Filmografia
Filmografia de Sylvester Stallone, o astro do cinema de ação

A filmografia de Sylvester Stallone passa por gêneros como a comédia, o drama e o humor. Portanto, precisamos de mais que uma simples postagem para esmiuçá-la. Ficou curioso? É fã do brucutu? Então, vem com a gente!
Filmografia de Sylvester Stallone
O nascimento e as primeiras batalhas
Sylvester Stallone, o astro do cinema de ação, foi batizado como Michael Sylvester Gardenzio Stallone. Nasceu no dia 6 de julho de 1946 e, no parto, sua mãe teve complicações, obrigando os médicos a utilizarem um aparelho chamado fórceps, isso causou um corte num nervo de sua face, causando a paralisia de todo lado direito de seu rosto. Seus pais sempre tiveram um casamento conturbado e se divorciaram quando o pequeno completou 9 anos. O garoto ficou com sua mãe e frequentou escolas na Califórnia, além da Miami Dade College.
Início de carreira!
Logo depois foi morar sozinho. No desespero de conseguir dinheiro para pagar o aluguel de seu apartamento, aceitou participar do filme pornô The Party at Kitty ans Stud’s (1970), faturando US$ 200 por dois dias de trabalho. Ao mesmo tempo, o filme ganhou o título de Garanhão Italiano em seu relançamento, quando Sly já era famoso por conta de Rocky Balboa.
No mesmo ano fez No Place to Hide, que ganharia o novo título de Rebelde, além de ter uma breve aparição em Bananas (1971) dirigido por Woody Allen e no thriller Klute – O Passado Condena (1971). Em 1974, protagonizou Os Lordes de Flatbush, sem grande reconhecimento, mas que serviu para ele escrever alguns diálogos adicionais. Em 1975 voltou a ser coadjuvante em O Prisioneiro da Segunda Avenida e Corrida da Morte – Ano 2000, ganhando bom destaque e dividindo a cena com David Carradine. Neste período, casou-se com Sasha Czack.
Virando o jogo. Um sucesso chamado Rocky!
As coisas pioraram e além de ir morar na rua, teve que vender seu cachorro, já que não tinha dinheiro para alimentá-lo. Mas ao assistir uma luta de boxe com Muhammed Ali, resolveu escrever o roteiro daquele que seria seu personagem mais icônico. Dali alguns dias a história estava pronta e Sly levou o projeto aos estúdios, pedindo para que fosse o protagonista. Ofereceram até US$ 350 mil, porém, eles não queriam ter o longa estrelado pelo desconhecido ator. Insistente ao extremo, o estúdio então, aceitou pagar US$ 35 mil e ele ficou com o papel principal.
O sucesso de Rocky – Um Lutador (1976) foi gigantesco e além das 10 indicações ao Oscar, onde venceu três delas, faturou US$ 225 milhões contra um orçamento de míseros US$ 1 milhão. Há uma estátua de Rocky na Filadélfia, próximo aos degraus do Museu de Arte da cidade.
Pegou gosto pelos roteiros e escreveu o drama F.I.S.T (1978), que fala sobre um trabalhador que se transforma em um líder sindical, além de assinar e dirigir pela primeira vez A Taberna do Inferno, que recebeu boas críticas na época do lançamento.
Stallone faz as pazes com as bilheterias em Rocky II – A Revanche (1979), arrecadando nada menos que 200 milhões de dólares ao redor do mundo e revisitando a rivalidade do protagonista com Apollo Creed.
Entrou na década de 80 reinando absoluto com o drama esportivo Fuga para a Vitória, ao lado de Michael Caine e ninguém menos que o rei do futebol, Pelé. Na sinopse, prisioneiros em um campo de concentração nazista montam um time para jogar contra a seleção alemã. Primeiramente planejam fugir durante os treinamentos, mas decidem ficar e disputar a partida.
Sylvester Stallone, o astro do cinema de ação
Falcões da Noite é seu próximo projeto. Aqui já começa a utilizar os cacoetes do gênero de ação, já que é um policial à procura de um terrorista. Mas é em 1982 que é o seu ano no cinema! Teríamos o terceiro capítulo da saga do boxeador em Rocky III – O Desafio Supremo, fechando o caixa com ótimos US$ 124 milhões e Rambo – Programado para Matar, baseado no livro de David Morrell. O filme abre as portas para o gênero conhecido como ‘exército de um homem só’, que borbulhou naquela época.
Se aventura na direção de Os Embalos de Sábado à Noite Continuam. Entretanto, ninguém entende ao certo o porquê desta escolha. Ele dirige, escreve o roteiro e produz e, no fim das contas, levou uma surra de público e crítica.
Em Rhinestone – Um Brilho na Noite (1985), muda o foco e protagoniza uma comédia musical. Seu personagem é um taxista que se transforma numa estrela da música.
