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ENTREVISTA COM O DIRETOR DE FUTEBOL DE VÁRZEA

O bate papo de hoje é com o diretor do documentário Futebol de Várzea. Marc Dourdin fala sobre como surgiu a ideia do projeto e muito mais. Portanto, continue conosco para saber mais!
Entrevista sobre Futebol de Várzea
Fale um pouco sobre sua carreira, até chegar ao filme Futebol de Várzea.
Marc Dourdin: A princípio, minha carreira como diretor de filmes começou com o documentário Futebol de Várzea, é meu primeiro filme, já comecei com um longa. Antes disso fui assistente de direção do Cineasta Toni Venturi. Trabalhei nos últimos documentários dele, como RITA CADILLAC, DIA DE FESTA, sobre o movimento sem teto do centro de SP, bem como VOCACIONAL – uma aventura Humana, do qual minha produtora, Mamute Filmes, é co-produtora.
No início de 2011 rodei um curta, A PASSAGEM, que ganhou o prêmio de melhor curta documentário no festival VALE CURTAS de 2012.
Como surgiu a ideia de se fazer um documentário falando sobre o futebol de várzea?
MD: Eu sempre gostei muito de futebol, jogo todas as semanas com meus amigos, e durante muito tempo, joguei num campo que era de um time de Várzea, o campo do Clube do Mé. Então, aos finais-de-semana, eram disputadas partidas de Futebol de Várzea nesse campo. Eu via a tabela dos jogos publicada no bar do campo, e me divertia com os nomes de algumas equipes, achava este universo muito curioso, mas não tinha ideia da dimensão que esta modalidade tinha aqui em São Paulo. Achava que o Futebol de Várzea era uma coisa quase extinta.
Há alguns anos, a prefeitura transformou o campo do clube do Mé num parque (o parque do Povo), devido a algumas irregularidades no uso daquela área. Ao mesmo tempo, uma revista semanal publicou uma matéria dizendo que um dos últimos redutos de futebol de várzea da Zona Sul de São Paulo estava ameaçado. Essa matéria falava de muitas equipes, jogadores e histórias que aconteceram naquele campo, mostrava a importância do Futebol de Várzea para o futebol e, além disso, da influência que ele tem para a cultura brasileira. Percebi que era de fundamental importância fazer um documentário que mostrasse o que é, como foi em sua época de ouro, e como está o futebol de Várzea atualmente.
Em seguida, discuti essa ideia com o meu sócio e produtor do filme, Sérgio Kieling. Ele adorou o tema e começamos a pesquisar e escrever o projeto.
Como foi participar e qual foi a repercussão no Festival É Tudo Verdade?
MD: Participar do Festival É Tudo Verdade foi muito bom, em primeiro lugar por ser um dos festivais de documentários mais importantes da América Latina. Além disso, deu muita visibilidade ao filme, muita gente se interessou pelo tema, recebi ligações e e-mails de jornalistas me convidando a participar de programas de entrevistas, e de pessoas que assistiram ao filme e gostaram dos personagens e da forma como abordei o tema.
É um filme sobre o futebol da periferia, da comunidade, onde o esporte é uma paixão, o grande evento do final de semana. Um lugar onde um simples trabalhador se torna um herói, o craque do seu bairro.
Por que você acha que o futebol ainda tem dificuldades para entrar e se consolidar nos cinemas?
MD: É muito difícil filmar futebol, fazer uma boa ficção com esse esporte exige atores que joguem bem. É necessário ensaiar jogadas, e para se ter algo fantástico e emocionante, é preciso que as cenas retratem mais do que uma simples pelada, é preciso fazer jogadas e lances grandiosos. O mais difícil é fazer as jogadas parecerem reais, acho que sempre fica meio falso… Talvez isso quebre o encanto e dificulte a produção de uma boa ficção sobre futebol.
