
Os vencedores do 33º Festival MixBrasil de Cultura da Diversidade foram anunciados na noite da última quarta (20), em cerimônia realizada na Biblioteca Mário de Andrade. O longa A Natureza das Coisas Invisíveis, de Rafaela Camelo, conquistou o prêmio de Melhor Longa-Metragem Brasileiro. Já Arrenego, dirigido por Fernando Weller e Alan Oliveira, foi o grande vencedor da Mostra Reframe, enquanto Boi de Salto, de Tássia Araújo, levou o prêmio de Melhor Curta-Metragem Brasileiro. Todos receberam o Coelho de Ouro, a principal honraria do festival.
Na votação do público, o Coelho de Prata para Melhor Longa-Metragem Nacional foi para Apolo, de Tainá Müller e Ísis Broken. Entre os títulos internacionais, o destaque ficou para o australiano A Sapatona Galáctica, de Leela Varghese e Emma Hough Hobb. O curta brasileiro Fardado, de Dan Biurrum, venceu como Melhor Curta-Metragem Nacional, enquanto o internacional Tão Pouco Tempo, de Athina Gendry, foi eleito o Melhor Curta-Metragem Internacional.
Com o tema “A Gente Quer +”, o MixBrasil apresenta nesta edição uma de suas maiores programações, reunindo cinema, teatro, exposições, experiências XR, literatura e games. O evento segue até domingo, em São Paulo, quando serão revelados também os vencedores das categorias Mix Literário, Dramática, Artes Visuais e do Prêmio Ida Feldmann.
Vencedores do 33º Festival MixBrasil
Coelho de Ouro – Prêmio do Júri das Mostras Competitiva Brasil e Reframe
- Melhor Curta-Metragem Brasileiro: BOI DE SALTO, de Tássia Araújo
- Melhor Longa-Metragem Brasileiro: A NATUREZA DAS COISAS INVISÍVEIS, de Rafaela Camelo
- Melhor Filme – Mostra Reframe: ARRENEGO, de Fernando Weller e Alan Oliveira
Incentino: O longa e o curta premiados da Competitiva Brasil também receberão prêmios de incentivo à realização de seus novos projetos audiovisuais através da parceria do Festival Mix Brasil com a DOTCINE e MISTIKA, apoiadores da área cinematográfica.
Coelho de Prata – Prêmio do Júri da Mostra Competitiva Brasil para Curtas-metragens
- Melhor Direção: Rosa Caldeira e Nay Mendl, por FRONTERIZA
- Melhor Roteiro: Luma Flôres, por COMO NASCE UM RIO
- Melhor Interpretação: Leona Vingativa, Aria Nunes, Laiana do Socorro, Victor Henrique Oliver, Agarb Braga, Mac Silva, Juan Moraes, por AMERICANA
- Menções Honrosas: A VAQUEIRA, A DANÇARINA E O PORCO, de Stella Carneiro e Ary Zara,e VÍPUXOVUKO – ALDEIA, de Dannon Lacerda
Coelho de Prata – Prêmio do Júri da Mostra Competitiva Brasil para Longas-metragens
- Melhor Direção: Guto Parente, por MORTE E VIDA MADALENA
- Melhor Roteiro: Guto Parente, por MORTE E VIDA MADALENA
- Melhor Interpretação: Laura Brandão e Serena, por A NATUREZA DAS COISAS INVISÍVEIS
- Menções Honrosas: APOLO, de Tainá Müller e Ísis Broken, e APENAS COISAS BOAS, de Daniel Nolasco
Coelho de Prata – Prêmio do Júri da Mostra Competitiva de Inteligência Artificial
- Melhor Filme: SAKURA GANSHA, de Sijin Liu (Reino Unido, Taiwan)
- Menção Honrosa: ESSA NÃO É UMA CARTA DE AMOR, de Danilo Craveiro (Brasil-SP)
Coelho de Prata – Prêmio do Público
- Melhor Curta-Metragem Nacional: FARDADO, de Dan Biurrum
- Melhor Curta-Metragem Internacional: TÃO POUCO TEMPO, de Athina Gendry (França, Alemanha)
- Melhor Longa-Metragem Nacional: APOLO, de Tainá Müller e Ísis Broken
- Melhor Longa-Metragem Internacional: A SAPATONA GALÁCTICA, de Leela Varghese, Emma Hough Hobb (Austrália)
Menção Honrosa – Mostra Reframe
RESUMO DA ÓPERA, de Honório Félix e Breno de Lacerda
Prêmio Canal Brasil de Curtas: FRONTERIZA, de Rosa Caldeira e Nay Mendl
Prêmio SescTV Apresenta: COMO NASCE UM RIO, de Luma Flôres
Prêmio Show do Gongo: A PERNA CABELUDA, de Manequins Harmonizades





