O Xangô de Baker Street, um filme esquecível

O Xangô de Baker Street

O libro de Jô Soares, intitulado O Xangô de Baker Street é uma produção peculiar. Que tem bons momentos de humor e sacadas espertas. Contudo, ao transpô-lo para as telonas, o diretor Miguel Faria Jr. dilui muitos destes elementos, deixando a obra um tanto vazia.

A montagem e o figurino são bastante interessantes. Mas as interpretações robóticas de Joaquim de Almeida (Velozes e Furiosos 5 – Operação Rio), como o personagem principal e de Marco Nanini (Greta), empobrecem o roteiro e o resultado final.

Em conclusão, como passatempo escapista vai bem. Só não está à altura nem do romance e, muito menos, da caracterização bacana que poderiam dar para o maior detetive do mundo.

Sinopse de O Xangô de Baker Street:

Um valioso violino Stradivarius, presente de D. Pedro II à baronesa Maria Luíza, desaparece misteriosamente. Então, o renomado detetive Sherlock Holmes é chamado para solucionar o caso. Uma prostituta é encontrada morta, com as orelhas cortadas e uma corda de violino colocada em seu corpo. Ao desembarcar no Rio de Janeiro, Holmes não sabe que perigos o esperam.

NOTA: 5,0
ORÇAMENTO: —

Primeiro vingador do Cinema e Séries (antigo Cinema e Pipoca) e do Pipocast, sou formado em Jornalismo e também em Locução. Aprendi a ser ‘nerdzinho’ bem moleque, quando não perdia um episódio de Cavaleiros do Zodíaco na TV Manchete ou os clássicos oitentistas na Sessão da Tarde. Além disso, moldei meu caráter não só com os ensinamentos dos pais, mas também com os astros e estrelas da Sétima Arte que me fizeram sonhar, imaginar e crescer. Também sou Redator Freelancer.

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