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Um Conto Gay de Natal | spin-off de Natal de “Gay de Família”

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UM CONTO GAY DE FAMILIA

No livro Um Conto Gay de Natal temos novamente nosso protagonista Diego para o centro da trama. Ele que já está calejado, sabe que seu irmão só liga para ele em duas situações: no Natal e quando precisa de um favor. Mas dessa vez, unindo o inútil ao desagradável, Diogo decide inovar e pede um favor natalino: que Diego seja o Papai Noel na festa da escola dos sobrinhos. O problema é que nosso protagonista odeia o Natal. E fazer favores.

Com altas doses de risadas e repleto de situações inusitadas, o escritor Felipe Fagundes traz mais uma ‘desventura’ de Diego e seus sobrinhos no spin-off de Natal de “Gay de Família”, obra lançada pela Cia. Das Letras que colocou o autor em evidência no cenário da literatura LGBT+ nacional.

Fugindo de todas as comemorações e decidido a deixar o irmão se virar, Diego recebe a visita de três espíritos natalinos (tal qual Ebenezer Scrooge) que são a cara dos seus amados sobrinhos e trazem a mensagem de que o Natal quer fazer as pazes. Assim, ele se vê obrigado a pegar na mão das crianças, viajar no tempo e confrontar seus fiascos natalinos. Diego terá que decidir se vale a pena se abrir e correr o risco de ter o pior Natal de todos… ou o melhor.

Um Conto Gay de Natal

Mais detalhes sobre Um Conto Gay de Natal

Nesta releitura do clássico “Um conto de Natal”, de Charles Dickens, Felipe Fagundes traz de volta os amados personagens de “Gay de Família” numa história cheia de humor e magia para todos que amam o Natal, mas principalmente para aqueles que cerram os dentes quando dezembro vem chegando. E para quem ainda não leu o livro que deu origem aos personagens desse conto, não é preciso ter lido a obra para depois se deliciar com o spin-off.

“Gay de Família” nos apresenta Diego, protagonista da trama. Diego espera tudo de ruim dos próprios parentes, mas tudo mesmo. Que o pai tenha uma segunda família. Que a mãe comande um esquema de tráfico humano. Que o irmão lave dinheiro. Por serem versados em todos os crimes do manual da família tóxica, Diego decidiu ser gay bem longe deles. E tudo vai muitíssimo bem, obrigado.

O livro também critica a noção de que a convivência entre gays e crianças se restringe a casos de abuso ou pedofilia, como infelizmente muito se mostra na mídia. Pessoas LGBT+ e os pequenos podem, sim, a exemplo do livro, desenvolver relações de afeto, respeito e confiança entre si, haja vista tantos casais homoafetivos que atualmente adotam crianças e são verdadeiros exemplos de pais e mães amorosos.

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UM CONTO GAY DE FAMILIA capa

Serviço:

Livro:  Gay de Família

Autora: Felipe Fagundes (@felipe_fgnds)

Editora: Paralela

Páginas: 272

Preço: R$ 49,90

Adquira o ebook em: https://amz.run/7SmJ

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República Popular de Terranova | HQ e livros

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republica popular terranova topo

Em um futuro tecnocrático e sufocante, a República Popular de Terranova é apresentada como um modelo de eficiência e inovação. Com vias aéreas, nanorrobôs e portais interdimensionais, a sociedade criada por Felipe Kato no livro em questão, parece ter alcançado o ápice do progresso.

Mas por trás da fachada brilhante, esconde-se um sistema brutal de controle, manipulação e cobrança absurda de tributos, onde até a atmosfera precisa de uma redoma para não matar seus cidadãos — e a verdade é cuidadosamente censurada.

Sinopse de República Popular de Terranova

O protagonista Thomas K., jornalista de um dos últimos veículos independentes do ano 3084, vê sua vida virar do avesso ao receber uma cobrança bilionária sem qualquer explicação. Ao tentar resolver o absurdo, descobre um sistema podre por dentro — e acaba sendo preso em um centro de reeducação para dissidentes.

Paralelamente, sua filha Susana se envolve com um grupo revolucionário clandestino, mas é capturada e transformada em uma ciborgue a serviço do governo, tornando-se uma arma da repressão que ela própria tentava combater.

República Popular de Terranova
República Popular de Terranova

Quem é Felipe Kato, autor de República Popular de Terranova

Entre reviravoltas, perseguições e diálogos perturbadores, a obra escancara uma realidade distorcida que não está tão distante da nossa. Com humor ácido, crítica social e um cenário cyberpunk eletrizante, o autor costura uma distopia inquietante — e dolorosamente familiar.

