D-Tox: a batalha de Stallone contra um serial killer

D-Tox

Sylvester Stallone (da franquia Rambo) já tentou recuperar a carreira em infinitas oportunidades. Primeiramente, vingou seu irmão no mediano O Implacável. Logo depois, se rendeu a coadjuvante em Pequenos Espiões 3-D. Bem como, foi piloto de Fórmula Indy na empreitada dirigida por Renny Harlin em Alta Velocidade. Já neste D-Tox, corre atrás de serial-killer e é dirigido por Jim Gillespie (Eu Sei o que Vocês Fizeram no Verão Passado).

O problema é a falta de timming do protagonista e dos outros coadjuvantes como Robert Patrick (o T-1000 de O Exterminador do Futuro 2). Todos estão atuando com freio de mão puxado e ganhando diálogos tão horrorosos quanto as frases feitas em Rocky 5.

O climão inicial até agrada e enxergamos uma luz no fim do túnel para Sly. Porém, no decorrer dos intermináveis minutos que estão por vir, Gillespie traça um amontoado de baboseiras sem pé nem cabeça. A ambientação vergonhosa, enterra e joga areia no último sopro de esperança do brucutu – mesmo que a fotografia seja bacana.

Os serial killers dos “produtos teens” como Pânico e seus derivados, causam mais espanto e expectativa. D-Tox é um entretenimento de quinta categoria, montado na antiga boa forma do ex-astro, que esconde os “quilinhos a mais” numa tonelada de blusas de frio.

NOTA: 4,0
ORÇAMENTO: 55 Milhões de Dólares

Primeiro vingador do Cinema e Séries (antigo Cinema e Pipoca) e do Pipocast, sou formado em Jornalismo e também em Locução. Aprendi a ser ‘nerdzinho’ bem moleque, quando não perdia um episódio de Cavaleiros do Zodíaco na TV Manchete ou os clássicos oitentistas na Sessão da Tarde. Além disso, moldei meu caráter não só com os ensinamentos dos pais, mas também com os astros e estrelas da Sétima Arte que me fizeram sonhar, imaginar e crescer. Também sou Redator Freelancer.

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