Filme Zumbis na Neve é uma trasheira norueguesa
Críticas

Filme Zumbis na Neve é uma trasheira norueguesa

zumbis na neve

Desde a primeira vez que ouvi falar do filme Zumbis na Neve, fiquei empolgado. Esta é uma produção norueguesa que tem em seu roteiro muita trasheira, sacadas bacanas e, ao mesmo tempo, zumbis-nazistas. Aliás, este fascínio pelo sub-gênero vem desde a época em que coloquei minhas mãos – e os olhos – nos clássicos de George Romero.

Contudo, existem algumas ‘licenças poéticas’ por aqui. E estes seres abomináveis, que antes eram lentos e quase mumificados, correm feito atletas e são, de certa forma, bem espertos e organizados.

Os noventa minutos são suficientes para o desconhecido diretor Tommy Wirkola contar sua história, bem como fazer seu banquete de sangue e dar um ponto final respeitável à sua obra.

Filme Zumbis na Neve

É verdade que as atuações dos atores não convencem em nada, já que são superficiais e quase amadoras. Mas vamos falar a verdade: quem se importa com isso? Queremos mesmo é ver as mortes mais absurdas possíveis… e isso tem aos montes aqui. O filme Zumbis na Neve também conta com um cenário deslumbrante, onde a cor branca é utilizada de maneira bem inteligente.

Com personagens idiotas o suficiente para serem despedaçados pelos zumbis-nazistas e muito gore (com direito a serra elétrica, machadinho, martelo e etc.), este é um exemplar obrigatório aos fãs. Se não for seu caso, passe longe, pois poderá ter uma surpresa nada agradável em seus sonhos.

Sinopse do filme Zumbis na Neve

Um grupo de amigos vai para uma casa no meio do nada, para passarem um final de semana curtindo e bebendo. Mas numa noite, um velho aparece por lá e conta uma história apavorante sobre alguns nazistas que dominavam a região na época da 2ª Guerra Mundial. Ao encontrarem um pequeno baú lotado de ouro, eles revivem estes soldados ‘mortos-vivos’ que haviam morrido ali.

Título Original: Død snø
Ano Lançamento: 2009 (Noruega)
Dir: Tommy Wirkola
Elenco: Vegar Hoel, Stig Frode Henriksen, Charlotte Frogner, Lasse Valdal, Evy Kasseth Røsten

ORÇAMENTO: —
NOTA: 7,0

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