GAMES | STAR WARS: BATTLEFRONT

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Olá seres intergaláctico da internet, estamos de volta e pipocando no melhor game de 2015. Nenhum game gerou tanta comoção como Star Wars: Battlefront, da produtora Dice. Com o lançamento do mais novo filme da série no dia 17 de dezembro, o hype ‘Star-Warsiano’ aumentou de maneira estratosférica, e nós, como de costume, analisamos cada pixel do jogo. Sem mais delongas, vamos viajar pelas estrelas e mundos para alcançarmos a crítica de Battlefront.

O jogo contém, basicamente, 3 modos, começando com o Tutorial dos mundos, mais interativo e divertido. O modo todo tem uma história que desafia o fã a aprender a pilotar um T-47 ou um X-Wing, sem contar que jogar com Palpatine ou Lorde Darth Vader é emocionante.

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O segundo modo é o de Sobrevivência, onde o jogador enfrenta 15 hordas de inimigos variados e que seguem a etnia dos mapas. São eles: Hortênsia, Tatooine, Endor e Sellust, cada qual com suas devidas características.

O terceiro modo é o modo Batalha, o modo que eu, particularmente, mais aguardava. Infelizmente fiquei um tanto quanto decepcionado, primeiro pela falta de pessoas no multiplayer – o gamer é forçado a aproveitar a experiência jogando contra uma eficaz inteligência artificia ou um jogador contra o outro, e isso acaba deixando o modo pobre no quesito diversão. Por outro lado, o carinho que essa produção têm com o fã, é notado também nos detalhes menores como captação de áudio ou os grandiosos terrenos criados para as batalhas FPS.

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Nenhum dos modos supre a falta do modo single-player, para levar maior interação ao universo. E embora o jogo seja quase perfeito, torna-se entediante em alguns momentos. A jogabilidade é muito fluida e os combates freneticamente divertidos.
Em resumo ‘Star Wars: Battlefront’ é jogo obrigatório para fãs e não fãs da franquia.

Então é isso galera, um abraço moreno e que a força esteja com vocês.

Por Alessandro Oliveira

Primeiro vingador do Cinema e Séries (antigo Cinema e Pipoca) e do Pipocast, sou formado em Jornalismo e também em Locução. Aprendi a ser ‘nerdzinho’ bem moleque, quando não perdia um episódio de Cavaleiros do Zodíaco na TV Manchete ou os clássicos oitentistas na Sessão da Tarde. Além disso, moldei meu caráter não só com os ensinamentos dos pais, mas também com os astros e estrelas da Sétima Arte que me fizeram sonhar, imaginar e crescer. Também sou Redator Freelancer.

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