Tivemos um boom de documentários contando a história de times brasileiros (Corinthians, Santos, Bahia, entre outros), o que já é um grande avanço, mas infelizmente, o público desses filmes se limita as torcidas de seus times. Um Palmeirense ou São Paulino dificilmente vai ao cinema para ver um filme sobre o Corinthians. Nesse ponto Futebol de Várzea tem uma vantagem, é um filme sobre o berço do futebol brasileiro.
Qual a importância do futebol de várzea nos dias de hoje? E qual seu grau de fanatismo com o esporte?
MD: Eu sou um grande fã de futebol, gosto muito de assistir aos jogos.
O Futebol de Várzea já teve sua época grandiosa, revelou muitos jogadores. Hoje com a profissionalização do futebol, a várzea perdeu um pouco sua importância, seu público mudou. Antigamente quase todo jogador de futebol começava sua carreira no terrão. Hoje os clubes profissionais já pegam garotos de 8, 9 anos para moldar de acordo com as exigências do futebol moderno. Esses garotos não passam pela Várzea. É mais comum vermos jogadores que já encerraram suas carreiras jogando pelo time de sua comunidade, do que jovens promessas iniciando suas carreiras.
Nos campos de várzea você encontra jogadores de 18, 20 anos, que já passaram da idade de entrar em um time profissional, jogadores de 25, 30 que trabalham durante a semana e se divertem no terrão durante os finais de semana e ainda jogadores que se aposentaram do profissional e não conseguem ficar longe dos campos.
Na Várzea ainda vemos a essência do futebol brasileiro, vemos paixão pelo time da comunidade, um futebol jogado com o coração, onde o grande prêmio é um churrasco e uma cervejada na sede do time depois do jogo, independente do resultado. Infelizmente o dinheiro está entrando na Várzea, e muitos times começaram a pensar como clubes profissionais. Espero que o dinheiro não estrague a essência do terrão.
Quais os personagens mais divertidos e diferentes que você entrevistou para ‘Futebol de Várzea’?
MD: O Documentário “Futebol de várzea” é um filme de personagens. A partir de 4 histórias eu mostro um pouco como é o rico universo do futebol varzeano.
Meus personagens são:
– Dourado, um ex-jogador que hoje tem 60 anos e ganha a vida como árbitro de várzea. Ele é uma figura, é ligado ao time do Inajar de Souza e não tem vergonha nenhuma em dizer que não conhece todas as regras do futebol. Deixa claro que para ser um bom árbitro na várzea, é importante conhecer as pessoas de outras comunidades. Ao mesmo tempo, saber administrar rivalidades em campo, e principalmente, aplicar a regra no “momento certo”.
– Basílio, ex-jogador do Corinthians, responsável pelo gol que deu o título de campeão paulista ao time em 1977. Basílio começou no terrão, ele nos resgata causos impagáveis da várzea antiga. Conta que mesmo quando era profissional, não resistia a um bom jogo com cerveja no bairro da Casa Verde, onde fica seu time do coração, o Cruz da Esperança.
– Douglas, craque varzeano que apesar da idade avançada, 20 anos, ainda tem a esperança de se profissionalizar. Acompanhamos seu dia a dia. Douglas é um típico jogador varzeano, trabalha em um estacionamento durante a semana e vira o herói da comunidade nos campos da periferia no final de semana.
– Boa Esperança, time de várzea da zona leste de São Paulo com mais de 30 anos de história. Acompanhamos o time de dentro dos vestiários e dos campos. Tivemos uma entrada muito boa na comunidade e ouvimos histórias sensacionais dos bastidores do time.
O filme entrou na vida dos personagens, fomos além do futebol, além dos campos. O filme é sobre a Várzea, e sobre quem faz da Várzea o berço da malandragem e do futebol brasileiro.
Como você vê essa evolução do Cinema Nacional no atual momento? E tem outros projetos engatilhados para um futuro próximo? Se sim, poderia nos falar um pouco sobre eles?
MD: A produção cinematográfica no Brasil cresceu muito nos últimos anos. Hoje temos muitos incentivos, leis de renúncia fiscal, e editas que estimulam a produção.
