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Último episódio de House of the Dragon

O Último episódio de House of the Dragon vai ao ar neste domingo, dia 23 de outubro, às 22h. Com base no livro Sangue e Fogo, de George R. R. Martin, conhecemos um pouco sobre a história dos antepassados de Daenerys Targaryen. Sua família era criadora dos dragões desde a conquista dos Sete Reinos, cerca de 200 anos antes dos eventos em Game of Thrones.
O Cinema e Séries comentará, especificamente sobre este desfecho logo mais, neste mesmo link!
Onde assistir o Último episódio de House of the Dragon?
Os clientes Claro TV com HBO poderão assistir ao episódio final da série neste domingo, às 22h no canal 671 ou por meio do app Claro tv+ e, ao mesmo tempo, na HBO Max. Clientes com as tecnologias Claro TV Box e 4K ainda podem acessar o aplicativo da HBO Max direto pela sua TV. Para aqueles com HBO que quiserem rever seu episódio favorito ou maratonar a série completa, basta acessar por meio da Claro tv+ > HBO ou HBO MAX.
Além disso, GoT está disponível também em 4K na HBO Max. Grandes sucessos do cinema estão dentro do streaming, inclusive os vencedores do Emmy 2022, Succession, The White Lotus, Euphoria e Hacks.
O pacote HBO pode ser adquirido pelo valor de R$27,90/mês com HBO Max incluso. Aqueles que já contam com o plano de canal linear podem utilizar os aplicativos da Claro tv+ e HBO Max também sem custo adicional. Para acessar o app pelo controle remoto, basta clicar na opção “entrar” e utilizar o login e senha da Claro – que pode ser configurado pelo site ou aplicativo Minha Claro residencial.
Quais as raças de dragões em House of the Dragon?
Em primeiro lugar, devemos ressaltar que cada dragão tem uma personalidade única. E elas são tão marcantes que nem precisam de “falas” para receber tanto destaque.
Syrax
Primeiramente temos o Syrax é o dragão-fêmea e um animal jovem, assim como sua montadora, a princesa. Rhaenyra o tem desde os 7 anos de idade e o autor descreve a fera como um grande e formidável animal.
Caraxes
A raça está desde o primeiro episódio da série e tem como ‘dono’ Daemon Targaryen, vivido por Matt Smith. O dragão do príncipe é avermelhado e, portanto, se assemelha a um lagarto, além de ser considerado o mais feroz de sua geração. É conhecido como “serpente sangrenta” nas crônicas literárias.
Seasmoke
Os Targaryen não montam a raça Seasmoke. Nesse sentido, é um animal acinzentado e de tom pálido cujo dono é Laenor Velaryon, primo de Rhaenyra e primeiro marido da princesa.
Meleys
Rhaenys Targaryen é a montadora do enorme dragão-fêmea vermelho Meleys. Mas antes da princesa, o animal era montado pela mãe do Rei Viserys e é da mesma espécie de Caraxes.
Vermax
Vermax é um jovem dragão que ainda está em treinamento. O seu montador é Jacaerys Velaryon e aparece rapidamente no Fosso dos Dragões recebendo as primeiras ordens do pequeno príncipe.
Dreamfyre
Dreamfyre é uma dragão-fêmea que já botou muitos ovos ao longo da vida. Além disso, possui uma aparência reluzente, bicolor com tons prateados e azuis.
Vhagar
É um dos principais dragões de toda a história, pois é o mais antigo e bravo animal existente. Ele foi montado por Aegon, o Conquistador responsável pela instauração do trono sob responsabilidade dos Targaryen. Vhagar torna-se o dragão do jovem Aemond após a morte de sua antiga dona, Laena Velaryon.
Sunfyre
Sunfyre é reconhecido como um dos dragões mais bonitos de todos os tempos e possui aparência com cores amarelas e laranjas. Ele é montado pelo filho mais velho do rei Viserys, Aegon II.
Como funciona a visão de um dragão?
Ao pensar nos dragões de seu universo literário, George R.R Martin, foi preciso em desenvolver as criaturas de modo coerente e, ao mesmo tempo, próximo ao que seria na realidade.
Um exemplo disso é o fato de que os dragões de Martin não têm quatro patas, em comparação a outras representações dos animais. O autor pensa que as quatro patas dificultariam no voo do dragão e também em sua locomoção.