O astro aprendeu que quando estivesse indo mal nas bilheterias era só ressuscitar seus personagens mais icônicos. E no mesmo ano de Rhinestone estreou Rocky IV, onde contracenou com Dolph Ludgren e arrecadou 127 milhões de dólares (este foi seu último trabalho como diretor nos anos 80), bem como Rambo II – A Missão, produzido por James Cameron e roteirizado por Sly. Teve uma aceitação incrível (150 milhões nas bilheterias), tudo por conta da ação imposta pelo italiano George P. Cosmatos.
Repetiria a dose com Cosmatos no galhofa Cobra (1986), que hoje em dia serve como um filme de comédia involuntária, com diálogos absurdos e um figurino horroroso. Aqui no Brasil o filme teve diversas versões (censura 16 anos, 18 anos e etc) e, além disso, ganhou fãs pelo mundo, apesar dos críticos terem odiado – e nessa eles tinham razão.
Outro clássico sempre presente na Sessão da Tarde foi Falcão – O Campeão dos Campeões (1987), produzido pela mítica Cannon Films.
Muitos fracassos… poucos sucessos
Sly não se reinventou e fez escolhas um tanto duvidosas. Trabalhou no péssimo Rambo III (1988) e no divertido Tango e Cash (1989), ao lado de Kurt Russell. Quer mais? Esteve no violento, mas desnecessário Condenação Brutal (1989) e no tenebroso Rocky V (1990). Destes, apenas o último foi um fracasso total de público e crítica.
Mais desastres foram as comédias Oscar – Minha Filha Quer Casar (1991) e Pare! Senão Mamãe Atira (1992), naquela velha sina de brucutus se meterem em comédias pastelão.
Ao colocar as mãos no roteiro de Risco Total e dar a Renny Harlin a direção, Stallone retomou as grandes bilheterias e somou US$ 255 milhões no mundo todo.
Outra leva de fracassos de crítica, mas sucessos de público viriam com O Demolidor (1993), O Especialista (1994) e Day Light (1996), este último teve êxito apenas fora dos Estados Unidos. Nesta época, o fracasso de O Juiz e Assassinos, ambos de 1995, também foram notados. Já Cop Land (1997) teve êxito contrário, já que ganhou elogios e foi esquecido pelo público. Era o projeto mais diferente e sério que Stallone havia entrado nos últimos 10 anos. Mas, faturou até o Stockholm International Film Festival na categoria Melhor Ator.
Emprestou o vozerão para o personagem Weaver em FormiguinhaZ (1998), e viu seu reinado desmoronar com produções que iam direto para home vídeo como O Implacável (2000), Alta Velocidade (2001), Missão Perigosa (2002), D-Tox (2002) e até Táxi 3 (2003). A coisa estava tão feia que decidiu ser o vilão de Pequenos Espiões 3D (2003).
O retorno triunfal!
Afastou-se dos cinemas por três anos, mas nem por isso ficou parado, tendo pequenas participações em seriados. Em 2006, após muita desconfiança, dirige e atua no sexto filme da franquia de Rocky Balboa. Para a surpresa de todos, faturou mais de US$ 150 milhões e ainda nos emocionou, criando um desfecho digno para o pugilista (por enquanto!). Iria muito bem também em seus dois projetos seguintes: Rambo 4 (2008), com US$ 113 milhões e Os Mercenários, que é uma homenagem digna e divertida ao cinema brucutu, que também ultrapassou a marca dos 100 milhões de dólares e, de quebra, foi a maior estréia em 35 anos de carreira.
Com a imagem novamente fortalecida em Hollywood, pôde tocar outros projetos. Prova disso é o razoável Alvo Duplo (2012), o divertidíssimo Os Mercenários 2 (2012), com Chuck Norris e Van Damme, a comédia Ajuste de Contas com Robert De Niro, Rota de Fuga, onde divide a tela novamente com Schwarzenegger, bem como Os Mercenários 3, que não conseguiu manter o bom nível dos anteriores.
Mas nem tudo foram flores. E ele perdeu seu filho, Sage Stallone, em 13 de julho de 2012, depois de um ataque cardíaco fulminante.
Tenta retomar a carreira no gênero dramático no horroroso Lute por sua Vida e se transforma num envelhecido e frágil ex-lutador em Creed: Nascido para Lutar, onde fatura o Globo de Ouro e uma indicação ao Oscar de Ator Coadjuvante.
Stallone na Marvel e mais!
Sua participação em Guardiões da Galáxia Vol. 2 é divertidíssima, assim como o seriado Ultimate Beastmaster, onde dirige juntamente com David Croome. Em 2018 produz a refilmagem de Desejo de Matar, que estreia por aqui em maio. Além disso Creed 2, onde colocará frente a frente o filho de Apollo Creed contra o filho de Ivan Drago.
Mais pra frente ele planeja filmar Rota de Fuga 2 e 3 (que já estão com roteiro prontos) e Os Mercenários 4.
Enfim, esta é uma mostra da filmografia de Sylvester Stallone! E que ele ainda tenha muito fôlego para alegrar os novos e antigos fãs.
Destaque
DAVID FINCHER – FILMOGRAFIA

