A ESTÁTUA DA LIBERDADE NO CINEMA NORTE-AMERICANO

Um dos monumentos mais famosos do mundo, a Estátua da Liberdade foi inaugurado em 28 de outubro de 1886, construído em uma ilha na entrada do Porto de Nova Iorque.
Ele comemora o Centenário da Independência dos Estados Unidos e foi um presente da França, como um gesto de amizade entre os dois países.
Foi projetada por Frédéric Auguste Bartholdi e tem uma altura de mais de 92 metros.

O cinema norte-americano nunca deixou de utilizá-la em suas produções – talvez seja a forma mais eloqüente de provar que eles não são indestrutíveis –, a começar pelo final arrebatador de O PLANETA DOS MACACOS (1968), onde o personagem George Taylor, vivido por Charlton Heston, descobre que na verdade eles caíram de volta a Terra, que agora é dominada por macacos extremamente evoluídos. Ao ver a Estátua da Liberdade enterrada em uma praia, o desespero dele e o choque que obteve nas platéias do mundo todo, ainda hoje são lembrados!

Outro grande exemplo é visto no pôster do filme FUGA EM NOVA YORK (1981), que mostra a cabeça do monumento caída entre os prédios e diversas pessoas correndo, desesperadas.
Passados cinco anos, o ratinho de FIEVEL – UM CONTO AMERICANO faz um tour pelo interior do monumento.

Em OS CAÇA FANTASMAS 2 (1989) a estátua ganha vida, deixa a ilha e caminha pelas ruas como uma ‘cidadã comum’.
E em 1997, chega um dos filmes que iria abalar as estruturas da indústria cinematográfica, TITANIC. E a Estátua da Liberdade não podia ficar de fora e transforma-se no símbolo do retorno de Rose à Nova York.

O que faltava fazer com o Monumento nos Cinemas? Congelá-la, talvez!?
Eis que em 2004, Roland Emmerich tem esta excelente idéia no filme-catástrofe O DIA DEPOIS DE AMANHÃ, que conta com Dennis Quaid e Jake Gillenhaal no elenco.
E outra decapitação é notada em CLOVERFIELD (2008), onde um monstro aparece na ilha e destrói tudo o que vê pela frente.