E para a visão do animal? Como ela funciona? Será que, com o tempo, ela vai perdendo a nitidez, assim como a dos humanos? A clínica de oftalmologia integrada (COI) lançou uma pesquisa completa sobre a relação das pessoas com doenças oculares e com questões oftalmológicas. É um paralelo interessante, mesmo com seres místicos como os dragões de Westeros.
Mesmo os animais inventados possuem similaridades com outros seres do reino animal verdadeiro (como lagartos, o dragão de Komodo, por exemplo) e coerências com a Biologia, ainda mais para um autor preciso e rigoroso como Martin.
Visão predadora e ampliada
Os dragões possuem uma visão predadora e bastante acurada, bem como um olfato bastante desenvolvido. Para ampliar a visão e gerar uma atenção contra ataques de qualquer direção, o ‘design’ dos bichões trazem olhos mais separados e nas laterais do rosto.
O que mais importa não é a profundidade da visão, até porque o ataque é o fogo, mas a distância diante do alvo a ser atacado.
Um fato interessante sobre os olhos de dragão é que esses animais possuem espécies de películas internas que protegem contra a luz, bem como são uma forma de camuflagem, escondendo o brilho do olho e mantendo uma posição de esconderijo em lugares escuros.
A visão do animal é bastante potente e funciona muito bem tanto em ocasiões bem iluminadas, como em contextos com pouca luz, ideal para situações noturnas. Ou seja, a visão é desenvolvida e as características potencializam a capacidade predatória do dragão.
Com certeza são animais que não sofrem com a perda gradativa da visão com o passar do tempo e estão com os olhos “tinindo”, prontos para soltar fogo assim que escutam algum “Dracarys” por aí.
Cosplay de House of The Dragon no Halloween
A princípio, dentre as novidades e tendências de 2022, existem personagens e figurinos que acabam sendo reproduzidos por milhares de fãs no Halloween. Pensando nisso, a Taboola apontou quais serão as fantasias mais vistas nesta temporada.
Primeiramente, os dados de visualização de páginas referentes aos últimos 6 meses mostram que House of the Dragon (42 milhões de pageviews), Stranger Things (30 milhões de pageviews) e Os Anéis de Poder (20.6 milhões de pageviews) são as queridinhas do momento. Portanto, é esperado que essas séries inspirem as fantasias ao redor do mundo.
Mesmo que os gêneros de sci-fi e fantasia estejam dominando o interesse do público, Elvis Presley e Top Gun aparecem no top 5 de vários países. Em festas brasileiras, devemos encontrar diversos fãs com máscaras do Demogorgon e integrantes da galera de The Boys, desde Starlight até Soldier Boy. São 1.4 milhão e 348 mil visualizações de páginas, respectivamente.
Também temos o clássico Batman, amplificado pela mais recente interpretação de Robert Pattinson, com 97 mil visualizações de página. Além de filmes e séries, há uma grande personalidade brasileira que vem se destacando com looks especiais para as festividades da época.
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Série documental Caçador de Marajás estreia hoje (16) no Globoplay

A série documental Caçador de Marajás chegou hoje (16) ao catálogo do Globoplay, com a proposta de recontar, em sete episódios, uma das trajetórias políticas mais controversas da história do Brasil: a de Fernando Collor de Mello. Produzida pela Boutique Filmes e pela Waking Up Films, a obra é um mergulho profundo nos bastidores do poder, mesclando drama familiar, intrigas políticas e um vasto material de arquivo.
O que esperar dos episódios da série documental Caçador de Marajás?
Com direção e roteiro de Charly Braun, a série oferece um retrato detalhado e inédito sobre a vida e carreira de Collor. O projeto foi idealizado ao longo de uma década de pesquisas e entrevistas, que resultaram em um conteúdo robusto, com entrevistas exclusivas, imagens raras e reconstituições históricas.
A narrativa se estende desde a infância de Collor em Alagoas, nos anos 1950, até os desdobramentos contemporâneos de sua figura pública. A série foca não apenas na política, mas nas relações familiares e nos conflitos íntimos que marcaram sua trajetória — em especial, o rompimento com o irmão Pedro Collor, um dos gatilhos para o escândalo que levou ao seu impeachment.
Episódios
A produção é dividida em sete episódios, com duração aproximada de uma hora cada. Confira um resumo do que cada episódio aborda:
Filhos do poder (43 min)
Após uma vitória surpreendente que o leva a presidência, Fernando Collor é engolido por escândalos após ser denunciado pelo irmão. As origens familiares, as primeiras disputas entre os dois e o nascimento do político que viraria presidente.
