Há algum tempo atrás fizemos uma lista com 100 grandes filmes de terror da história. Desta vez juntei 50 ficções científicas para você assistir e conhecer. É uma lista bastante pessoal e tentei inserir tanto os clássicos quanto projetos mais blockbusters, portanto, tem títulos para todos os gostos! Então, sem maiores delongas, bora conferir este listão.
Baseado no livro publicado em 1953 por Ray Bradbury. Fahrenheit 451 mostra uma sociedade distópica onde os bombeiros tem a função de queimar todo tipo de material impresso, pois o governo declarou que a leitura era propagadora de infelicidade. Nos dias atuais, este projeto deveria ser exibido em todas as escolas. É uma porrada atrás da outra, dirigido com maestria por Truffaut.
Kubrick é genial. Malcolm McDowell entendeu perfeitamente Alex e entrou de cabeça neste papel. Há cenas que o espectador precisa virar o rosto de tão intensas e ainda hoje se mostra um filme vigoroso e enérgico. Alex entrou para a cultura pop e Laranja Mecânica é constantemente listado dentre os maiores de todos os tempos… e não é para menos!
Steven Spielberg, o rei dos clássicos, trás mais um para o público. Contatos Imediatos do Terceiro Grau não só utiliza os efeitos especiais para somar à narrativa, como também trabalha suspense e pequenas doses do comédia muitíssimo bem. A relação familiar, a forma com que os humanos se comunicam com os extraterrestres, o desing da nave… tudo foi milimetricamente pensado para criar um épico.
Uma nave espacial cargueira recebe um chamado de socorro em um planeta próximo e vai verificar. Mal sabem os tripulantes que um ser aterrorizante vai entrar (literalmente) em suas vidas. Ridley Scott e equipe fazem não só um clássico do scifi de terror, como também inserem na cultura pop o alienígena mais casca grossa do cinema. Mas casca grossa mesmo é a Oficial Ripley, vivida por Sigourney Weaver.
Olha ele de novo! Ridley Scott estava no auge quando resolveu moldar todo o conceito deste universo tirado da obra de Philip K. Dick. Apesar da parte tecnológica estar um pouco defasada, se vermos nos dias atuais, continua com um design de produção magnífico, um suspense de tirar o fôlego e o embate inesquecível de Harrison Ford e Rutger Hauer. Aliás, prepare-se para um dos desfechos mais sublimes da Sétima Arte.
Dirigido pelo mestre Hayao Miyazaki (então já sabe que encontrará uma animação sublime), Nausicaa do Vale do Vento fala sobre tempos difíceis onde a civilização humana luta para sobreviver a um ecossistema selvagem e destrutivo. Mas não são só as florestas o problema. Alguns vilarejos querem tomar posse de outros e a guerra se instaura, mas a princesa Nausicaa, do Vale do Vento, tentará de tudo para salvar o que ainda resta.
A viagem no tempo jamais seria a mesma após De Volta para o Futuro. Clássico dos clássicos que fez explodir a carreira de Michael J. Fox e ainda contou com teorias que, ainda hoje, são utilizadas a exaustão por Hollywood quando passeia pelo gênero. Como não lembrar de Doc. Brown? Ou mesmo como Crispin Glover como o pai de Marty na adolescência? Ou o beijo salvador ao som de Johnny be Good? Perfeito como poucos.
O cinema de David Cronenberg sempre foi de extremos. Aqui, ele coloca Jeff Goldblum como um cientista meio malucão que está tentando criar uma máquina de teletransporte. Numa de suas tentativas, ele não percebe que uma mosca entra numa das máquinas, fazendo com que seus padrões moleculares se misturem com o do inseto. O que vem a seguir é trasheira pura e divertida!
Paul Verhoeven sempre teve uma visão violenta e sarcástica do um mundo. Em Robocop ele extrapola tudo isso e ainda faz uma dura crítica ao sistema prisional, principalmente porque o único personagem verdadeiramente humano é um ciborgue. Peter Weller entende as nuances do policial e sua pouca expressividade ajuda a torná-lo inesquecível. A cena do atropelamento, na parte final, é de embrulhar o estômago.
