Destaque
Vamos falar sobre o Oscar 2018

Há poucas horas fora conhecidos os indicados ao maior e mais conhecido prêmio da indústria cinematográfica mundial e nós do Cinema e Pipoca, não poderíamos deixar de pautar este tema aqui. Portanto, vamos falar sobre o Oscar 2018 e saber quais os grandes títulos e quais os esquecidos pela Academia.
A começar pelas 13 indicações de A Forma da Água, dirigida por Guillermo del Toro e que já faturou o Globo de Ouro de Melhor Diretor e Trilha Sonora o PGA Awards de Melhor Filme e outros prêmios ao redor do mundo. Já Greta Gerwig se tornou a quinta mulher a ser indicada na categoria de Melhor Direção, por Lady Bird – É Hora de Voar.
Dunkirk, de Christopher Nolan aparece em 8 categorias, a maioria delas técnicas – e é o que o filme tem de melhor. Três Anúncios para um Crime tem 7, sendo que Woody Harrelson e Sam Rockwell disputam como Melhor Ator Coadjuvante pelo mesmo projeto. Corra!, um dos queridinhos de 2017 e Me Chame pelo seu Nome, produzido pelo brasileiro Rodrigo Teixeira, vem com 4 indicações cada.
As animações contam com o favoritismo da Pixar em Viva – A Vida é uma Festa, seguido de perto pelo estonteante Com Amor, Van Gogh e poe Touro Ferdinando, que está em cartaz nos cinemas nacionais.
E aí chega a hora de falarmos sobre os esquecidos… o polêmico Mãe! de Darren Aronofsky e o sucesso Mulher Maravilha foram sumariamente esquecidos, assim como James Franco – teria algo haver com a acusação de assédio sexual contra ele? Teria dado tempo dos votantes alterarem seus votos? -, além do mestre Steven Spielberg, que tinha boas possibilidades com The Post – A Guerra Secreta.
Vamos falar sobre o Oscar 2018 – 8 Curiosidades (fonte @pablovillaca):
- Octavia Spencer empatou com Viola Davis como a atriz negra com o maior número de indicações ao Oscar: três cada uma;
- John Williams é a pessoa ainda viva com maior número de indicações ao Oscar: 51;
- James Ivory se tornou a pessoa mais velha ser indicada ao Oscar em qualquer categoria;
- 14a. indicação de Roger Deakins como Diretor de Fotografia. Ele nunca venceu;
- Logan se tornou a primeira adaptação de um filme de super-herói a ser indicada por seu roteiro;
- Jordan Peele é o primeiro negro a ser indicado como produtor, roteirista e diretor no mesmo ano;
- Strong Island (Melhor Documentário) tornou-se o primeiro longa indicado na história da Academia a ser dirigido por um cineasta transgênero;
- Será a 21ª indicação de Meryl Streep.
Confira os indicados:
Melhor Filme
Me Chame Pelo Seu Nome
O Destino de Uma Nação
Dunkirk
Corra!
Lady Bird – É Hora de Voar
Trama Fantasma
The Post – A Guerra Secreta
A Forma da Água
Três Anúncios Para um Crime
Melhor Direção
Dunkirk – Christopher Nolan
Corra! – Jordan Peele
Lady Bird – É Hora de Voar – Greta Gerwig
Trama Fantasma – Paul Thomas Anderson
A Forma da Água – Guillermo del Toro
Melhor Atriz
Sally Hawkins – A Forma da Água
Frances McDormand – Três Anúncios Para um Crime
Margot Robbie – I, Tonya
Saoirse Ronan – Lady Bird: É Hora de Voar
Meryl Streep – The Post: Guerra Secreta
Melhor Ator
Timotheé Chalamet – Me Chame Pelo Seu Nome
Daniel Day Lewis – Trama Fantasma
Daniel Kaluuya – Corra!
Gary Oldman – O Destino de Uma Nação
Denzel Washington – Roman J. Israel, Esq.
Melhor Ator Coadjuvante
Willem Dafoe – Projeto Flórida
Woody Harrelson – Três Anúncios para um Crime
Richard Jenkins – A Forma da Água
Christopher Plummer – Todo o Dinheiro do Mundo
Sam Rockwell – Três Anúncios Para um Crime
Melhor Atriz Coadjuvante
Mary J. Blige – Mudbound
Allison Janney – I, Tonya
Laurie Metcalf – Lady Bird
Octavia Spencer – A Forma da Água
Lesley Manville – Trama Fantasma
Melhor Roteiro Original
Doentes de Amor
Corra!