O caçador de marajás – Em meio ao fim da ditadura, Collor passa de deputado inexpressivo a um dos governadores mais populares do país, projetando-se nacionalmente como o caçador de marajás.
O caçador de marajás (1h)
Em meio ao fim da ditadura, Collor passa de deputado inexpressivo a um dos governadores mais populares do país, projetando-se nacionalmente como o caçador de marajás.
Salvador da pátria – Na primeira eleição direta à presidência em quase 30 anos, Collor começa como um candidato nanico, mas encanta o eleitorado e quase vence no primeiro turno. Na reta final, contra Lula, a disputa se torna acirrada e polêmica.
Salvador da pátria (1h)
Na primeira eleição direta à presidência em quase 30 anos, Collor começa como um candidato nanico, mas encanta o eleitorado e quase vence no primeiro turno. Na reta final, contra Lula, a disputa se torna acirrada e polêmica.
Indiana Collor (1h)
Na tentativa de conter uma inflação galopante, o governo Collor lança um plano econômico que traumatiza o país, ofuscando algumas de suas políticas mais acertadas. À frente dele, Collor demonstra um personalismo exibicionista.
República de Alagoas (1h)
PC Farias, tesoureiro da campanha de Collor, começa a ganhar notoriedade por seu envolvimento nas eleições de Alagoas e negócios cada vez maiores. Um deles, um grupo de comunicação, desperta a ira de Pedro Collor,iirmão caçula do presidente.
Collor versus Collor (1h)
A briga entre Pedro Collor e PC Farias acaba se esparramando para a família Collor e o presidente, quando Pedro faz denúncias bombásticas na imprensa.
Não me deixem só (1h)
Os desdobramentos das denúncias de Pedro Collor e os escândalos desencavados pela imprensa fazem com que a classe política e o povo abandonem o presidente, que, cada vez mais isolado, enfrenta um processo de impeachment.
Produção e bastidores
O projeto envolveu um intensivo trabalho de apuração, com uma equipe que percorreu várias regiões do país em busca de fontes primárias, documentos históricos, arquivos pessoais e imagens inéditas.
“Estamos falando de mais de sete décadas — desde a infância de Collor até os dias de hoje. Acompanhamos não apenas a trajetória pessoal e sua ascensão política, mas também as transformações do Brasil nesse período”, destacou Gustavo Mello, produtor da Boutique Filmes.
Por que assistir à série documental Caçador de Marajás?
1. História política com linguagem cinematográfica
Charly Braun afirma que tratou a série como um drama de ficção, tamanha a densidade dos personagens e dos acontecimentos reais. Isso torna a obra envolvente mesmo para quem não viveu o período.
2. Relevância histórica
O governo Collor foi um divisor de águas na redemocratização do Brasil. Seu impeachment foi o primeiro da história do país e marcou a entrada da juventude na política, com os famosos protestos dos caras-pintadas.
3. Documentos e arquivos inéditos
A série reúne materiais raros da Globo e de outros acervos importantes, que enriquecem a narrativa com profundidade e autenticidade.
4. Contexto familiar e íntimo
A produção não se limita à esfera pública. Ela também mergulha em aspectos pessoais, oferecendo um retrato humano de Collor, seus traumas, ambições e contradições.
Perguntas frequentes sobre a série
Onde assistir à série documental Caçador de Marajás?
A série está disponível exclusivamente no Globoplay para assinantes.
Quantos episódios tem a série?
São 7 episódios, com cerca de 50 minutos cada.
Quem produziu a série?
A produção é da Boutique Filmes e da Waking Up Films, com direção de Charly Braun.
A série é baseada em fatos reais?
Sim. Todo o conteúdo é baseado em documentos históricos, entrevistas reais e imagens de arquivo.
Fernando Collor participa da série?
A série inclui menções e imagens de Collor, mas não há confirmação oficial de participação direta em entrevistas inéditas.
Collor: da promessa à derrocada
Fernando Collor de Mello foi eleito presidente do Brasil em 1989 com um discurso de combate aos chamados “marajás” — servidores públicos que recebiam altos salários — e à corrupção. No entanto, menos de três anos depois, seu governo se viu envolvido em um escândalo liderado por denúncias de seu próprio irmão, que culminaram em seu impeachment em 1992.