Um filme que redefiniu o conceito de ficção científica. Akira foi um dos primeiros projetos japoneses a ganhar espaço nos cinemas nacionais, mas muito mais que isso, é um projeto que fala sobre amizade, rebeldia, pessoas afetadas por guerras, além de um desfecho hardcore e pesadíssimo. Mesmo sendo de 1988 continua atual e tem diversos momentos e objetos que se tornaram icônicos para a cultura pop, como o caso da moto de Kaneda.
James Cameron faz, de fato, um julgamento final neste segundo episódio de O Exterminador do Futuro. T-800 (agora do bem) vai ao passado para salvar John Connor, que será o futuro líder na luta dos humanos contra as máquinas. Schwarza está muito à vontade no papel e Robert Patrick como T-1000 é um vilão e tanto. Os efeitos especiais não ficam devendo em nada se revermos hoje em dia.
Excelente ficção dirigida por Robert Lieberman. É baseado num caso real de um lenhador que teria sido abduzido por extraterrestres, passado por diversas situações extremas. Ao voltar, é taxado de louco e o espectador é convidado a entrar na mente dele e ir descobrindo tudo o que passou. O terço final é angustiante.
Jurassic Park é um daqueles filmes que marcaram uma geração e ainda ajudaram na expansão do uso dos efeitos especiais no cinema. Steven Spielberg recria os dinossauros, chama um elenco maravilhoso e monta três ou quatro cenas que estão presentes no imaginário coletivo até hoje. Esbarra em temas como genética, a gana do homem em criar vidas e muito mais.
Ganhou uma refilmagem em live action recentemente, mas O Fantasma do Futuro original é um scifi hardcore. Discute sobre a alma humana, sobre os malefícios que a tecnologia pode trazer e muito mais – tudo isso numa época em que a internet apenas engatinhava. Toda movimentação dos personagens e as cenas de ação desta obra prima dirigida por Mamoru Oshii são de encher os olhos.
Diversão! É isso que você encontrará neste scifi que não se leva a sério de maneira nenhuma. Dirigido pelo megalomaníaco Roland Emmerich, mostra a invasão de alienígenas nos Estados Unidos e a luta de Will Smith e Bill Pullman (como presidente) para salvar o dia. Os aliens utilizam o sistema operacional Windows e explodem a Casa Branca, numa das cenas mais lembradas do gênero.
Paul Verhoeven se baseia num livro para colocar seu balé de sangue e violência nas telonas. Tropas Estelares é uma crítica social poderosíssima desde os primeiros minutos e serve muito bem para os dias atuais. A relação entre quem são os verdadeiros vilões fica evidente e isso é um soco no estômago que só o diretor consegue fazer.
Uma agência que controla e investiga atividades alienígenas na Terra. Com uma premissa básica dessa, Barry Sonnenfeld criou um universo extremamente particular, que foi tirado das HQs, e ainda contou com a química incrível de Tommy Lee Jones e Will Smith. As sacadas são incríveis, o vilão é uma barata gigante grotesca e o filme não se leva a sério em momento algum. Pena que as continuações são fraquinhas.
Alguns homens e mulheres são presos num labirinto tecnológico, sem contar que eles deverão tomar cuidado para não ativar as armadilhas mais inventivas. Vincenzo Natali pode não ter muito talento para a direção de atores, mas no quesito roteiro manda muito bem e prende o espectador do início ao fim. Cubo ainda conta com outras duas continuações.
Na virada do século os Irmãos Wachovski (agora irmãs Wachovski) criaram um universo que mesmo baseado nos mangás mais hardcore e nos filmes de artes marciais orientais, carrega uma originalidade e engenhosidade inacreditáveis. Keanu Reeves, Laurence Fishburne e Carrie-Anne Moss formam a trindade que precisa salvar a humanidade da extinção.
M. Night Shyamalan cria seu filme de super herói com um misto de scifi e ainda um dos vilões com motivações verdadeiramente interessantes (aprendam com ele Lobo da Estepe e Apocalypse). Bruce Willis é o único sobrevivente de um acidente de trem e aos poucos começa a descobrir toda a verdade sobre anos de sua vida. Filmaço!