David Fincher, nasceu em 28 de agosto de 1962 em Denver, é um diretor tanto autoral, quanto “industrializável” e consegue o que pouquíssimos diretores alcançaram na Hollywood atual: poder suficiente para tocar seus projetos particulares e liberdade suficiente para inserir suas idéias em produções como o pesado “O Homem que não Amava as Mulheres”.
Aos 18 anos começou a trabalhar na Industrial Light and Magic de George Lucas, onde teve a oportunidade de trabalhar em ‘O Retorno de Jedi’ (1983) e ‘Indiana Jones e o Templo da Perdição’ (1984). Deixou a empresa para se dedicar ao ramo de comerciais publicitários, além de dirigir clips para bandas como Aerosmith, Madonna e etc.
Logo abaixo sua filmografia, pouco extensa, mas com um valor incrível!
Leia mais sobre a filmografia de David FincherDestaque
MICHAEL MANN – VIDA E OBRA

Seu nome completo é Michael Thomas Mann e nasceu em Illinois, dia 05 de fevereiro de 1943. Tornou-se respeitado pelos profissionais de cinema, por conseguir fundir excelentes tomadas com um visual diferenciado e lotado de referências documentais.
Primeiramente, escreveu o roteiro de ‘Liberdade Condicional’, que tinha como protagonista Dustin Hoffman, mas Mann não foi creditado por este trabalho. Seu primeiro longa metragem de destaque foi ‘Condenado à Vitória’ (1979), que saiu diretamente para a televisão. É um drama que se passa dentro de uma penitenciária de segurança máxima na Califórnia.
Filmografia
Carreira de Heath Ledger: o astro que se foi muito cedo
A carreira de Heath Ledger foi meteórica, mas também muito interessante! Heath Andrew Ledger nasceu em Perth, no dia 4 de Abril de 1979. Este australiano sempre foi um rapaz muito tímido, mas encontrou no teatro sua forma mais pura e verdadeira para se expressar. Estudou em Guildford Grammar School e aos 10 anos teve sua primeira oportunidade para interpretar um personagem na peça Peter Pan.
Logo depois de ver sua irmã nos palcos, montou e dirigiu um grupo de dança para participarem de uma competição… e levaram o prêmio máximo. Nesse ínterim, fez diversos seriados e filmes para a TV de seu país como Assassinato em Blackrock e PC – Digitando Confusões, ambos de 1997. Até que em 1999 participa do filme Duas Mãos, dirigido pela seu amigo Gregor Jordan e abriu as portas para que ele entrasse em Hollywood.

