Os Esquecidos, um filme para ser esquecido

Os Esquecidos

Não haveria título mais propício para este suspense, senão Os Esquecidos. Pois dois minutos após o término, você realmente esquecerá toda baboseira indigesta vista aqui. Menosprezando a inteligência do espectador, o desconhecido diretor Joseph Ruben não poupa clichês e prova o quanto Hollywood e seus estúdios sabem vender produtos fajutas.

No meio de tudo entra a talentosa Juliane Moore (As Horas). Ela está deslocada por um roteiro pouco criativo e uma equipe de produção fraquíssima. Assim como ocorreu em Reencarnação, a meia hora inicial deste Os Esquecidos dá ênfase ao terror psicológico intenso e, depois, tudo é jogado no limbo das boas intenções, com resultados catastróficos.

Há leves tendências de Chris Carter e seu seriado Arquivo X, mas sem 1% da complexidade do mesmo. Entram na furada nomes relevantes da indústria cinematográfica como Gary Sinise (À Espera de um Milagre) e Dominic West (Chicago). Caso tenha muito dinheiro para gastar, alugue-o. Senão, passe longe!

Sinopse de Os Esquecidos

Kelly Paretta acredita piamente ter um filho, mas tudo acaba caindo por água abaixo quando todas as outras pessoas dizem que é invenção de sua cabeça. Desesperada, ela sai à procura de pistas e descobre que “a verdade está lá fora”.

NOTA: 3,0
ORÇAMENTO: 42 Milhões de Dólares

Primeiro vingador do Cinema e Séries (antigo Cinema e Pipoca) e do Pipocast, sou formado em Jornalismo e também em Locução. Aprendi a ser ‘nerdzinho’ bem moleque, quando não perdia um episódio de Cavaleiros do Zodíaco na TV Manchete ou os clássicos oitentistas na Sessão da Tarde. Além disso, moldei meu caráter não só com os ensinamentos dos pais, mas também com os astros e estrelas da Sétima Arte que me fizeram sonhar, imaginar e crescer. Também sou Redator Freelancer.

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