A Cela é um filme estranho, mas interessante ao extremo. Seu design é psicodélico – e não poderia ser diferente, pois boa parte do roteiro se passa dentro da mente de um assassino – e os figurinos nem se fale. Jennifer Lopez é uma terapeuta que utiliza um novo conceito para descobrir onde a garota sequestrada por um serial killer está. Tarsem Singh foi um diretor tão corajoso quanto a produtora que investiu uma grana considerável aqui.
A máquina aprendendo a ter emoções e sentimentos como os humanos. Spielberg finaliza um projeto começado por Kubrick e conta com o carisma de Haley Joel Osment, vivendo o garoto David. Todo o design de produção, os efeitos especiais e Jude Law como robô gigolô são ideias incríveis. O problema é que o filme se alonga demais e cria um desfecho fraquinho.
O desfecho pode ser meio bobinho? Sim. Mas a tensão criada por M. Night Shyamalan e todo conceito da família isolada que entra em contato com o desconhecido é extremamente enervante. Para mim, que sou fã desta temática e sempre me interessei pelos hieroglifos é um prato cheio. Mel Gibson e um elenco de apoio incrível deixam o espectador travados na cadeira em todos os 106 minutos de projeção. Fique atento para a cena passado na Brasil… é, no mínimo, incômoda.
Baseado no conto de mesmo nome de Philip K. Dick, Spielberg e Tom Cruise fazem uma dobradinha inacreditável. O espectador é apresentado para um futuro onde a polícia consegue detectar um crime, antes que ele aconteça. Porém, o personagem de Cruise é acusado de assassinato. Agora, corre para descobrir o que realmente houve e provar sua inocência. Conta com, pelo menos, 3 cenas que já se tornaram inesquecíveis para o gênero.
Ashton Kutcher interpreta um jovem que consegue regressar mental e fisicamente no tempo para tentar arrumar algumas coisas de seu passado. O problema é que ao resolver uma coisa, mexe na linha temporal e outras acabam saindo dos trilhos. Roteiro pesadão e bem interessante. O problema é que visto hoje em dia, conta com efeitos especiais um tanto datados. Mas vale a olhada.
Alex Proyas sabe como poucos filmar cenas de ação e utilizou os melhores efeitos especiais que o cinema tinha na época para deixar o espectador boquiaberto em Eu, Robô. O projeto é baseado no clássico de Isaac Asimov e conta com Will Smith (olha ele de novo aí!) como o detetive Spooner, que desconfia de um robô burlou as 3 leis da robóticas e assassinou um dos cientistas responsáveis por sua criação. Pode não ter a densidade do livro, mas é empolgante e divertidíssimo!
Filme malucaço estrelado por Adrien Brody e que precisa ser visto umas dez vezes para começarmos a pegar todas as nuances presentes ali. Após tomar um tiro, Jack passa por um tratamento experimental que consiste em tomar medicamentos e ficar horas trancado dentro da gaveta de cadáveres em um necrotério. O paciente descobre que sua mente consegue projetá-lo para o futuro, descobrindo que dali 4 dias irá morrer. Doidaço!
Um plano sequência maravilhoso, um diretor o ápice da carreira, um scifi pós apocalíptico dos bons. Filhos da Esperança discute temas como extinção da raça humana, ganância e descontrole, só para citar alguns. Clive Owen e sua interpretação poderosa, dão o tom deste projeto, sem contar que o desfecho é magnífico e poético ao extremo. Quem não viu, corra e vá ver.
Christian Volckman esbanja bom gosto nesta animação francesa. Com seu estilo noir e todo feito em preto e branco, Renaissance é um daqueles filmes para ser redescoberto. Karas, o protagonista, é o típico durão de poucas palavras que fará de tudo para chegar ao fim daquela história e achar os sequestradores da geneticista Ilona. Controle social feito por corporações e muita teoria conspiratória das boas é o que você encontrará neste scifi!
O visionário Richard Linklarter parte de um conto de Philip K. Dick para criar sua animação que utiliza a ferramenta da rotoscopia para criar seus personagens. É um futuro lisérgico onde realidade e sonho se misturam constantemente, causando um estranhamento no espectador. Com elenco recheado de astros como Keanu Reeves, Robert Downey Jr. e Winona Ryder, O Homem Duplo deve ser visto e revisto por todo cinéfilo que se preze.