Contudo, o grande problema é fazer essa produção toda ser vista, chegar às telas… Eu mesmo estou com uma grande dificuldade para lançar o documentário Futebol de várzea nos cinemas, um filme sobre o futebol brasileiro, pronto para ser comercializado há apenas 2 anos do maior evento esportivo do mundo que acontecerá no Brasil, a Copa do Mundo.
Acho que estamos no caminho, a produção já cresceu, temos muita coisa boa sendo produzida e reconhecida dentro e fora do país. Agora faltam mais oportunidades para os produtores menores conseguirem lançar seus filmes e não serem engolidos pelos maiores. Estou desenvolvendo alguns projetos, mas ainda dependo de algumas autorizações para que eles aconteçam.
Enfim, gostaria muito de levar o ‘Futebol de Várzea’ para o circuito comercial de cinema, para isso já tenho um projeto de comercialização aprovado na ANCINE esperando por patrocinadores, através de renúncia fiscal.
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8 Filmes que Leonardo DiCaprio merecia o Oscar

Leonardo DiCaprio merecia o Oscar por diversas vezes, tudo porque, ao longo de sua carreira, nos presenteou com personagens inesquecíveis e atuações impecáveis que conquistaram a crítica, o público e, por muitas vezes, foram ignoradas pela Academia. Ele tem uma carreira marcada pela escolha de papéis desafiadores, e a cada novo projeto, ele eleva o nível da interpretação.
Embora finalmente tenha levado para casa o cobiçado prêmio de Melhor Ator com O Regresso (2015), há vários outros momentos espetaculares. E você, concorda com esta lista?
8 Filmes que Leonardo DiCaprio merecia o Oscar
Diário de um Adolescente (1995)
Apesar de ainda ser um jovem ator na época, DiCaprio já demonstrava seu talento em Diário de um Adolescente, um drama psicológico que lida com questões complexas como o vício em drogas e suas consequências devastadoras. O filme, baseado no romance de Jim Carroll, segue o protagonista através de sua difícil jornada pela dependência química e suas degradações físicas e mentais.
DiCaprio não só convence como o adolescente problemático, mas consegue captar a vulnerabilidade e os dilemas internos do personagem de forma brilhante. A performance, intensa e visceral, marca o começo de sua jornada como um dos grandes nomes do cinema, mesmo que a Academia ainda não estivesse pronta para reconhecê-lo.
Titanic (1997)
Com um orçamento colossal e uma direção de James Cameron que se tornaria histórica, Titanic se consagrou como um dos maiores sucessos de todos os tempos, arrecadando 11 Oscares, incluindo Melhor Filme e Melhor Diretor. No entanto, um prêmio ficou de fora: o de Melhor Ator. Mesmo que a performance de DiCaprio como Jack Dawson não seja a mais complexa de sua carreira, é inegável que ele conseguiu criar um dos personagens mais adorados da história do cinema.
Sua química com Kate Winslet, o desfecho épico e a carga emocional que transmite ao público são ingredientes que tornam sua atuação memorável.
Gangues de Nova York (2002)
Em Gangues de Nova York, Martin Scorsese apresenta uma história épica ambientada na Nova York do século XIX, marcada pela violência e pela luta pelo poder nas ruas. DiCaprio contracena com um dos maiores ícones do cinema, Daniel Day-Lewis, que, de fato, roubou a cena com sua interpretação visceral do vilão Bill “The Butcher” Cutting.
Ele consegue equilibrar a vulnerabilidade de seu personagem com a sua sede por justiça e, embora o filme tenha sido reconhecido com várias indicações ao Oscar, DiCaprio não conseguiu ser indicado, o que foi uma grande falha da Academia.
O Aviador (2004)
Em O Aviador, conhecemos Howard Hughes, o excêntrico magnata do cinema e da aviação, cujos problemas mentais e obsessões se tornam o cerne da história. A direção (mais uma vez) de Martin Scorsese e o elenco de peso, que inclui Cate Blanchett e Alec Baldwin, dão o tom ao filme, mas a verdadeira força do projeto reside na interpretação de DiCaprio.
