Games | Final Fantasy XV: brotheragem sem limites

Final Fantasy XV topo

Olá seres que tiveram seus pais assassinados e saíram em busca de justiça em uma terra desolada e repleta de monstros no maior RPG da história da internet! Tudo bem com vocês? (realmente me faltou fôlego até para escrever essa entrada). Hoje trago a análise de Final Fantasy XV, um dos melhores capítulos da saga. Então vamos direto ao que interessa.

AMIGO É COISA PRA SE GUARDAR, NUM CONSOLE DE NOVA GERAÇÃO

Passaram-se 10 anos, até que a Square Enix conseguiu, depois de tentar com capítulos “fracassados” para os consoles da geração passada, trazer a franquia de volta ao topo do mercado dos JRPG’S ou RPGs japoneses, para quem não tinha entendido a referência.

Na história, acompanhamos Noctis, que tem o reino destruído e seu pai morto. Agora, sai em busca de vingança contra o império das máquinas Nilfheim.

Embora seja cheia de clichês do gênero RPG, o segredo de tudo esta na idade entre o Noctis e seus três amigos, que o acompanham em sua roadtrip e o redefinem no maior estilo Conta Comigo (simbora ganhar pontos com o patrão ao citar o filme que ele ama).

Final Fantasy XV
Cena de Final Fantasy XV

OCIDENTE INFLUENCIANDO A FRANQUIA

Depois de muitos anos no estilo asiático de RPG, ou seja, o base turn (aquele em que o jogador aguarda a ação para poder ter seu turno), nessa nova aventura as lutas são realizadas mais a vontade, escolhendo armas e movimentos dos companheiros, mas sem carregar o turno. O melhor de tudo, fora gráficos e exploração total do maior mapa da série, é o bate papo entre os protagonistas, reclamando do quanto você corre ou do quanto esta evoluindo e esquecendo de evoluí-los. A brotheragem é excelente e te faz querer explorar tudo nesse maravilhoso universo.

Sem dúvida Final Fantasy XV é um jogo a ser comprado pelos amantes de RPG. Espero que tenham gostado. Um abraço moreno e até semana que vem.

Por Alessandro Oliveira

Confira mais em nossa coluna de games!

Primeiro vingador do Cinema e Séries (antigo Cinema e Pipoca) e do Pipocast, sou formado em Jornalismo e também em Locução. Aprendi a ser ‘nerdzinho’ bem moleque, quando não perdia um episódio de Cavaleiros do Zodíaco na TV Manchete ou os clássicos oitentistas na Sessão da Tarde. Além disso, moldei meu caráter não só com os ensinamentos dos pais, mas também com os astros e estrelas da Sétima Arte que me fizeram sonhar, imaginar e crescer. Também sou Redator Freelancer.

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