Carreira de Heath Ledger: ele chega em Hollywood
Chegando aos Estados Unidos, tem a oportunidade de viver um bad-boy na repaginação do clássico de William Shakespeare, A Megera Domada, que se transformou em 10 Coisas que eu Odeio em Você. A cena mais clássica do filme é quando Ledger está num campo de futebol americano cantando ‘Can’t Take My Eyes Off You’. Recebeu indicação ao MTV Movie Awards na categoria Melhor Sequencia Musical.
No ano seguinte entra no elenco de O Patriota, que tinha Mel Gibson como protagonista e Roland Emmerich na direção. Interpretava o filho mais velho de Gibson, neste épico interessante – mas com diversas falhas no roteiro – e com cenas de batalha impressionantes. O filme em si, dividiu a opinião de público e crítica, mas não havia como negar que Ledger estava pronto para alçar voos mais altos.
Em 2001 ganha seu primeiro papel de protagonista, na aventura com boas pitadas de comédia intitulada Coração de Cavaleiro. Onde seu personagem acaba se passando pelo mestre numa disputa de cavaleiros, tudo isso ao som de Queen. Isso deu a ele uma nova indicação ao MTV Movie Awards na categoria Melhor Sequencia Musical.

Cada vez mais reconhecido pelo público e pela crítica
E já engatilha outro projeto com Hally Berry e Billy Bob Thornton, traduzido por aqui como A Última Ceia. E ao trabalhar com um diretor como Marc Forster, entrega o que seria, até aquele momento, o melhor trabalho dele nos cinemas americanos. O filme levou o Oscar de Melhor Atriz para a casa. No mesmo ano, ganha o prêmio ShoWest de “Futura Estrela Masculina”.
2002 talvez tenha sido seu ano mais fraco nos cinemas. Ledger estrelou o suspense Devorador de Pecados, onde trabalhou novamente com o diretor Brian Helgeland e a atriz Shannyn Sossamon. Aqui ele interpreta um monge que transforma-se no tal devorador do título. O filme foi adiado diversas vezes e o prejuízo nas bilheterias era evidente.
E também Honra e Coragem – As Quatro Plumas, que deveria ser um épico lotado de aventura e romance, mas que não passa de um filme insosso e um tanto entediante do diretor Shekhar Kapur. Trabalha ao lado de Wes Betley, Kate Hudson e Michael Sheen.

Ledger sendo dirigido por ótimos profissionais
Durante as filmagens de Ned Kelly começa o namoro com Naomi Watts, que duraria até 2004. O filme é lançado e conta com um roteiro dinâmico, Ledger interpreta o personagem título, que era um bandido australiano que foi perseguido pela polícia. Aqui, trabalhou com Orlando Bloom, Geoffrey Rush e a própria Naomi Watts.
Transforma-se novamente em coadjuvante no filme que fala sobre o nascimento do skate, Os Reis de Dogtown, que foi dirigido por Catherine Hardwick. Mas é em 2005 que nos presenteia com grandes trabalhos, a começar pela aventura bizarra de Terry Gilliam, Os Irmãos Grimm.
O roteiro apresenta os famosos escritores como picaretas que enganam as pessoas e as ‘salvam’ de bruxas e demônios, o problema é quando surge uma aberração verdadeira que está assolando um vilarejo. Os efeitos especiais são bem razoáveis se vermos hoje em dia e o público acabou não se interessando pela obra, mas vale pelos trejeitos engraçados de Ledger e Matt Damon e pela beleza exuberante de Monica Belucci.
Esteve na pele de Giacomo Casanova no filme Casanova, que foi dirigido por Lasse Hallstrom. A construção de época é muito boa e algumas sequencias conseguem ter dinamismo, mas os clichês que teimam em aparecer nos filmes do diretor fazem com que a obra perca força. Siena Miller como Francesca Bruni está belíssima.

