Especial CP
Nicholas Sparks no Cinema

Nascido em 31 de dezembro de 1965, este romancista norte americana escreve livros com um padrão bastante parecido, mas que agradam em cheio as mulheres e fazem a maioria dos homens ‘torcerem o nariz’. Ainda trabalhava como delegado de informação médica, quando começou a escrever seus romances e mais tarde, uma agente literária surge e resolve assessorá-lo. Agora, vamos ver como se saiu Nicholas Sparks no cinema!
Aí vai a lista de adaptações:
- Uma Carta de Amor (1999)

Com bons atores, como Kevin Costner e Paul Newman, o filme conta a história de Theresa, que após divorciar-se, começa a tomar conta do filho, além de seu trabalho, num jornal de Chicago. Ao passear por uma praia, ela encontra uma garrafa e dentro dela há uma carta de amor. Ela decide encontrar o autor da carta. Alguns dos temas mais recorrentes de Sparks já se apresentam, como a perda, a morte e uma paixão instantânea.
- Um Amor para Recordar (2002)

Dirigido por Adam Shankman – que trouxe ao mundo a péssima versão cinematográfica de Rock of Ages -, esta obra é o melhor exemplo do que podemos chamar de ‘filmes para adolescentes sonhadoras’. É um dramalhão incrivelmente piegas, com atores péssimos e um roteiro manjado. Há quem defenda com fervor o filme, mas meu conselho é para que passe longe deste romance.
- Diário de uma Paixão (2004)

Talvez este seja a melhor transposição de um livro de Sparks para o cinema. Muito pelo fato de que chamaram atores excelentes, como Ryan Gosling, Rachel McAdams e Sam Shepard e um diretor de peso como Nick Cassavetes. Uma obra densa, notável e emocionante.
- Noites de Tormenta (2008)

Tenta ser um drama mais adulto, mas acaba tendo os mesmos deslizes já conhecidos. Diane Lane e Richard Gere até se esforçam, mas o roteiro é novamente prejudicado pelos excessos e por ser moldado como se fosse uma novela das oito. Vale ser visto em um dia chuvoso e nada mais.
- Querido John (2010)

Já começa errado pelo casal de protagonistas, que nunca souberam ao certo o que é atuar de verdade, além do que Lasse Hallstrom é aquele diretor que Hollywood adora, ou seja, fácil de domá-lo. Tenta debater sobre a guerra e todos os seus pontos negativos, mas o faz de forma rasa e sem emoção.
- A Última Música (2010)

Tentando desconstruir sua imagem de ‘heroína’ da Disney, Miley Cirus protagoniza, juntamente com Liam Hemsworth outro romance adolescente, tirado das páginas do livro de Sparks. É extremamente comercial e até fez certo sucesso quando esteve nos cinemas.
- Um Homem de Sorte (2012)

Após voltar da guerra, um soldado decide procurar a mulher que ele acredita ter sido seu ‘amuleto da sorte’. E ao encontrá-la todos aqueles mesmos clichês batidaços dos livros do autor são apresentados. Zac Efron é outro que estava tentando se desvencilhar da imagem de dançarino do High School Musical, para ser um ator mais sério.
- Um Porto Seguro (2013)

Com os insossos Josh Duhamel e Julianne Hough como protagonistas e novamente Lasse Hollstrom na direção, o filme passou sem tanto alarde pelos cinemas nacionais. Agradou vários espectadores pela bela fotografia inserida, mas o longo tempo de duração (quase duas horas), afugentou outros.
- O Melhor de Mim (2014)

Amanda e Dawson se apaixonam, mas não podem ficar juntos pois o pai da garota não aprova o relacionamento. Muito tempo depois, eles se reencontram num funeral e tentarão compreender se aquele amor ainda está escondido dentro deles. Michelle Monagham e James Marsden são os protagonistas do longa.
- Uma Longa Jornada (2015)

Casais apaixonados, drama, destinos se cruzando. Tudo isso você verá em Uma Longa Jornada, projeto dirigido por George Tillman Jr. que é um tanto arrastado, mas tem no casal de protagonistas, vivido por Scott Eastwood e Britt Robertson seu maior trunfo.
- A Escolha (2016)