Ele não apenas traz à vida a complexidade de Hughes, mas faz isso de forma brilhante, explorando o sofrimento mental do personagem e sua constante busca pela perfeição. Mesmo assim, o Oscar foi para Jamie Foxx por sua atuação em Ray, deixando DiCaprio mais uma vez de fora.
Diamante de Sangue (2006)
Em Diamante de Sangue, DiCaprio mergulha no violento mundo do comércio de diamantes durante a guerra civil em Serra Leoa. Interpretando Danny Archer, um contrabandista de diamantes, o ator entrega uma performance poderosa que mistura charme, corrupção e redenção. A complexidade do personagem exigia um grande alcance emocional, e DiCaprio faz um trabalho excepcional, lidando com temas delicados como a exploração e os horrores da guerra. Ao lado de Djimon Hounsou e Jennifer Connelly, ele entrega um desempenho de alto nível, mas a Academia mais uma vez ignorou sua performance em favor de outros nomes naquele ano.
Ilha do Medo (2010)
Em Ilha do Medo, DiCaprio tem a tarefa de encarnar Teddy Daniels, um detetive enviado a um hospital psiquiátrico isolado para investigar o desaparecimento de uma paciente. Dirigido por Martin Scorsese, o filme é um thriller psicológico que mistura mistério e terror psicológico, e DiCaprio brilha ao transmitir a crescente paranoia e a dor emocional de seu personagem.
Sua performance é brilhante, especialmente quando o filme revela suas camadas mais profundas. A tensão criada ao longo da trama, combinada com sua entrega visceral, mas a Academia (mais uma vez) preferiu não reconhecer sua atuação, deixando-o mais uma vez de fora da disputa por um Oscar.
Django Livre (2012)
Embora Django Livre tenha sido dominado pela performance magnética de Christoph Waltz, que levou o Oscar de Melhor Ator Coadjuvante, a atuação de DiCaprio também é digna de reconhecimento. Interpretando o vilão Calvin Candie, um proprietário de uma plantação cruel e insano, ele está arrebatador, mostrando a capacidade de criar um personagem detestável, mas fascinante. Candie é um homem que encontra prazer na morte e no sofrimento de outros. Sua cena de jantar, em que se corta com uma taça de cristal, é um exemplo perfeito de sua entrega emocional e física.
O Lobo de Wall Street (2013)
Em O Lobo de Wall Street, também entrega uma das performances mais frenéticas e engraçadas de sua carreira, como o corretor da bolsa de valores Jordan Belfort. O filme de Martin Scorsese é uma montanha-russa de excessos, e DiCaprio consegue equilibrar o caos e a decadência de seu personagem com uma energia irresistível.
Uma das atuações mais energéticas de toda sua carreira, mas a estatueta foi para Matthew McConaughey por sua performance em Clube de Compras Dallas (2013). A performance também cheia de camadas, mostrando a ascensão e queda de um homem completamente obcecado por poder e riqueza.
Apesar de todas essas atuações memoráveis, foi apenas em 2016 que DiCaprio finalmente conquistou o Oscar de Melhor Ator por sua performance em O Regresso (2015), um prêmio merecido após uma carreira de desempenhos impecáveis. No entanto, as atuações acima mostraram que ele merecia o reconhecimento muito antes.
E você, acredita que esses são os filmes que ele merecia o Oscar? Ou tem outras atuações que você consideraria dignas do prêmio? Deixe seu comentário abaixo e compartilhe sua opinião conosco!
Críticas
Crítica: Morte a Pinochet

Morte a Pinochet é uma produção chilena, dirigida por Juan Ignacio Sabatini e que chegou no Brasil com o selo da A2 Filmes. E assim como tantas obras nacionais como Marighella ou Batismo de Sangue, esta expõe toda a luta de uma pequena parcela que não queria, no futuro, que seus entes queridos passassem pelas mesmas atrocidades que elas. E é um diálogo fundamental nos dias de hoje, ainda mais quando notamos um retrocesso na mentalidade de muitos cidadãos.