Lady Bird
A Forma da Água
Três Anúncios Para um Crime
Melhor Roteiro Adaptado
Artista do Desastre
Me Chame Pelo Seu Nome
Logan
Molly’s Game
Mudbound
Melhor Animação
Poderoso Chefinho
Viva – a Vida é uma Festa
Touro Ferdinando
Com Amor, Van Gogh
The Breadwinner
Melhor Documentário em Curta-Metragem
Edith+Eddie
Heaven is a Traffic Jam on the 405
Heroin(e)
Kayayo: The Living Shopping Baskets
Knife Skills
Traffic Stop
Melhor Documentário em Longa-Metragem
Abacus: Small Enough to Jail
Faces Places
Icarus
Last Men in Aleppo
Strong Island
Melhor Filme Estrangeiro
Uma Mulher Fantástica (Chile)
The Insult (Líbano)
Loveless (Rússia)
The Square (Suécia)
On Body and Soul (Hungria)
Melhor Curta-Metragem
DeKalb Elementary
The Eleven O’Clock
My Nephew Emmett
The Silent Child
Watu Wote/All of Us
Melhor Curta em Animação
Dear Basketball
Garden Party
Lou
Negative Space
Revolting Rhymes
Melhor Canção Original
“Remember Me” – Viva: a Vida é uma Festa
“This is Me” – O Rei do Show
“Mighty River” – Mudbound
“Mystery of Love” – Me Chame Pelo Seu Nome
“Stand Up for Something” – Marshall
Melhor Fotografia
Blade Runner 2049 – Roger Deakins
O Destino de Uma Nação – Bruno Delbonnel
Mudbound – Rachel Morrison
Dunkirk – Hoyte van Hoytema
A Forma da Água – Dan Laustsen
Melhor Figurino
A Bela e a Fera
Destino de uma Nação
Trama Fantasma
A Forma da Água
Victoria e Abdul – o Confidente da Rainha
Melhor Maquiagem e Cabelo
O Destino de Uma Nação
Extraordinário
Victoria e Abdul – o Confidente da Rainha
Melhor Mixagem de Som
Em Ritmo de Fuga
Blade Runner 2049
Dunkirk
A Forma da Água
Star Wars – Os Últimos Jedi
Melhor Edição de Som
Em Ritmo de Fuga
Blade Runner 2049
Dunkirk
A Forma da Água
Star Wars – Os Últimos Jedi
Melhores Efeitos Visuais
Blade Runner 2049
Guardiões da Galáxia Vol.2
Kong – A Ilha da Caveira
Star Wars – Os Últimos Jedi
Planeta dos Macacos – A Guerra
Melhor Design de Produção
A Bela e a Fera
Blade Runner 2049
O Destino de Uma Nação
Dunkirk
A Forma da Água
Melhor Montagem
Em Ritmo de Fuga
Dunkirk
I, Tonya
A Forma da Água
Três Anúncios Para um Crime
Melhor Trilha Sonora
Dunkirk
Trama Fantasma
A Forma da Água
Star Wars – Os Últimos Jedi
Três Anúncios Para um Crime
Por fim, vamos falar sobre o Oscar 2018 até a grande noite de premiação, que acontece dia 4 de março e terá Jimmy Kimmel como apresentador. Então, fiquem atentos!
Destaque
8 Filmes que Leonardo DiCaprio merecia o Oscar

Leonardo DiCaprio merecia o Oscar por diversas vezes, tudo porque, ao longo de sua carreira, nos presenteou com personagens inesquecíveis e atuações impecáveis que conquistaram a crítica, o público e, por muitas vezes, foram ignoradas pela Academia. Ele tem uma carreira marcada pela escolha de papéis desafiadores, e a cada novo projeto, ele eleva o nível da interpretação.
Embora finalmente tenha levado para casa o cobiçado prêmio de Melhor Ator com O Regresso (2015), há vários outros momentos espetaculares. E você, concorda com esta lista?
8 Filmes que Leonardo DiCaprio merecia o Oscar
Diário de um Adolescente (1995)
Apesar de ainda ser um jovem ator na época, DiCaprio já demonstrava seu talento em Diário de um Adolescente, um drama psicológico que lida com questões complexas como o vício em drogas e suas consequências devastadoras. O filme, baseado no romance de Jim Carroll, segue o protagonista através de sua difícil jornada pela dependência química e suas degradações físicas e mentais.
DiCaprio não só convence como o adolescente problemático, mas consegue captar a vulnerabilidade e os dilemas internos do personagem de forma brilhante. A performance, intensa e visceral, marca o começo de sua jornada como um dos grandes nomes do cinema, mesmo que a Academia ainda não estivesse pronta para reconhecê-lo.