Advogado tributarista na vida real, Felipe Kato se inspira em elementos da cultura geek para criar uma ficção que provoca e diverte. “Uso os impostos como símbolo de controle total, inclusive sobre como as pessoas pensam e vivem”, explica. Em República Popular de Terranova, lançado pela Clube de Autores, o exagero serve para escancarar o real: um governo que cobra tudo, até a liberdade. E uma população que, pouco a pouco, se acostuma com a servidão.

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Estrada Fantasma – Volume 1 | HQs & livros

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Topo Estrada Fantasma vol 1

O selo Alta Geek, do Grupo Editorial Alta Books, acaba de lançar no Brasil a HQ Estrada Fantasma – Volume 1, obra que inaugura uma nova série de quadrinhos sobrenaturais com alta carga dramática e visual brutal. Escrita por Jeff Lemire, premiado quadrinista com passagens marcantes pela Marvel e DC, a HQ conta com as artes atmosféricas de Gabriel H. Walta e as cores da renomada Jordie Bellaire, conhecida por trabalhos em Deadpool, Gavião Arqueiro e Cavaleiro da Lua.

Este é o início de uma saga que promete conquistar fãs de horror adulto, suspense e fantasia com texto afiado, atmosfera cinematográfica e um universo original em construção. Para leitores que curtem obras ousadas, densas e recheadas de tensão, esta é uma leitura obrigatória — tão perturbadora quanto impossível de largar.

Estrada Fantasma - Volume 1
Estrada Fantasma – Volume 1

Sinopse de Estrada Fantasma – Volume 1

A trama acompanha Dom, um caminhoneiro solitário assombrado por um passado traumático, que cruza caminhos com Birdie, vítima de um acidente na estrada. Quando eles descobrem um artefato misterioso entre os destroços, a realidade começa a se fragmentar, mergulhando os dois em uma dimensão surreal — repleta de monstros deformados, ameaças sobrenaturais e distorções alucinantes de espaço e tempo.

Com uma pegada de grindhouse horror sujo e visceral, a história ainda apresenta Theresa Weaver, uma agente do FBI marcada por traumas inexplicáveis, que investiga cadáveres com características não humanas. Sua presença amplia o mistério e conecta os eventos a uma mitologia sombria em expansão, tornando a HQ uma experiência tão narrativa quanto visualmente intensa.

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Como publicar um quadrinho de forma independente no Brasil?

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tecnomaquia capa 1

Você já se perguntou como publicar um quadrinho de forma independente no Brasil? Isso já é um desafio por si só, agora imagine escrever o roteiro, dirigir a equipe criativa, conseguir financiamento público e ainda garantir a distribuição gratuita para escolas públicas. Foi exatamente isso que o escritor e professor Gabriel Godinho Sampaio conseguiu realizar com Tecnomaquia: Robôs vs Androides, uma obra híbrida entre prosa e HQ que mistura ficção científica, crítica social e muita arte gráfica.

O projeto foi contemplado pelo Edital 05/2024 da Prefeitura de São Vicente, via Política Nacional Aldir Blanc, e será entregue gratuitamente às escolas municipais, ampliando o acesso à produção cultural nacional entre os jovens.

Como publicar um quadrinho de forma independente no Brasil?
Como publicar um quadrinho de forma independente no Brasil?

Como publicar um quadrinho de forma independente no Brasil?

Com 128 páginas ilustradas, o projeto envolveu uma equipe talentosa com nomes como Aline Martins (character design e desenhos), Salviano Borges (capas e colorização) e Ryan Nascimento (ilustrações de um capítulo). Gabriel atuou como roteirista e diretor criativo, conectando narrativa e visual. Ele conta que o maior desafio foi justamente aprender a ser um líder criativo que oferece liberdade: “Às vezes, o resultado final é diferente do que imaginamos, e isso é ótimo. A criação coletiva exige generosidade”.

Sobre sua estreia no universo dos editais públicos, Gabriel não esconde o choque inicial: “Eu não dominava a linguagem técnica dos editais. Foi um caos no começo. Mas ser aprovado de primeira me mostrou como esses mecanismos são poderosos e transformadores para quem está fora dos grandes centros”. Segundo ele, o financiamento público é democratiza o acesso à cultura e permite que novos autores construam seus próprios ecossistemas criativos, com liberdade, ética e profissionalismo.

Para além do livro, Tecnomaquia virou também um modelo de como a publicação independente pode ser uma alternativa real no mercado editorial. “A auto-publicação responsável é viável”, afirma Gabriel. “Não precisamos esperar pelas grandes editoras. Com informação, tempo e apoio, conseguimos fazer acontecer”.

E aí, o que achou da pauta sobre: “Como publicar um quadrinho de forma independente no Brasil?”

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