Tomb Rider: Lara Croft – A Origem da Vida dá muito sono
Adaptações tiradas de games ainda são uma pedra no sapato dos produtores e diretores do cinemão norte-americano. Não há sequer um filmaço deste sub-gênero. E olha que tentativas não faltaram. Temos o mediano Mortal Kombat e, também, os pífios Street Fighter, Super Mário Bros e Double Dragon para citar alguns.
Contudo, se Lara Croft funciona indiscutivelmente bem nos consoles, como a personificação feminina do arqueólogo Indiana Jones, não podemos dizer o mesmo de Tomb Rider: Lara Croft – A Origem da Vida.
Ou seja, este é outro daqueles projetos ruins de doer. Pode-se valer pelas curvas da heroína, interpretada por Angelina Jolie (Sr. e Sra. Smith) e só. Jan de Bont (Velocidade Máxima) dirige o roteiro de Dean Georgaris e nem as cenas escapistas de ação agradam.
Nesta sequência, ela viaja ao redor do mundo procurando relíquias, bem como, se envolvendo com vilões. Nem há necessidade de resumir mais a história, senão as poucas reviravoltas ficarão escancaradas aos corajosos que se propuserem a assisti-lo.
Enfim, ainda temos um time de coadjuvantes medíocres e enfadonhos. Sinceramente, apontar o mais deslocado entre Gerard Butler, Noah Taylor e Djimon Hounson é tarefa complicada. Seria muito pedir para Lara Croft se aventurar somente nos consoles de agora em diante?
NOTA: 3,0
ORÇAMENTO: 90 Milhões de Dólares
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