Titanic (1997)
Com um orçamento colossal e uma direção de James Cameron que se tornaria histórica, Titanic se consagrou como um dos maiores sucessos de todos os tempos, arrecadando 11 Oscares, incluindo Melhor Filme e Melhor Diretor. No entanto, um prêmio ficou de fora: o de Melhor Ator. Mesmo que a performance de DiCaprio como Jack Dawson não seja a mais complexa de sua carreira, é inegável que ele conseguiu criar um dos personagens mais adorados da história do cinema.
Sua química com Kate Winslet, o desfecho épico e a carga emocional que transmite ao público são ingredientes que tornam sua atuação memorável.
Gangues de Nova York (2002)
Em Gangues de Nova York, Martin Scorsese apresenta uma história épica ambientada na Nova York do século XIX, marcada pela violência e pela luta pelo poder nas ruas. DiCaprio contracena com um dos maiores ícones do cinema, Daniel Day-Lewis, que, de fato, roubou a cena com sua interpretação visceral do vilão Bill “The Butcher” Cutting.
Ele consegue equilibrar a vulnerabilidade de seu personagem com a sua sede por justiça e, embora o filme tenha sido reconhecido com várias indicações ao Oscar, DiCaprio não conseguiu ser indicado, o que foi uma grande falha da Academia.
O Aviador (2004)
Em O Aviador, conhecemos Howard Hughes, o excêntrico magnata do cinema e da aviação, cujos problemas mentais e obsessões se tornam o cerne da história. A direção (mais uma vez) de Martin Scorsese e o elenco de peso, que inclui Cate Blanchett e Alec Baldwin, dão o tom ao filme, mas a verdadeira força do projeto reside na interpretação de DiCaprio.
Ele não apenas traz à vida a complexidade de Hughes, mas faz isso de forma brilhante, explorando o sofrimento mental do personagem e sua constante busca pela perfeição. Mesmo assim, o Oscar foi para Jamie Foxx por sua atuação em Ray, deixando DiCaprio mais uma vez de fora.
Diamante de Sangue (2006)
Em Diamante de Sangue, DiCaprio mergulha no violento mundo do comércio de diamantes durante a guerra civil em Serra Leoa. Interpretando Danny Archer, um contrabandista de diamantes, o ator entrega uma performance poderosa que mistura charme, corrupção e redenção. A complexidade do personagem exigia um grande alcance emocional, e DiCaprio faz um trabalho excepcional, lidando com temas delicados como a exploração e os horrores da guerra. Ao lado de Djimon Hounsou e Jennifer Connelly, ele entrega um desempenho de alto nível, mas a Academia mais uma vez ignorou sua performance em favor de outros nomes naquele ano.
Ilha do Medo (2010)
Em Ilha do Medo, DiCaprio tem a tarefa de encarnar Teddy Daniels, um detetive enviado a um hospital psiquiátrico isolado para investigar o desaparecimento de uma paciente. Dirigido por Martin Scorsese, o filme é um thriller psicológico que mistura mistério e terror psicológico, e DiCaprio brilha ao transmitir a crescente paranoia e a dor emocional de seu personagem.
Sua performance é brilhante, especialmente quando o filme revela suas camadas mais profundas. A tensão criada ao longo da trama, combinada com sua entrega visceral, mas a Academia (mais uma vez) preferiu não reconhecer sua atuação, deixando-o mais uma vez de fora da disputa por um Oscar.
Django Livre (2012)
Embora Django Livre tenha sido dominado pela performance magnética de Christoph Waltz, que levou o Oscar de Melhor Ator Coadjuvante, a atuação de DiCaprio também é digna de reconhecimento. Interpretando o vilão Calvin Candie, um proprietário de uma plantação cruel e insano, ele está arrebatador, mostrando a capacidade de criar um personagem detestável, mas fascinante. Candie é um homem que encontra prazer na morte e no sofrimento de outros. Sua cena de jantar, em que se corta com uma taça de cristal, é um exemplo perfeito de sua entrega emocional e física.
O Lobo de Wall Street (2013)
Em O Lobo de Wall Street, também entrega uma das performances mais frenéticas e engraçadas de sua carreira, como o corretor da bolsa de valores Jordan Belfort. O filme de Martin Scorsese é uma montanha-russa de excessos, e DiCaprio consegue equilibrar o caos e a decadência de seu personagem com uma energia irresistível.
Uma das atuações mais energéticas de toda sua carreira, mas a estatueta foi para Matthew McConaughey por sua performance em Clube de Compras Dallas (2013). A performance também cheia de camadas, mostrando a ascensão e queda de um homem completamente obcecado por poder e riqueza.
Apesar de todas essas atuações memoráveis, foi apenas em 2016 que DiCaprio finalmente conquistou o Oscar de Melhor Ator por sua performance em O Regresso (2015), um prêmio merecido após uma carreira de desempenhos impecáveis. No entanto, as atuações acima mostraram que ele merecia o reconhecimento muito antes.