A série documental Caçador de Marajás revisita esse ciclo completo: da glória ao declínio, contextualizando não apenas o protagonista, mas o cenário brasileiro da época — um país que recém saía da ditadura e buscava construir sua nova democracia.
Um retrato do Brasil que ainda ressoa hoje
Para além do retrato biográfico de Collor, a série funciona como um espelho do país. Ao revisitar decisões, escândalos e disputas políticas, ela nos força a refletir sobre padrões que se repetem e a relação entre poder, mídia e opinião pública.
“A realidade supera a ficção nesse caso. A história do Collor é tão rica que parecia feita sob medida para uma série”, afirmou o diretor Charly Braun.
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Kamen Rider Zeztz estreia com dublagem em português: confira

A nova série da franquia Kamen Rider, intitulada Kamen Rider Zeztz, já teve episódios disponibilizados no Brasil em formato simulcast pelo canal TokuSato no YouTube. Eles vão ao ar todos os sábados às 23h30 e já somam quatro capítulos lançados, com versões legendadas em português e espanhol, além da tão aguardada dublagem brasileira.
A estreia de Zeztz impressionou, com mais de 96 mil visualizações no episódio inicial e um pico de mais de 5 mil espectadores simultâneos na noite de estreia. A série já figura como um dos maiores destaques do gênero tokusatsu na América Latina, atraindo tanto os fãs veteranos quanto uma nova geração de espectadores.
Dublagem brasileira de Kamen Rider Zeztz
A dublagem brasileira está sendo realizada pelo estúdio Clone, também responsável por Kamen Rider Build, sob direção de Guilherme Marques. O elenco de vozes conta com nomes renomados da dublagem nacional, conhecidos por trabalhos em animes, filmes e games.
Entre os destaques estão Marcelo Campos (Baku), voz icônica de Trunks, Yugi e Edward Elric; Thay Marciano (Nasuka), conhecida por Albedo em Overlord; e Dado Monteiro (Zero), a voz de Broly em Dragon Ball Super.
Onde assistir Kamen Rider Zeztz
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Série sobre a História dos Secos e Molhados chega no Canal Brasil

A série Primavera nos Dentes – A História dos Secos e Molhados resgata um dos momentos mais simbólicos da resistência artística durante os anos de repressão no Brasil. Estreando no dia 31 de outubro no Canal Brasil, a produção documental mergulha na trajetória do icônico grupo Secos & Molhados, que marcou a cena musical dos anos 1970 com sua ousadia estética e política.
Em um Brasil mergulhado na censura da ditadura militar, Ney Matogrosso e Gerson Conrad se tornaram vozes de rebeldia, usando metáforas, maquiagem e poesia como armas contra a opressão.
A história dos Secos e Molhados e o retrato da resistência contra ditadura
Mais do que um relato biográfico, a História dos Secos e Molhados é um retrato da criatividade como forma de resistência. O grupo utilizava recursos teatrais e líricos para burlar a censura, criando mensagens críticas camufladas em performances impactantes. “A gente só conseguia se comunicar com metáforas”, lembra Paulo Mendonça, letrista de várias canções do grupo. Isso porque qualquer conteúdo explícito era imediatamente vetado. A série mostra como essa limitação acabou estimulando uma explosão artística que redefiniu os limites entre música, teatro e performance no país.
Dividida em quatro episódios, a série também se apoia em imagens de arquivo, entrevistas inéditas e depoimentos de nomes ligados ao grupo, traçando um mosaico afetivo e político da época.
O produtor Marcelo Braga ressalta o caráter multifacetado da obra: “Os anos de chumbo em nosso país são relatados através da narrativa da série e mesclados às ricas composições desta banda que driblou com maestria a censura no Brasil”. O resultado é uma viagem intensa pela história do grupo e pelas tensões culturais que marcaram aquele período sombrio.
Inspirada no livro homônimo de Miguel de Almeida, Primavera nos Dentes – A História dos Secos e Molhados oferece ainda um olhar diferenciado sobre as influências do teatro de vanguarda brasileiro na música popular da época.
O diretor destaca conexões entre os palcos do Teatro Oficina e Arena com nomes como Chico Buarque, Caetano Veloso e Edu Lobo. Ney Matogrosso, com sua presença cênica marcante, é apontado como herdeiro direto dessa teatralidade inquieta.
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