Elevador 16 – As Crônicas dos Mortos

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De algum tempo para cá, o subgênero dos zumbis ganhou uma sobrevida muito grande com livros como Guerra Mundial Z de Max Brooks, Noturno de Guillermo del Toro e as próprias HQs de The Walking Dead de Robert Kirkman e filmes como Zumbilândia, Extermínio e Todo Mundo Quase Morto, só para citar alguns. E o autor Rodrigo de Oliveira resolveu entrar no brincadeira com Elevador 16 – As Crônicas dos Mortos.

Rodrigo foi corajoso, pois não é simples driblar ou utilizar os clichês de maneira inteligente, principalmente quando eles já foram usados a exaustão e estão muito frescos na memória do público. Mas a obra em questão, além de ter uma perspicácia narrativa que a deixa veloz, conta com bastante violência e um desprendimento interessante em relação aos personagens.

O local onde o incidente é narrado, um edifício em São Paulo, cria uma proximidade maior e faz o leitor se importar cada vez mais com Amanda, Raul, Júlio e Joana, por exemplo.

Elevador 16 - As Crônicas dos Mortos

Por conter apenas 60 páginas, a introdução dos personagens é feita com rapidez e se aquele mundo está devastado e lotado de seres querendo devorar os poucos humanos restantes, este dinamismo é um ponto alto por aqui. Com detalhamento nas mutações dos infectados como os olhos brancos e os grunhidos feitos por eles, Elevador 16 – As Crônicas dos Mortos deixa de ser apenas outra obra de zumbis, tratando os fãs com respeito e dando a eles o que mais gostam: suspense e muitas mortes.

Sua saga conta com outros quatro livros, O Vale dos Mortos (2012), A Batalha dos Mortos (2014), A Senhora dos Mortos (2015) e A Ilha dos Mortos (2016) e Elevador 16 está entre o primeiro e o segundo volume.

Sinopse de Elevador 16 – As Crônicas dos Mortos:

Na hora do almoço, 16 pessoas entram no elevador, mas ele para entre dois andares. As comunicações não funcionam, nem alarmes ou celulares, ninguém aparece para ajudar. E eles não sabem que, em todo o mundo, algo muito estranho aconteceu. Em poucos segundos, 10 pessoas caem num surto coletivo, como que desmaiadas. Entre o desespero e tentativas de busca por ajuda, um deles começa a abrir os olhos. Mas eram olhos vazios, olhos do mal…

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Primeiro vingador do Cinema e Séries (antigo Cinema e Pipoca) e do Pipocast, sou formado em Jornalismo e também em Locução. Aprendi a ser ‘nerdzinho’ bem moleque, quando não perdia um episódio de Cavaleiros do Zodíaco na TV Manchete ou os clássicos oitentistas na Sessão da Tarde. Além disso, moldei meu caráter não só com os ensinamentos dos pais, mas também com os astros e estrelas da Sétima Arte que me fizeram sonhar, imaginar e crescer. Também sou Redator Freelancer.

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