Carros, a primeira obra descartável da Pixar

Carros

Li críticas e mais críticas dizendo o quanto Carros era magnífico, provando que John Lasseter era talentoso e sabia mesclar comédia e drama num roteiro redondinho. Talvez o defeito esteja realmente nisso. Pois acabou saindo tudo tão burocrático que faltou algo original.

Sua nova obra está muitíssimo longe de ser desastrosa. A computação gráfica é estupenda, criando paisagens reais, automóveis bonitos esteticamente e sombreamentos perfeitos. Além disso, há uma trilha sonora arrebatadora.

Obviamente, o diretor dispensa apresentações, tendo em seu currículo pérolas como Toy Story. Mas, provavelmente, poderíamos ver personagens diferentes dos comuns, até porque, pelo menos um deles tem a obrigação de ser o alívio cômico, outro é rabugento e, enfim, o mocinho é um rebelde sem causa no início.

A lição de moral interessa mais aos pequenos e sobra, para nós, a parte técnica como nos sons das corridas.

Hilário mesmo é o curta metragem antes de Carros, assinado por Brad Bird e Lasseter. Sem sombra de dúvidas, o filme não supera muitas as expectativas e desanima quem está acostumado com as obras primas da Pixar.

NOTA: 5,0
ORÇAMENTO: 70 Milhões de Dólares

Primeiro vingador do Cinema e Séries (antigo Cinema e Pipoca) e do Pipocast, sou formado em Jornalismo e também em Locução. Aprendi a ser ‘nerdzinho’ bem moleque, quando não perdia um episódio de Cavaleiros do Zodíaco na TV Manchete ou os clássicos oitentistas na Sessão da Tarde. Além disso, moldei meu caráter não só com os ensinamentos dos pais, mas também com os astros e estrelas da Sétima Arte que me fizeram sonhar, imaginar e crescer. Também sou Redator Freelancer.

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