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Rogue One – Uma História Star Wars

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Mesmo com o hiato de 16 anos entre O Retorno de Jedi e A Ameaça Fantasma e os sete anos entre A Vingança dos Siths e O Despertar da Força, a saga criada por George Lucas nunca deixou o imaginário coletivo, até porque neste meio tempo, séries animadas e games foram lançados a exaustão. Quando surgiram os rumores de que iriam retomar a franquia com um filme novo por ano, fui contra, mas meus argumentos eram relativamente válidos, principalmente se notarmos a quantidade de remakes, prequels ou continuações desnecessárias por aí. Mas sabe qual a melhor notícia de todas? Eu estava enganado.

Rogue One – Uma História Star Wars (o melhor filme da franquia desde O Império Contra-Ataca) se passa entre os episódios três e quatro e mostra os rebeldes se infiltrando no Império para roubarem os dados com os planos da Estrela do Morte.

A ingenuidade e maniqueísmo dos roteiros anteriores foi deixada para trás e, portanto, vemos uma melhor moldagem de personalidade em relação aos personagens e uma coragem na inserção de diversas sub-tramas, além de conhecermos planetas, veículos, raças e famílias que foram destruídas por conta do Império (de um modo geral e tirando as devidas proporções, este roteiro traça um paralelo muito semelhante com a sociedade atual).

Gareth Edwards, que apareceu para o mundo com Monstros e derrapou em Godzilla, entende e respeita os fãs, mas também leva um suspiro de novidade ao fazer de Jyn uma heroína tão bem resolvida quanto Rey e coadjuvantes como Chirrut, Galen Erso, Saw Guerrera e o androide K2PO terem papel fundamental na guerra.

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Falando em guerra, lembro das batalhas e cá entre nós, o tom aventuresco está lá e a mistura de efeitos práticos e digitais cria momentos magníficos e cenários únicos (o planeta em que acontece o desfecho é de encher os olhos).

Rogue One - Uma História Star Wars

Foto: Poster do filme

Se no primeiro ato Rogue One – Uma História Star Wars demora um tempinho a mais para engrenar, o segundo e terceiro atos são perfeitos e a edição ágil divide de maneira pontual a ação pelo espaço, com as naves tentando quebrar um bloqueio do Império e por terra, onde Jym, Cassian Andor e os rebeldes precisam se infiltrar no terreno inimigo.

Os fãs verão diversos pequenos momentos onde o diretor homenageia a trilogia original e com muito mais sutileza que J. J. Abrams e é por essas e outras que, a partir de hoje, jamais duvidarei que a força vive em cada profissional escalado para continuar a saga Star Wars. Que venha o episódio VIII e a aventura de Han Solo.

Título Original: Rogue One: A Star Wars Story
Ano Lançamento: 2016 (Estados Unidos)
Dir: Gareth Edwards
Elenco: Felicity Jones, Diego Luna, Ben Mendelsohn, Donnie Yen, Mads Mikkelsen, Alan Tudyk, Riz Ahmed, Jiang Wen, Forest Whitaker

ORÇAMENTO: 200 milhões de dólares
NOTA: 9,0

Por Éder de Oliveira

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Um Lobisomem Americano em Londres | Resenha | Vale a pena assistir?

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Um Lobisomem Americano em Londres completará, em 2026, 45 anos de seu lançamento e continua tão inovador e atual quanto naquela época. Mas falaremos disso em breve. Antes, preciso citar que arrecadou mais de US$ 30 milhões nas bilheterias, contra US$ 6 milhões de seu orçamento e ganhou uma sequência 16 anos depois, intitulada Um Lobisomem Americano em Paris.

Essa era uma daquelas heresias cinéfilas, pois nunca havia assistido, mesmo sabendo de sua relevância, principalmente no que diz respeito a efeitos práticos/especiais. O diretor John Landis havia trabalhado em grandes marcas, como: Direct TV, Taco Bell, Coca Cola, Pepsi, Kellogg’s e Disney e, por isso, compreendemos sua expertise em fazer tanto com tão pouco – o homem foi forjado pelos comerciais de TV, pelos prazos apertados e, claro, por orçamentos que, muitas vezes, eram menores do que queria.

