Tomb Rider: Lara Croft – A Origem da Vida dá muito sono

Tomb Rider: Lara Croft - A Origem da Vida

Adaptações tiradas de games ainda são uma pedra no sapato dos produtores e diretores do cinemão norte-americano. Não há sequer um filmaço deste sub-gênero. E olha que tentativas não faltaram. Temos o mediano Mortal Kombat e, também, os pífios Street Fighter, Super Mário Bros e Double Dragon para citar alguns.

Contudo, se Lara Croft funciona indiscutivelmente bem nos consoles, como a personificação feminina do arqueólogo Indiana Jones, não podemos dizer o mesmo de Tomb Rider: Lara Croft – A Origem da Vida.

Ou seja, este é outro daqueles projetos ruins de doer. Pode-se valer pelas curvas da heroína, interpretada por Angelina Jolie (Sr. e Sra. Smith) e só. Jan de Bont (Velocidade Máxima) dirige o roteiro de Dean Georgaris e nem as cenas escapistas de ação agradam.

Nesta sequência, ela viaja ao redor do mundo procurando relíquias, bem como, se envolvendo com vilões. Nem há necessidade de resumir mais a história, senão as poucas reviravoltas ficarão escancaradas aos corajosos que se propuserem a assisti-lo.

Enfim, ainda temos um time de coadjuvantes medíocres e enfadonhos. Sinceramente, apontar o mais deslocado entre Gerard Butler, Noah Taylor e Djimon Hounson é tarefa complicada. Seria muito pedir para Lara Croft se aventurar somente nos consoles de agora em diante?

NOTA: 3,0
ORÇAMENTO: 90 Milhões de Dólares

Primeiro vingador do Cinema e Séries (antigo Cinema e Pipoca) e do Pipocast, sou formado em Jornalismo e também em Locução. Aprendi a ser ‘nerdzinho’ bem moleque, quando não perdia um episódio de Cavaleiros do Zodíaco na TV Manchete ou os clássicos oitentistas na Sessão da Tarde. Além disso, moldei meu caráter não só com os ensinamentos dos pais, mas também com os astros e estrelas da Sétima Arte que me fizeram sonhar, imaginar e crescer. Também sou Redator Freelancer.

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