E você, acredita que esses são os filmes que ele merecia o Oscar? Ou tem outras atuações que você consideraria dignas do prêmio? Deixe seu comentário abaixo e compartilhe sua opinião conosco!
Críticas
Crítica: Morte a Pinochet

Morte a Pinochet é uma produção chilena, dirigida por Juan Ignacio Sabatini e que chegou no Brasil com o selo da A2 Filmes. E assim como tantas obras nacionais como Marighella ou Batismo de Sangue, esta expõe toda a luta de uma pequena parcela que não queria, no futuro, que seus entes queridos passassem pelas mesmas atrocidades que elas. E é um diálogo fundamental nos dias de hoje, ainda mais quando notamos um retrocesso na mentalidade de muitos cidadãos.
Nestes pouco mais de 80 minutos, temos uma entrega sem igual de Daniela Ramírez, que interpreta Tamara, bem como de todos do elenco. Além disso, ficamos diante de cenas de arquivo, com a guerra civil explodindo por todos os cantos. Só senti falta de mais imagens reais ao longo da trama, pois complementaria todo o enredo.
Talvez por conta do baixo orçamento, Sabatini tenha preferido takes mais fechados para facilitar a reconstrução de época. Contudo, não há um arrojo tão denso na fotografia e há diferenças gritantes, se comparados com o já citado Marighella, de Wagner Moura.
Outros prós e contras de Morte a Pinochet
Certamente, o espectador notará um grande suspense no ar desde os primeiros minutos, e não dá para ser diferente, até porque, o cerne do roteiro é o planejamento do grupo para eliminar o ditador. Apesar disso, a balança moral é colocada em prova poucas vezes, deixando os personagens com uma dubiedade mais amena (o que, neste caso, pesa contra).
Entenda o seguinte: há diálogos pontuais, como quando a protagonista visita seu pai e entrega algumas cartas para ele ou mesmo na narração em off onde diz que “às vezes, a história tem que ser pintada com balas, não para nós, mas para o futuro de nossos filhos“, que valem cada segundo. Mas porque não fazê-los mais vezes?
Se tiver oportunidade, veja Morte a Pinochet, pois o cinema, além de tudo, também educa e molda caráter.
Onde assistir Morte a Pinochet?
É possível adquirir o filme para aluguel ou compra nos seguintes sites: Microsoft Store, Amazon Video, bem como Apple TV e Google Play Movies.
Sinopse do filme
Em setembro de 1986, um grupo de jovens tinha nas mãos a oportunidade de mudar o destino de um país: acabar com a ditadura de Pinochet matando-o. Enquanto o Chile vivia uma das ditaduras mais cruéis de Augusto Pinochet, poucos ousados consideravam o impossível: matar o tirano. O professor de educação física Ramiro, a psicóloga Tamara, e Sasha, nascida na favela, marcam o ataque armado para uma tarde de domingo em 1986.
Ramiro, ex-professor de educação física que se dedicou à luta armada, esquecendo-se das relações pessoais; Sacha, um jovem humilde das favelas de Santiago, um entusiasta do futebol, sem formação política, e Tamara, uma psicóloga atraente que deixou uma família de classe alta para viver na clandestinidade e se tornou a única mulher com posto de comandante na Frente Patriótica: todos eles têm um objetivo comum – matar Pinochet. Baseado na história real de um ataque fracassado lançado por um braço armado do Partido Comunista Chileno.
Nota Cinema e Pipoca: ★★★½
Título Original: Matar a Pinochet
Ano Lançamento: 2022 (Chile)
Dir: Juan Ignacio Sabatini
Elenco: Daniela Ramírez, Cristián Carvajal, Juan Martín Gravina, Gabriel Cañas, Gastón Salgado, Julieta Zylberberg
Destaque
DAVID FINCHER – FILMOGRAFIA

David Fincher, nasceu em 28 de agosto de 1962 em Denver, é um diretor tanto autoral, quanto “industrializável” e consegue o que pouquíssimos diretores alcançaram na Hollywood atual: poder suficiente para tocar seus projetos particulares e liberdade suficiente para inserir suas idéias em produções como o pesado “O Homem que não Amava as Mulheres”.
Aos 18 anos começou a trabalhar na Industrial Light and Magic de George Lucas, onde teve a oportunidade de trabalhar em ‘O Retorno de Jedi’ (1983) e ‘Indiana Jones e o Templo da Perdição’ (1984). Deixou a empresa para se dedicar ao ramo de comerciais publicitários, além de dirigir clips para bandas como Aerosmith, Madonna e etc.
Logo abaixo sua filmografia, pouco extensa, mas com um valor incrível!
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