Nenhum destes dois jovens esperava se apaixonar. Ele porque pensou que alguém ao seu lado tiraria sua liberdade e ela porque estava namorando. Mas Nicholas Sparks deu um jeito de juntar estes dois personagens. O filme não fez tanto barulho nos cinemas, mas é uma excelente pedida para quem curte as obras baseadas nos livros do cara!
Os próximos projetos poderão o filme No Seu Olhar e a série de TV de Diário de uma Paixão, encomendada pela rede CW. E aí, o que acha das obras de Nicholas Sparks no cinema? Comente com a gente!
Especial CP
12 modelos que viraram atrizes | Tem brasileiras nessa lista!

O Cinema e Séries mostra outra lista para você e, desta vez, sobre modelos que viraram atrizes. Dentre elas, podemos citar as brasileiras Vera Fischer e Gisele Bundchen. Certamente há outros nomes que não estarão presentes, mas quem sabe a gente não faz uma ‘parte 2’ em breve?
12 modelos que viraram atrizes
Vera Fischer
Ganhou o Miss Brasil em 1969 e isso lhe rendeu projeção nacional. Não demorou muito para ser chamada para protagonizar filmes do cinema. Estampou diversos pôsteres das pornochanchadas nacionais como A Super Fêmea (1973) e Amor Estranho Amor (1982). Tem uma infinidade de novelas no currículo e, além disso, esteve em Me Tira da Mira (2022).
Cameron Diaz
A ex-modelo explodiu em Hollywood, logo depois de aparecer estonteante em O Máskara (1994). Dali para frente fez inúmeras comédias de sucesso como Quem vai Ficar com Mary? (1998) e Tudo para Ficar com Ele (2002). Contudo, mesclou papeis mais sérios e se saiu muito bem. Podemos citar: Gangues de Nova York (2002) e Uma Prova de Amor (2009). Deu uma pausa na carreira, sem data definida para retorno.
Farrah Fawcett
Nos anos 70, Farrah era a rainha da moda e resolveu tentar a sorte no seriado As Panteras (1976). Antes disso fez participações em programas como A Família Dó-Ré-Mi (1970) e O Homem de Seis Milhões de Dólares (1974). Nunca deslanchou, de fato nas telonas, mesmo tendo trabalhado, por exemplo, com Robert Duvall em O Apóstolo (1997).
Charlize Theron
Esteve em diversos palcos não só como modelo, mas também bailarina. Contudo, a escolha como atriz lhe rendeu destaque mundial. Levou o Oscar por Monster – Desejo Assassino (2003). Além disso, anteriormente, esteve em Advogado do Diabo (1997), Poderoso Joe (1998) e Regras da Vida (2000). Sempre muito versátil, mescla outros dramas como Terra Fria (2005), ação como Mad Max – Estrada da Fúria (2015) e até blockbusters aleatórios como Velozes e Furiosos 10 (2023).
Elizabeth Hurley
A modelo tinha incrívelo sucesso nos palcos, quando decidiu partir para as telonas. No início trabalhou com Hugh Grant e Wesley Snipes em A Verdadeira História de Frankenstein (1988) e Passageiro 57 (1992), respectivamente. Mostrou sua sensualidade em alguns longas e o último projeto (até o momento) tem o título de Strictly Confidential, com péssimo recepção da crítica.
Cindy Crawford
Excelente como modelo – tendo sido a primeira a posar para a revista Playboy –, nunca teve o mesmo destaque nas telonas. Então, entre os projetos de maior evidência está Atração Explosiva (1995), onde faz par romântico com William Baldwin. Também emprestou a voz para uma das personagens da 6ª temporada de BoJack Horseman.
Claudia Schiffer
É uma das que parece ter como hobbie atuar. Tudo porque já que faz pontas em filmes como Riquinho (1994), Amigos e Amantes (1998) e Simplesmente Amor (2003). É casada com Matthew Vaughn e produtora de Kingsman – O Círculo Dourado (2017) e Kingsman – A Origem (2021).
Kim Basinger
Aos 16 anos, Kim ganhou o título de Miss Junior em Nova York e chegou a faturar mil dólares por dia. Mudou-se para Los Angeles, onde conseguiu atuar em um episódio do seriado As Panteras (1976) e o resto é história. Já foi a Bond-girl de 007 – Nunca Mais Outra Vez (1983) e ganhou um Oscar de Atriz Coadjuvante por Los Angeles – Cidade Proibida (1997).
Em sua filmografia, ainda podemos citar o polêmico 9 1/2 Semanas de Amor (1986), Batman (1989), 8 Miles (2002) e a tenebrosa presença nos tenebrosos dois últimos filmes da saga 50 Tons, de 2017 e 2018.
Monica Bellucci
começamos a ver o belo rosto desta italiana em diversos longas. Entre eles Malena (2000), Sob Suspeita (2000), O Pacto dos Lobos (2001) e no polêmico Irreversível (2002). Sua carreira deu outro salto importante, logo depois de participar de Matrix Reloaded (2003) e Matrix Revolutions (2003) e A Paixão de Cristo (2004). Fique de olho, pois neste ano ela estará na sequência Os Fantasmas Ainda se Divertem, de Tim Burton.
Rebecca Romjin-Stamos
Figurinha carimbada em revistas como a Elle, Rebecca já fazia o seriado Just Shoot Me! (1997), quando foi chamada para ser a Mística em X-Men (2000). O sucesso espetacular do projeto fez com que ela fechasse contratos para outras aparições em longas metragens. Femme Fatale (2002) e S1mone (2002) são exemplos disso. Em seguida, sua carreira não deslanchou e, atualmente, dublou várias animações da DC e participou do elenco de Star Trek – Strange New Worlds (2022).
Milla Jovovich
Modelo desde os 9 anos, estreou aos 13 nos cinemas com o romance De Volta à Lagoa Azul. Fechou contratos com marcas famosas como a Calvin Klein, mas não deixou a carreira de atriz de lado. Então, Luc Besson a escolheu para protagonizar O Quinto Elemento (1995) e em 1997 também a dirigiu no épico Joana D’arc.
Casada com Paul W.S. Anderson, está em quase todos os filmes do marido, como os 6 capítulos da saga Residet Evil nos cinemas e, mais recentemente, Monster Hunter (2020). Contatos em 4º Grau (2009), bem como Hellboy (2019), também estão em sua filmografia.
Gisele Bundchen
Apesar de já ter se aposentado das passarelas, continua sendo um dos rostos mais conhecidos do mundo. Contudo, ela não ficou só no universo da moda! A princípio, em 2004, atuou ao lado de Queen Latifah em Táxi e fez uma ponta em O Diabo Vest Prada (2006). Ainda bem que essa tentativa parou por aí!
E então, quais dessas modelos que viraram atrizes você mais gosta?
Especial CP
TOP CP – 10 CURIOSIDADES DA VERSÃO DE O MÁGICO DE OZ (1939)

