O ano é 1976. A música tema que tornava-se inesquecível era “Gonna Fly Now“. Bem como, o astro em ascensão era um desconhecido chamado Sylvester Stallone (Os Mercenários) no clássico Rocky: Um Lutador.
Como Garanhão Italiano ou Rocky Balboa, o ator surgiu para o estrelato. Além disso, fez fortuna e tocou na alma norte-americana, que se encontrava ferida por causa da guerra.
Extremamente decadente, a carreira do boxeador estava sujeita a lutas medíocres em lugares sem prestígio. Com sorte, Apollo Creed escolhe Balboa para enfrentá-lo e, enquanto um está com cabeça apenas em patrocínios e nos milhões que receberá – achando que não passaria de uma luta de exibição -, o personagem de Sly se prepara como se fosse sua última luta.
A evolução pessoal e física nos deixa surpresos, tamanha força interpretativa do protagonista. Após infinitos treinamentos, chega o momento da luta e esta acaba se transformando numa das sequências mais memoráveis do cinema.
No final de Rocky: Um Lutador, Apollo sai vencedor – e na versão dublada, há um equivocado ’empate técnico’ -, e Balboa grita, desesperadamente, o nome de Adrian numa cena impecável. Em seguida, viraria um personagem imortal e sairia do ringue com 3 Oscars na mão. Empate técnico uma ova.
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