Anjos da Noite: A Evolução, totalmente esquecível

Anjos da Noite: A Evolução

Ainda que seja um blockbuster aleatório, Anjos da Noite: A Evolução tem seus méritos, principalmente em relação aos efeitos especiais, indiscutivelmente melhorados e seus deslizes, como é o caso do roteiro, infinitamente inferior. A ambientação gótica, as transformações incríveis e Kate Beckinsale (Pearl Harbor) totalmente entrosada, assim como Scott Speedman, trazem pontos importantes, no fim das contas.

Agora um novo ser maligno chamado Markus acorda. E já na primeira cena ele prova o quão mortífero é. No meio disso, Selene e Michael continuam a jornada para descobrirem segredos sobre seus antepassados.

A trilha sonora está frenética – mas nem por isso boa – usando rocks pesados e ininterruptos. Len Wiseman (Duro de Matar 4.0) não trás novidades à sua saga, mas segura razoavelmente aqueles que se tornaram fãs do longa anterior.

Os ângulos no momento das lutas são péssimos e os coadjuvantes ficam sem espaço. Os extras trazem bastante informações como maquiagem, efeitos especiais, dublês, entrevistas e alguns acontecimentos ocorridos por trás das câmeras.

Espera-se, no terceiro episódio, o desfecho em alta desta promissora e surpreendente guerra entre lobisomens e vampiros.

NOTA: 6,0
ORÇAMENTO: 50 Milhões de Dólares

Primeiro vingador do Cinema e Séries (antigo Cinema e Pipoca) e do Pipocast, sou formado em Jornalismo e também em Locução. Aprendi a ser ‘nerdzinho’ bem moleque, quando não perdia um episódio de Cavaleiros do Zodíaco na TV Manchete ou os clássicos oitentistas na Sessão da Tarde. Além disso, moldei meu caráter não só com os ensinamentos dos pais, mas também com os astros e estrelas da Sétima Arte que me fizeram sonhar, imaginar e crescer. Também sou Redator Freelancer.

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