A primeira e mais conhecida versão de O MÁGICO DE OZ, foi lançada nos cinemas em 1939. Não fez tanto sucesso na época, mas após algum tempo e com a incessante reprise nos canais norte-americanos, ganhou o status Cult e virou referência.
Aqui vão algumas curiosidades que ocorreram durante as filmagens… Ótima leitura!
Destaque
DAVID FINCHER – FILMOGRAFIA

David Fincher, nasceu em 28 de agosto de 1962 em Denver, é um diretor tanto autoral, quanto “industrializável” e consegue o que pouquíssimos diretores alcançaram na Hollywood atual: poder suficiente para tocar seus projetos particulares e liberdade suficiente para inserir suas idéias em produções como o pesado “O Homem que não Amava as Mulheres”.
Aos 18 anos começou a trabalhar na Industrial Light and Magic de George Lucas, onde teve a oportunidade de trabalhar em ‘O Retorno de Jedi’ (1983) e ‘Indiana Jones e o Templo da Perdição’ (1984). Deixou a empresa para se dedicar ao ramo de comerciais publicitários, além de dirigir clips para bandas como Aerosmith, Madonna e etc.
Logo abaixo sua filmografia, pouco extensa, mas com um valor incrível!
Leia mais sobre a filmografia de David Fincher-
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