Will Smith solitário num mundo devastado por um vírus mortal. O primeiro ato de Eu Sou a Lenda, onde vemos Nova York complemente devastada e tomada por uma densa camada de matos, plantas e bichos à solta é de encher os olhos. O problema é que depois da chegada da personagem vivida pela brazuca Alice Braga e do desfecho preguiçoso o filme, que poderia ser uma obra prima, perde seu impacto.
Os quinze minutos iniciais sem falas são geniais. A história de amor entre dois robôs é emocionante. A crítica a uma sociedade que não consegue mais olhar nos olhos dos outros e vive numa espécie de ‘mundo perfeito’ por conta da era digital é um soco no estômago. Wall-E é uma obra prima de raríssimo valor. Só a Pixar mesmo para nos presentear com algo deste calibre.
O início do universo compartilhado da Marvel. Homem de Ferro era um personagem B e que quase ninguém conhecia, mas o filme é divertidíssimo e apesar de muito ação, conta com toques sutis de ficção científica. Robert Downey Jr. nasceu para o papel e Jon Favreau insere uma comédia pontual.
Um homem está perto de completar 3 anos morando numa estação Lunar. Conforme o tempo passa e a solidão começa a ser uma amiga indesejada, Sam Bell começa a ver coisas e não sabe se tudo aquilo é real ou apenas ilusão. Aponta questões como existencialismo e tem uma ambientação interessante, mas não é um filme para todos os espectadores por ser um tanto lento – mas nada prejudicial.
Muito mais do que um mero filme sobre invasão alienígena, Distrito 9 discute o Apartheid, a segregação e o preconceito na África do Sul, utilizando os tais camarões (como são conhecidos os extraterrestres aqui) como uma alusão. Neill Blomkamp é excelente e vigoroso diretor e Sharlto Copley um ator que se entrega de corpo e alma ao papel. Por fim, o desfecho é corajoso e vai até o limite.
O sonho dentro do sonho dentro do sonho. Leonardo di Caprio é um agente que precisa entrar no subconsciente de um homem e inserir dados em seu cérebro. O plano é engenhoso, a forma com que entram naquele universo e como o espectador é levado a conhecer tudo aquilo, pelos olhos da personagem de Ellen Page, é absurdo. Sem contar a identidade visual e os apetrechos técnicos inseridos ali, sempre a favor da trama.
Pegue a premissa de Rocky – Um Lutador, jogue-a para o futuro e insira robôs porradeiros. Gigantes de Aço é isso. Hugh Jackman estrela este blockbuster que fez uma boa grana e conta com efeitos especiais competentes, um robô/protagonista carismático e clichês utilizados direitinho. Shawn Levy, de Uma Noite no Museu, foi o cara ideal para conseguir agradar crianças, jovens e adultos!
A viagem no tempo é utilizada pela máfia para queima de arquivo. Os loopers são responsáveis pelos assassinatos e Joe é um deles. Num dia, acaba descobrindo que seu alvo é sua a própria versão do futuro. Bem conduzido por Rian Johnson, diretor de Star Wars – O Último Jedi, e com sacadas interessantes para o design futurista – mais clean do que normalmente encontramos em filmes do gênero -, Looper – Assassinos do Futuro é um achado nesta nova leva do gênero.
Karl Urban veste a roupa e o capacete deste famoso anti-herói das HQs e esbanja vigor sendo o juiz, o júri e o executor. Diferentemente do projeto estrelado por Stallone, este tem uma premissa mais simples, mas conta com uma violência gráfica absurda. Não há história de origem e o tom mais episódico facilita a fluidez do roteiro. O diretor Pete Travis insere nesta discussão – mesmo que superficialmente – quem são os verdadeiros mocinhos no mundo real?
Sandra Bullock e George Clooney embarcam nesta aventura claustrofóbica dirigida por Alfonso Cuarón, sobre dois astronautas que, após verem sua nave ser atingida por detritos espaciais, vagam pelo espaço. A câmera enervante e a tensão são presença constantes nesta obra prima. Além disso, discute sobre renascimento, solidão, família e muito mais.