Ele escolhei a dupla David Naughton e Griffin Dunne para viver os viajantes David Kessler e Jack Goodman, respectivamente. Ambos são americanos numa terra desconhecida, ou seja, Londres, mas são sumariamente expulsos de um bar – as diferenças culturais, muitas vezes, são levadas até as últimas consequências, mas mal sabiam eles que isso resultaria num terror sem igual.

As atuações e o tom cômico de Um Lobisomem Americano em Londres

E qual o problema de diretores que vêm de comerciais de TV? Muitas vezes pecam no comando dramático. A dupla Naughton e Dunne (debaixo de uma belíssima maquiagem, que se deteriora com o passar dos minutos), apesar de terem seus momentos para brilhar, não entregam tanto quanto poderiam e, por exemplo, a paixão entre David Kessler e a enfermeira Alex Price não convence por ser apressada.

Em contrapartida, não esperava o tom cômico, como na passagem onde Kessler, nu dentro de um zoológico, rouba as bexigas de um garotinho para tampar suas partes íntimas. É algo sutil, mas inserido perfeitamente por Landis que tem em sua filmografia Os Irmãos Cara de Pau (1980) e Um Príncipe em Nova York (1988).

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Agora, sim: vamos falar dos efeitos e maquiagem de Um Lobisomem Americano em Londres

Depois que os créditos subiram, fiquei pensando sobre quais os filmes atuais conseguem ser melhores, nos quesitos efeitos práticos/especiais e maquiagem de Um Lobisomem Americano em Londres. A resposta: poucos. A primeira transformação do protagonista no monstro é feito às claras – o responsável Rick Baker não usa a escuridão para ‘maquiar’ os defeitos.

As mãos aumentando, a mandíbula indo para frente, os ossos da coluna e as orelhas ficando protuberantes. É um deleite não só para os fãs de terror, mas para os cinéfilos de um modo geral. Há sangue, há espaço para homenagens aos clássicos – um monstro matando pessoas dentro de uma sala de cinema é muito metalinguístico – e toda a violência apresentada provam que, apesar dos pequenos deslizes, é uma obra prima que deve ser vista e revista.

Um Lobisomem Americano em Londres
Um Lobisomem Americano em Londres

Onde assistir Um Lobisomem Americano em Londres

  • Plex: Gratuito
  • Prime Vídeo | Apple TV: Aluguel e compra

Sinopse de Um Lobisomem Americano em Londres

Numa viagem à Inglaterra, dois amigos americanos são atacados por uma criatura. Um deles sobrevive, mas enfrenta as consequências sobrenaturais desse ataque.

Nota: ★★★★

Título Original: An American Werewolf in London
Ano Lançamento: 1981 (Estados Unidos | Reino Unido)
Dir: John Landis
Elenco: David Naughton, Jenny Agutter, Griffin Dunne, David Schofield, John Woodvine, Lila Kaye, Brian Glover, Anne-Marie Davies, Frank Oz

Curiosidades de Um Lobisomem Americano em Londres

1- A falta de reconhecimento por O Homem Elefante (1980) levou o Oscar a criar a categoria de Melhor Maquiagem, em 1981. Rick Baker foi o primeiro vencedor com Um Lobisomem Americano em Londres.

2- David Naughton correu nu de verdade no Zoológico de Londres e, só depois, descobriu que o local estava aberto ao público – os “figurantes” eram visitantes reais!

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3- Naughton foi escolhido por John Landis após um comercial do Dr. Pepper, mas perdeu o contrato com a marca após as cenas de nudez no longa.

4- Rick Baker trabalhou por meses na cena de transformação. Para sua surpresa, Landis usou apenas 7 segundos do material — mas foi o suficiente para impressionar o público.

5- Landis teve a ideia do roteiro após ver um funeral cigano durante as filmagens na Iugoslávia, onde o corpo era enterrado cercado de alho para não ressuscitar.

