Eu, Robô é uma mescla perfeita de ação e scifi
Will Smith (Alladin) é o grande midas do entretenimento na atualidade. Portanto, todos os seus trabalhos são sinônimo de sucesso absoluto de público e crítica. Já Alex Proyas é um diretor menos desconhecido e que tem no currículo o simpático O Corvo. Os dois se juntaram e estão à frente da ficção científica Eu, Robô. Inspirado no livro de mesmo nome, escrito pelo gênio Isaac Asimov
A ambientação lembra um pouco Minority Report, mas as semelhanças param por aí. A junção entre computação gráfica e cenários reais é perfeita e o roteiro redondíssimo de Akiva Goldsman, pode ser um pouco exagerado em certos momentos, mas nada que desagrade no contexto geral.
Os temas levantados são interessantes e, ao mesmo tempo, temos o carisma de Smith. Com isso, fica difícil não sair da sessão com um sorriso satisfeito.
Outro ponto a se destacar, é a genialidade na personificação de Sonny. Enfim, é de blockbusters assim que precisamos daqui para frente.
Sinopse de Eu, Robô:
Com certas licenças em relação à obra original, a história se passa num futuro não muito distante, onde somos dependentes dos robôs para tudo. Uma nova geração destes humanóides é criada, porém algo acontece e Spooner se vê envolvido numa trama de conspiração, onde as máquinas querem exercer a superioridade sobre nós.
NOTA: 9,0
ORÇAMENTO: 105 Milhões de Dólares
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