Bong Joon-ho é um diretor muito versátil e já mostrou isso em Okja, por exemplo. Aqui, utiliza o bom orçamento para criar um mundo pós apocalíptico onde, após o congelamento global, os sobreviventes passam a viver num trem gigantesco, onde os pobres vivem nos vagões traseiros, em péssimas condições e os ricos na parte da frente. Qualquer semelhança com a vida atual é mera coincidência. Filmaço!
Kaijus vs. Jaegers ou Monstros gigantescos vs. robôs gigantescos. Guillermo del Toro cria uma homenagem grandiosa a todos os tokusatsus e filmes de monstros, numa apoteose de efeitos especiais inacreditáveis. A forma com que piloto e máquina se conectam também é um achado e para quem curte um bom scifi de ação, aí está a pedida. Nada muito difícil de ser entendido… apenas pegue seu refrigerante e aproveite!
Como um ser humano seria se utilizasse 100% de sua capacidade mental? Alguns filmes já haviam tocado nessa premissa. Mas Luc Besson cria imagens inacreditáveis, Scarlett Johansson molda uma personagem que vai crescendo com o passar dos acontecimentos e o roteiro nos dá um desfecho corajoso e inacreditável. Ame ou odeie. Lucy é assim. Mas se amar, terá uma sessão acima da média!
Saí do cinema embasbacado como há muito não acontecia. Podem dizer que é explicadinho demais, que é longo demais. Mas o fato é que é um épico grandioso, com questões dificílimas de serem abordadas num blockbuster, mas que dialoga com todos. Christopher Nolan é um gênio – e não é de hoje – e Matthew Mcconaughey criou um personagem amargurado e empenhado ao mesmo tempo.
Utilizando a premissa de ser um found footage, Terra para Echo é, na verdade, uma homenagem a filmes sobre amizade. Para os mais velhos vale a pena conferir pois se lembrarão com carinho de ET – O Extraterrestre, Os Goonies e Conta Comigo. Para os mais novos, será um prato cheio por trazer muito do que Stranger Things e Super 8 já mostraram. O design do extraterrestre Echo é fofíssimo. Um scifi pra toda família.
Quanto menos souber de O Predestinado melhor. Dirigido pelos irmãos Spierig, trata sobre um agente temporal que fará sua última missão. Quando os créditos finais sobem sua cabeça explode e você fica algumas horas pensando naquele desfecho. É para se ver e rever várias vezes para entender as pequenas nuances contidas ali.
Um estagiário ganha um prêmio e vai trabalhar com um cientista que criou uma robô com inteligência acima da média. Os detalhes da personalidade da robô, vivida com maestria por Alicia Vikander, o triângulo amoroso e a tensão do terceiro ato são tão possíveis de acontecer um breve futuro que causam arrepios. Prestem atenção também em Oscar Isaac, o tal cientista.
Um grupo de astronautas está em Marte quando uma tempestade de areia chega. Matt Damon é o único que não consegue entrar na nave e é tido como morto. Ao acordar sozinho no planeta vermelho, deverá usar todos os seus conhecimentos para sobreviver, além de racionar suprimentos e ainda pensar numa forma de se comunicar com a Nasa, para tentar trazê-lo de volta. Ridley Scott como nos velhos tempos e por isso Perdido em Marte entra na lista de 50 ficções científicas para você assistir.
Neill Blomkamp expõe um futuro onde policiais humanos foram substituídos por robôs. Deon, criador deles, deseja inserir emoção nestes modelos, mas é desaprovado pela presidente da empresa. Ele rouba um modelo defeituoso e dá vida a Chappie, capaz de pensar e aprender por conta própria. Mas sua carismática criação é levada por assaltantes de banco, que o forçam a fazer o trabalho sujo. Engana-se quem acha que o roteiro é clichê e pouco inventivo.
Denis Villeneuve vai para o gênero da ficção científica e nos brinca com A Chegada. A forma com que tratamos o desconhecido, o medo do novo e a gana por destruição, tudo é colocado em pauta. Além disso, a nave e suas peculiaridades e a forma com que os extraterrestres se comunicam provam o quanto ele é um mestre da nova geração. Amy Adams também dá show!
Sim, nós sabemos que faltaram muitos projetos na lista. Mas quem sabe futuramente não saia uma segunda parte. Mas e aí, já conferiu todos estes 50 ficções científicas para você assistir? Comente conosco!