6- O ator Griffin Dunne quase ficou de fora por falta de permissão de trabalho. Landis ameaçou mudar o título e o local do filme para Paris se ele não fosse aprovado.

7- Apesar do tom cômico, Landis quis que a violência fosse crua e realista, inspirando-se no terror dos anos 1940, onde o lobisomem era retratado como uma vítima trágica.

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8- O visual do lobisomem foi baseado em Bosco, o cachorro de Rick Baker, um keeshond.

9- Na sequência do pesadelo, Rick Baker faz uma participação como um dos lobisomens nazistas — ele é o que corta a garganta de David.

10- Landis escolheu Londres por ser o “berço do terror”, lar de Jack – o Estripador, Dr. Jekyll e Mr. Hyde. Mas também quis mostrar a Londres real dos anos 1980.

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Garotos Perdidos 3 – A Sede | Resenha | Vale a pena assistir?

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Sai P. J. Pesce, que dirigiu Garotos Perdidos 2 – A Tribo e entra Dario Piana (Prisioneiro da Morte) para comandar Garotos Perdidos 3 – A Sede. O que ambos tem em comum? Um talento nato para estragar uma franquia que começou tão bem. Lançado diretamente para home-video, não há, sequer, um ponto que se destaque positivamente por aqui – nem mesmo Corey Feldman que, aqui, tem mais tempo em tela.

O Alan Frog, que agora é interpretado por Jamison Newlander, parece querer testar a paciência do espectador, pois todas as vezes que está em frente às câmeras, solta pérolas desnecessárias. E essa dinâmica dos irmãos, que era tão legal no projeto original, foi se desfazendo com o tempo, até que aquelas características se evaporassem completamente.

Há um humor nonsense que jamais funciona e isso também é culpa da dupla de roteiristas: Evan Charnov e Hans Rodionoff. A atriz que faz a garota que trabalha na loja de quadrinhos deve ter faltado nas aulas de atuação, assim como o suposto vilão, interpretado por Seb Castang, que precisa ser charmoso, mas faz caras e bocas que me deram vergonha alheia – ele passa metade do filme olhando para a câmera com a boca aberta.

Garotos Perdidos 3 – A Sede é a pá de cal na franquia

Por que assistir a algo que eu já sabia que não teria uma boa qualidade? Para comentar com vocês – pois um cinéfilo também se faz com filmes ruins -, para finalizar a franquia e para ver Corey Feldman mais uma vez. Mesmo com todas as controvérsias em sua carreira, Feldman é o rosto por trás de grandes obras dos anos 1980, como Os Goonies, Conta Comigo e Gremlins, só para citar alguns, e seria interessante vê-lo em obras relevantes… o que não é o caso deste Garotos Perdidos 3 – A Sede, infelizmente.

Com apenas 81 minutos, a impressão é que passei 3 horas assistindo a este desastre, que piora ainda mais no terceiro ato e no embate final entre os mocinhos e os vilões… e ainda inserem uma reviravolta tão péssima quanto qualquer outra coisa presente aqui.

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Em 2021, surgiu um rumor de um remake, com direção de Jonathan Entwistle (I Am Not Okay with This) e roteiro de Randy McKinnon (da série de podcast The Prophecy). Nada disso foi confirmado e essa pá de cal, com bastante alho e estacas de madeira permanece fincada no coração deste projeto vampírico.

Garotos Perdidos 3 - A Sede
Garotos Perdidos 3 – A Sede

Onde assistir Garotos Perdidos 3 – A Sede

O filme está disponível na Apple TV e Prime Video para aluguel e compra.

Sinopse do Garotos Perdidos 3 – A Sede

Besta multiflechas? Confere. Lançador de granadas de água benta? Preparado. M134 atirador de estacas? Também tenho. Edgar Frog está pronto para sua batalha mais sangrenta até agora contra os mortos-vivos.

