MONSTROS VS. ALIENÍGENAS
Na atual circunstância ‘Monstros vs. Alienígenas’ é apenas um passatempo agradável, que homenageia cine-séries como ‘Godzilla’ e ‘King Kong’ (há pequenos indícios até de ‘Cloverfield’) e todos aqueles filmes regidos por monstros descomunais e suas manias de destruírem grandes metrópoles como Tóquio ou Nova York.
Caso a gloriosa Pixar não existisse, nos contentaríamos com tais personagens simpáticos, esteticamente bem elaborados, mas sem a empatia de ‘Wall-E’, por exemplo, e talvez a nota final aumentaria. A dublagem caprichada faz a animação fluir sem tropeços e tira certa desconfiança da minha mente.
Após uma mulher ser atingida por um meteorito no dia do casamento, ela cresce descomunalmente e é presa num local secreto, onde o governo norte-americano cuida dessas “aberrações”, longe da civilização comum. Mas um alienígena aparece para recuperar o guantônio (espécie de energia que causou a mutação em Susan Murphy) e destruir nosso planeta. Neste momento, é hora de saírem do esconderijo e lutarem contra o inimigo.
As crianças irão se divertir abessa, com as cores berrantes, os traços cartunescos e as situações cômicas. Os adultos podem abrir a mente e acompanhar esta aventura sadia, sem novidades, mas com cheirinho de nostalgia no ar. Apesar das qualidades, a Dreamworks precisa de muito “feijão com arroz” para alcançar a poderosa empresa de John Lasseter.
NOTA: 7,0
ORÇAMENTO: —
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