-professor de educação física que se dedicou à luta armada, esquecendo-se das relações pessoais; Sacha, um jovem humilde das favelas de Santiago, um entusiasta do futebol, sem formação política, e Tamara, uma psicóloga atraente que deixou uma família de classe alta para viver na clandestinidade e se tornou a única mulher com posto de comandante na Frente Patriótica: todos eles têm um objetivo comum – matar Pinochet. Baseado na história real de um ataque fracassado lançado por um braço armado do Partido Comunista Chileno.

Nota Cinema e Pipoca: ★★★½

Título Original: Matar a Pinochet
Ano Lançamento: 2022 (Chile)
Dir: Juan Ignacio Sabatini
Elenco: Daniela Ramírez, Cristián Carvajal, Juan Martín Gravina, Gabriel Cañas, Gastón Salgado, Julieta Zylberberg

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Destaque

DAVID FINCHER – FILMOGRAFIA

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David Fincher, nasceu em 28 de agosto de 1962 em Denver, é um diretor tanto autoral, quanto “industrializável” e consegue o que pouquíssimos diretores alcançaram na Hollywood atual: poder suficiente para tocar seus projetos particulares e liberdade suficiente para inserir suas idéias em produções como o pesado “O Homem que não Amava as Mulheres”.

Aos 18 anos começou a trabalhar na Industrial Light and Magic de George Lucas, onde teve a oportunidade de trabalhar em ‘O Retorno de Jedi’ (1983) e ‘Indiana Jones e o Templo da Perdição’ (1984). Deixou a empresa para se dedicar ao ramo de comerciais publicitários, além de dirigir clips para bandas como Aerosmith, Madonna e etc.

Logo abaixo sua filmografia, pouco extensa, mas com um valor incrível!

Leia mais sobre a filmografia de David Fincher
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