Madagascar é uma diversão rasa!

Madagascar

A Pixar entrou, definitivamente, no mercado das animações e ganhou a liderança do público e da crítica mundial com Toy Story, Monstros S.A. e etc. Coube às outras produtoras correrem atrás do prejuízo e soarem um bocado para recuperarem o espaço perdido.

Desde o primeiro momento, percebemos que Madagascar vem para agradar, basicamente, o público infantil. Tem lições de moral rasas e um roteiro oscilante ao extremo. Porém, uma ou outra piadinha nos faz abrir um sorriso e, por isso, a película não é uma total perda de tempo.

O estilo cartunesco é um acerto, bem como o tratamento em relação à trilha sonora. A modelagem dos personagens e o ambiente que o cercam é competente e só faltou uma pitada de novidade.

Longe de mim menosprezar tal trabalho, só que, depois da Pixar, o nível de exigência ficou mais difícil e injusto.

Sinopse de Madagascar:

Alex, um leão que é a atração principal do zoológico. Ele foge para conhecer outros lugares e seus amigos (a zebra Marty, a girafa Melman e o hipopótomo Glória) vão atrás para buscá-lo. Depois de criarem um tumulto generalizado no centro da cidade, um grupo de defensores dos direitos dos animais, decide ‘despachá-los’. Só que um acidente no caminho os faz perder a direção e acabam parando na ilha que dá nome ao filme.

NOTA: 6,0
ORÇAMENTO: —

Primeiro vingador do Cinema e Séries (antigo Cinema e Pipoca) e do Pipocast, sou formado em Jornalismo e também em Locução. Aprendi a ser ‘nerdzinho’ bem moleque, quando não perdia um episódio de Cavaleiros do Zodíaco na TV Manchete ou os clássicos oitentistas na Sessão da Tarde. Além disso, moldei meu caráter não só com os ensinamentos dos pais, mas também com os astros e estrelas da Sétima Arte que me fizeram sonhar, imaginar e crescer. Também sou Redator Freelancer.

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