Nota: ½

Título Original: Lost Boys: The Thirst
Ano Lançamento: 2010 (Estados Unidos)
Dir: Dario Piana
Elenco: Corey Feldman, Casey B. Dolan, Tanit Phoenix, Jamison Newlander, Seb Castang, Felix Mosse, Joe Vaz

Curiosidades de Garotos Perdidos 3 – A Sede

1- Corey Haim chegou a anunciar que estaria na quarta sequência, mas, infelizmente, faleceu antes que o projeto pudesse avançar.

2- Garotos Perdidos 3 – A Sede foi o último filme da trilogia original. Estava nos planos uma nova trilogia com os Irmãos Frog lutando contra lobisomens, além de uma série de TV. No entanto, com o encerramento do estúdio Warner Premiere, os planos foram cancelados.

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3- Quando Edgar Frog é jogado contra uma estante de quadrinhos, é possível ver um exemplar de Lost Boys: Reign of Frogs, HQ que conecta os eventos dos filmes.

4- A cena de abertura, onde Edgar e Alan enfrentam vampiros na Casa Branca, foi inspirada diretamente nos quadrinhos citados acima.

5- Corey Feldman foi promovido a protagonista em Garotos Perdidos 3 – A Sede. Jamison Newlander retornou como Alan Frog.

6- A personagem Gwen Lieber é uma referência direta à escritora Stephenie Meyer, criadora da saga Crepúsculo.

7- O personagem Peter faz uma referência ao livro Eu Sou a Lenda, de Richard Matheson.

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8- A icônica bebida “Frog Juice” — feita com alho, água benta e ovos crus — foi uma improvisação de Corey Feldman no segundo filme e voltou a aparecer por aqui.

9- A atriz Megan Fox demonstrou interesse em atuar em um novo filme da franquia.

10- Dos três filmes da franquia, apenas este mostra os vampiros realmente voando em cena, algo que não foi retratado nas produções anteriores.

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A Longa Marcha – Caminhe ou Morra | Resenha | Vale a pena assistir?

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Antes de qualquer coisa, preciso comentar que não li o livro que serve como base para A Longa Marcha – Caminhe ou Morra. Stephen King é um dos autores mais longevos e geniais das últimas décadas, criando obras primas como O Iluminado, Christine – O Carro Assassino e It – A Coisa, só para citar alguns. O interessante é que, neste caso, a produtora investiu num título de menor expressão e um elenco pouquíssimo conhecido.

Ok… Mark Hamill, o Luke Skywalker de Star Wars, está lá como o temido Major. De resto, David Jonsson (Alien – Romulus) e Cooper Hoffman (Licorine Pizza) são os destaques desta distopia dirigida por Francis Lawrence (Jogos Vorazes – A Esperança – O Final e Constantine) e dividem o protagonismo. Porém, os coadjuvantes ajudam a moldar aquele universo e aqueles personagens – destaques positivos para Bem Wang e Charlie Plummer.

A ideia é a seguinte: 50 jovens deve caminhar a um pace de, no mínimo, 4,8 km/h. Se sofrerem 4 advertências, eles morrerão. Isso abre espaço para a criação de bons diálogos e o desenvolvimento de amizades, rivalidades, traumas de vida e todos os pormenores que jovens dentro de uma sociedade desestruturada podem ter. Ao longo de 100 minutos, há certas repetições que são compreensíveis e que não atrapalha o andamento.

E é curioso que o projeto tenha saído nos cinemas justamente agora. Em nosso mundo, grandes nichos utilizam da fé alheia como desculpa para fazer todo tipo de atrocidade – desde perseguição às minorias, passando pela desestruturação da cultura como forma de ampliação de conhecimento, chegando a negativa da ciência. Isso, por si só, é louvável.

A Longa Marcha – Caminhe ou Morra e a violência crua

Com classificação indicativa para maiores de 18 anos aqui no Brasil, A Longa Marcha – Caminhe ou Morra pôde proporcionar ao espectador imagens cruas. A mixagem e edição de som na hora dos tiros, assim como os efeitos práticos das mortes, propriamente ditas, me pegaram de surpresa, até porque não tinha visto nenhum trailer antes da sessão.