Nestes pouco mais de 80 minutos, temos uma entrega sem igual de Daniela Ramírez, que interpreta Tamara, bem como de todos do elenco. Além disso, ficamos diante de cenas de arquivo, com a guerra civil explodindo por todos os cantos. Só senti falta de mais imagens reais ao longo da trama, pois complementaria todo o enredo.
Talvez por conta do baixo orçamento, Sabatini tenha preferido takes mais fechados para facilitar a reconstrução de época. Contudo, não há um arrojo tão denso na fotografia e há diferenças gritantes, se comparados com o já citado Marighella, de Wagner Moura.
Outros prós e contras de Morte a Pinochet
Certamente, o espectador notará um grande suspense no ar desde os primeiros minutos, e não dá para ser diferente, até porque, o cerne do roteiro é o planejamento do grupo para eliminar o ditador. Apesar disso, a balança moral é colocada em prova poucas vezes, deixando os personagens com uma dubiedade mais amena (o que, neste caso, pesa contra).
Entenda o seguinte: há diálogos pontuais, como quando a protagonista visita seu pai e entrega algumas cartas para ele ou mesmo na narração em off onde diz que “às vezes, a história tem que ser pintada com balas, não para nós, mas para o futuro de nossos filhos“, que valem cada segundo. Mas porque não fazê-los mais vezes?
Se tiver oportunidade, veja Morte a Pinochet, pois o cinema, além de tudo, também educa e molda caráter.
Onde assistir Morte a Pinochet?
É possível adquirir o filme para aluguel ou compra nos seguintes sites: Microsoft Store, Amazon Video, bem como Apple TV e Google Play Movies.
Sinopse do filme
Em setembro de 1986, um grupo de jovens tinha nas mãos a oportunidade de mudar o destino de um país: acabar com a ditadura de Pinochet matando-o. Enquanto o Chile vivia uma das ditaduras mais cruéis de Augusto Pinochet, poucos ousados consideravam o impossível: matar o tirano. O professor de educação física Ramiro, a psicóloga Tamara, e Sasha, nascida na favela, marcam o ataque armado para uma tarde de domingo em 1986.
Ramiro, ex-professor de educação física que se dedicou à luta armada, esquecendo-se das relações pessoais; Sacha, um jovem humilde das favelas de Santiago, um entusiasta do futebol, sem formação política, e Tamara, uma psicóloga atraente que deixou uma família de classe alta para viver na clandestinidade e se tornou a única mulher com posto de comandante na Frente Patriótica: todos eles têm um objetivo comum – matar Pinochet. Baseado na história real de um ataque fracassado lançado por um braço armado do Partido Comunista Chileno.
Nota Cinema e Pipoca: ★★★½
Título Original: Matar a Pinochet
Ano Lançamento: 2022 (Chile)
Dir: Juan Ignacio Sabatini
Elenco: Daniela Ramírez, Cristián Carvajal, Juan Martín Gravina, Gabriel Cañas, Gastón Salgado, Julieta Zylberberg
Destaque
DAVID FINCHER – FILMOGRAFIA

David Fincher, nasceu em 28 de agosto de 1962 em Denver, é um diretor tanto autoral, quanto “industrializável” e consegue o que pouquíssimos diretores alcançaram na Hollywood atual: poder suficiente para tocar seus projetos particulares e liberdade suficiente para inserir suas idéias em produções como o pesado “O Homem que não Amava as Mulheres”.
Aos 18 anos começou a trabalhar na Industrial Light and Magic de George Lucas, onde teve a oportunidade de trabalhar em ‘O Retorno de Jedi’ (1983) e ‘Indiana Jones e o Templo da Perdição’ (1984). Deixou a empresa para se dedicar ao ramo de comerciais publicitários, além de dirigir clips para bandas como Aerosmith, Madonna e etc.
Logo abaixo sua filmografia, pouco extensa, mas com um valor incrível!
Leia mais sobre a filmografia de David Fincher-
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