TOP CP – 10 CURIOSIDADES DA VERSÃO DE O MÁGICO DE OZ (1939)

magico de oz

A primeira e mais conhecida versão de O MÁGICO DE OZ, foi lançada nos cinemas em 1939. Não fez tanto sucesso na época, mas após algum tempo e com a incessante reprise nos canais norte-americanos, ganhou o status Cult e virou referência.
Aqui vão algumas curiosidades que ocorreram durante as filmagens… Ótima leitura!

– Judy Garland (Doroty) era a segunda opção da MGM, que preferia Shirley Temple, contratada da Fox, que pediu uma grana alta para liberá-la.

– Após O MÁGICO DE OZ, Garland foi vista em outros diversos filmes da MGM. E para mantê-la trabalhando mais tempo e com menos interrupções, o estúdio recomendou drogas prescritas. No fim das contas a garota se tornou uma viciada e lutou muito para se livrar das drogas, chegou a tentar o suicídio.

– Victor Flemming é o único diretor creditado na direção de O MÁGICO DE OZ, mas outros 5 diretores deram sua ajuda nas filmagens.

– O MÁGICO DE OZ foi o primeiro filme vendido individualmente para a TV e sua primeira transmissão ocorreu em 1956, com uma grandiosa audiência!

– Os anões ganhavam US$ 50 por semana, enquanto o cachorro Totó (que na verdade era uma fêmea) ganhava US$ 125 por semana.

– Um dos sete pares de sapatos pintados com a cor rubi, foi leiloado no ano de 2000 e arrematado em US$ 666 mil!


– A MGM gastou quase US$ 3 milhões para fazer o filme – um valor altíssimo para a época – tudo para tentar competir com a Disney e o sucesso que havia sido BRANCA DE NEVE (o filme mais bem sucedido daquela década).

– Na lista dos 100 Maiores Filmes de Todos os Tempos da American Film Institute, o filme aparece na 6ª posição.

– A mais bizarra descrição do filme, foi visto no Marin Independent Journal, que dizia: “Transportada para uma paisagem surreal, uma jovem garota mata a primeira pessoa que encontra e, então, junta-se a três estranhos para matar novamente.”

– Dia 22 de junho de 1969, foi a data de falecimento de Judy Garland.

Primeiro vingador do Cinema e Séries (antigo Cinema e Pipoca) e do Pipocast, sou formado em Jornalismo e também em Locução. Aprendi a ser ‘nerdzinho’ bem moleque, quando não perdia um episódio de Cavaleiros do Zodíaco na TV Manchete ou os clássicos oitentistas na Sessão da Tarde. Além disso, moldei meu caráter não só com os ensinamentos dos pais, mas também com os astros e estrelas da Sétima Arte que me fizeram sonhar, imaginar e crescer. Também sou Redator Freelancer.

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