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E, com isso, precisamos esmiuçar mais a figura do Major. Hamill cria uma caricatura que se aproxima muito de algumas figuras conhecidas. Pense em Platoon, onde vemos jovens despreparados, que não sabem se voltarão para suas casas e, agora, crie esse universo onde esses garotos vão caminhar e, o último, poderá pedir o que bem entender. Ambos os filmes estão bem próximos – tirando as devidas proporções e A Longa Marca se refere ao futuro das próximas gerações como algo assustador e que, apesar de todas as ‘facilidades’ modernas, precisa fazer qualquer coisa para conquistar seu lugar ao sol.

Nem todos serão vilões, mas é preciso encontrar aquela ‘luz no fim do túnel’, para que esta jornada não se transforme numa cansativa rotina, rumo a lugar nenhum.

A Longa Marcha - Caminhe ou Morra
A Longa Marcha – Caminhe ou Morra

Onde assistir A Longa Marcha – Caminhe ou Morra

O filme está nos cinemas de todo Brasil.

Sinopse de A Longa Marcha – Caminhe ou Morra

Um grupo de adolescentes participa de um concurso anual conhecido como “The Long Walk”, no qual eles devem manter uma certa velocidade de caminhada ou levar um tiro.

Nota: ★★★★

Título Original: The Long Walk
Ano Lançamento: 2025 (Estados Unidos)
Dir: Francis Lawrence
Elenco: Cooper Hoffman, David Jonsson, Garrett Wareing, Tut Nyuot, Charlie Plummer, Ben Wang, Jordan Gonzalez, Joshua Odjick, Mark Hamill

Curiosidades em A Longa Marcha – Caminhe ou Morra

1- Cooper Hoffman revelou que o elenco caminhava, aproximadamente, 24 km sob o sol escaldante de Winnipeg, no Canadá.

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2- Stephen King disse que não foi intencional, mas reconhece que o livro pode ser visto como uma crítica à Guerra do Vietnã.

3- Em 30 de agosto de 2025, a Lionsgate promoveu uma sessão especial onde os espectadores precisaram caminhar em esteiras a 3 mph durante toda a exibição do filme — quem parasse, era retirado da sala.

4- O elenco se reunia toda sexta-feira após as gravações para tomar sorvete na Dairy Queen, como forma de aliviar o calor intenso e a pressão física do set.

5- Hoffman revelou que sua atuação foi influenciada por sua experiência pessoal de perda, usando sua dor para trazer autenticidade ao personagem.

6- David Jonsson e outros atores evitaram interações com Mark Hamill no set de A Longa Marcha – Caminhe ou Morra para manter a separação emocional entre os personagens e o antagonista.

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7- No livro, onde King usa o pseudônimo de Richard Bachman, os participantes andam a 4 mph, mas no filme isso foi ajustado para 3 mph a pedido do próprio King, que achava a velocidade original “irrealista”.

8- Mark Hamill considera o Major como seu personagem mais cruel de todos os tempos, dizendo que isso foi justamente o que o atraiu para o papel.

9- Quando soube que Cooper Hoffman preferia não conhecê-lo antes das gravações, Hamill cancelou um evento social com o elenco para respeitar o processo criativo.

10- A Longa Marcha – Caminhe ou Morra é uma das quatro adaptações de King lançadas em 2025, junto com O Sobrevivente, O Macaco e A Vida de Chuck.

11- King resolveu usar o pseudônimo de Richard Bachman quando construísse projetos mais dramáticos. Outros livros com este nome, são: Rage, A Auto-estrada e Blaze

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12- Os soldados no filme usam uniformes verdes e rifles M16 antigos, condizentes com a época original de publicação do livro (1979).

13- No livro são 100 participantes, mas no filme o número foi reduzido para 50 — um de cada estado dos EUA.

14- Em todas as cenas de A Longa Marcha – Caminhe ou Morra, o personagem do Major mantém seus óculos aviadores — seus olhos nunca são revelados.

15- Embora os personagens Garraty e McVries tenham 16 anos no livro, os atores Cooper Hoffman e David Jonsson tinham 22 e 31 anos durante as gravações.

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