O Oscar na vida de Ledger
Mas é no polêmico e sensível O Segredo de Brokeback Mountain, ao qual divide a tela com Jake Gyllenhaal e é dirigido por Ang Lee. É uma história de amor em seu nível mais puro, sem contar que o roteiro dá de ombros para o machismo exacerbado dos westerns de antigamente e coloca dois vaqueiros que encontram um no outro uma paixão que não encontrariam em mais ninguém. O filme fez mais de 170 milhões de dólares nos cinemas mundiais, levou Ledger pela primeira vez ao Red Carpet (perderia o Oscar de Melhor Ator para Philip Seymour Hoffman) e só não faturou o prêmio de Melhor Filme porque a Academia ainda tem um preconceito inconsciente por este tipo de premissa – não sei em qual circunstância Crash – No Limite consegue ser melhor de Brokeback Mountain.
Ganharia ali o respeito de público e crítica, sendo que alguns especialistas o consideravam o novo Marlon Brando. Além destes rótulos, começou um relacionamento com sua colega de elenco, Michelle Williams e no mesmo ano nasceria sua filha, Matilda Rose.
Voltaria para o cinema em 2006 com Candy, onde contracena com Abbie Cornish e prova que seu lado dramático estava perfeito. Interpreta um poeta viciado em drogas, que vai do céu ao inferno em pouco tempo por causa da dependência – chegando ao ponto de se prostituir para poder comprar mais e mais heroína.
Aproveita para dirigir os videoclipes das músicas ‘Morning Yearning’, de Bem Harper e ‘Cause na Effect’ e ‘Seduction is Evil’, do rapper australiano N’fa.

O término do relacionamento e o Oscar póstumo
O término do relacionamento com Michelle Williams afetou drasticamente sua vida e ele sofreu muito por causa disso. Mas no mesmo ano de 2007, revela que gostaria de dirigir um filme sobre o cantor e compositor Nick Drate, falecido aos 26 anos, além de trabalhar na adaptação do livro The Queen’s Gambit, de Walter Tevis.
Um pouco antes de falecer, deixa para seus fãs trabalhos primorosos como Não Estou Lá (2007), dividindo a tela com Christian Bale, Richard Gere, Juliane Moore e a incrível Cate Blanchett. É uma homenagem do diretor Tony Haynes ao genial Bob Dylan.
Mas alcançou o ápice de sua carreira com o vilão Coringa em Batman – O Cavaleiro das Trevas (2008). Sua preparação durou vários meses (tirou inspiração na HQ Piada Mortal, no filme Laranja Mecânica e etc) e todos os minimalismos do personagem, como seus tiques com a língua, sua risada e boa parte de seus diálogos, entraram de maneira instantânea na cultura pop. O filme em si tem uma aura de o O Poderoso Chefão do gênero dos super-heróis no cinema.
Morte de Heath Ledger
Mas em 22 de janeiro de 2008, sua empregada e a massagista entraram na casa do ator por volta das 15 horas, bateram na porta de seu quarto e como não obtiveram resposta, resolveram abri-la. Ao tentar acordá-lo, já era tarde demais e a reanimação, feita pela equipe médica adiantou. O jovem astro se vai e deixa uma legião de fãs entristecidos e chocados com a notícia. Sua morte foi decorrente a uma overdose causada por remédios controlados e no dia 09 de fevereiro de 2008, acontece seu funeral e a cremação de seu corpo.

O próprio Haynes falou, após a morte de Ledger, que o ator era: “um artista de verdade, um homem profundamente sensível, um explorador, sensato e talentoso demais para alguém de sua idade. Não havia melhor pessoa neste mundo.”
Ainda deixara algumas cenas filmadas do que seria seu último trabalho, o lisérgico O Imaginário Mundo do Dr. Parnassus, dirigido por Terry Gilliam. O diretor até pensou em cancelar as gravações, mas Johnny Depp, Colin Farrell e Jude Law, que eram amigos de Ledger, resolveram entrar no elenco para terminar a obra.
Ele tinha um caminho grandioso pela frente, mas mesmo com seus poucos anos de carreira, deixou um grande legado e colocou seu nome no coração de cada cinéfilo que se preze.
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