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Reggae Resistência: doc mostra a trajetória da cultura Reggae na Bahia
Reggae Resistência é um documentário que estreia na próxima quinta-feira (11), na TVE, às 22h. Além disso, o filme, de Cecília Amado e Pablo Oliveira, conta a história da cultura Reggae na Bahia. Ao mesmo tempo, revela a potência do gênero musical, com todas as particularidades que ganhou nessas terras. A data 11 de maio, é comemorativa do Reggae por ser o aniversário de morte de Bob Marley.
Este é resultado do Bahia na Tela, maior edital de fomento à produção audiovisual para a televisão baiana. Realizada pela Tenda dos Milagres, com produção executiva de Silvia Abreu, o filme revela a cena desde os grandes nomes da música Reggae até as novas gerações. Primeiramente, vamos até o Recôncavo e lá, os diretores investigam o surgimento deste fenômeno. Ao longo do tempo, se tornou um gênero próprio, que além da música, aborda o seu notório engajamento social nas questões da diáspora negra.
Mais detalhes sobre Reggae Resistência
Entretanto, o filme também navega através do tempo, pegando as águas do Rio Paraguaçu. Masnão para por aí, já que passa por Feira de Santana e, claro, pela época de ouro do Reggae no Pelourinho. Então, aporta nos grandes eventos contemporâneos como o República do Reggae para saudar de perto o público reggaeiro.
O documentário traz relatos de grandes nomes do gênero como Edson Gomes, Nengo Vieira, Sine Calmon, Dionorina, Sergio Nunes da banda Adão Negro, Lazzo Matumbi, Jorge de Angélica e Gilberto Gil, entre outros. O filme também aborda outras vertentes do Reggae e música Jamaicana, os Sound Systems, o Dance Hall, representados aqui pelo coletivo MiniSterio Público.
“Participo do Reggae Resistência com um profundo sentimento de devoção incondicional à música e cultura reggae. Um documentário acurado e necessário. Um farol que lança luz sobre uma grandiosa e fundamental parte de nossa experiência civilizatória a partir da Roma Negra Salvador, recôncavo, alcançando Feira de Santana. Por mais Reggaes Resistências”, Sérgio Nunes da banda Adão Negro.
Para além da exibição na TVE, o filme participa do festival IN-Edit que acontece em junho em São Paulo, o maior do Brasil na categoria Documentário Musical.
Serviço
Lançamento do documentário Reggae e Resistência, com direção de Cecília Amado e Pablo Oliveira.
Quando: Estreia na TVE quinta-feira (11), às 22h.
Horários alternativos: Quinta (11) às 22h / Sexta (12), às 21h30 / Domingo (14), às 17h / Sábado (20), às 20h
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Predador – Terras Selvagens | Resenha | Vale a pena assistir?
Quando terminei de assistir Predador – A Caçada, fiquei empolgado, pois o diretor Dan Trachtenberg, havia conseguido expandir aquele universo e trazer personagens cativantes, como há tempos não acontecia na franquia. Qual foi minha surpresa ao descobrir que ele mesmo comandaria Predador – Terras Selvagens e que, desta vez, o protagonista seria um desses alienígenas.
Se formos inserir Alien vs. Predador, essa é a sétima incursão do bichão nos cinemas. E todos os US$ 105 milhões do orçamento podem ser vistos, não só nas sequências de ação, mas também na criação de um planeta hostil (com plantas que explodem ou soltam espinhos paralisantes) e com criaturas gigantescas – os primeiros minutos são realmente de encher os olhos, com um embate que poderia ser usada como algo dramático e emocional.
Ao contrário dos projetos anteriores, Dek não é o caçador, mas sim a caça, pois é fisicamente mais fraco e menor que os demais de sua raça. Dito isso… Trachtenberg joga essas possibilidades no lixo e criar uma ação das mais genéricas – minha esposa comentou: ‘parece que estou assistindo aos filmes do Transformers‘. E ela não está errada.
Predador – Terras Selvagens tem Elle Fanning e bichinhos fofinhos
Lá pelas tantas, uma sintética chamada Thia – interpretada por Elle Fanning (Super 8) – que está presa, surge e diz que, se ele soltá-la, poderá ajudá-lo. Essa é a piscadela da saga para inserir algo de Alien na história e, a partir disso, a Disney ‘mostra suas garras’ e suaviza absolutamente tudo que já vimos na franquia – e eu quero compreender como, com essa falta de coragem, eles vão montar um embate entre Alien e Predador.
Sabe aquela brutalidade presente na obra de 1987? Esqueça. Teremos um alívio cômico irritante e bichinhos fofinhos – achei que estivesse vendo Pokémon, em algumas passagens. E é incompreensível como boa parte dos vilões acabam deixando de ser vilões para tornarem-se heróis. Predador é vilão, assim como Malévola é vilã, Venom é vilão… principalmente se você tem um roteiro ‘meia-boca’ nas mãos. Deixa como está, porque nem todo mundo é James Cameron e tem um Exterminador do Futuro 2 para chamar de seu.
Do meio para o final, as cenas de luta são tão picotadas que, muitas vezes, você não entende o que está acontecendo e, por fim, a obra se encerra com uma espécie de Guardiões da Galáxia indigesto, ou seja, uma trupe esquisitona se juntando para viajar pelo universo.
Onde assistir Predador – Terras Selvagens?
Sinopse de Predador – Terras Selvagens:
Um cientista brilhante, mas egocêntrico, dá vida a uma criatura em um experimento monstruoso que acaba levando à destruição do criador e de sua trágica criação.
Nota: ★★
Título Original: Predator – Badlands
Ano Lançamento: 2025 (EUA)
Dir.: Dan Trachtenberg
Elenco: Elle Fanning, Dimitrius Schuster-Koloamatangi, Mike Homik, Rohinal Nayaran, Reuben De Jong, Cameron Brown, Stefan Grube
Curiosidades de Predador – Terras Selvagens
Dek é o primeiro Predador nomeado oficialmente na franquia e também o primeiro Predador protagonista de um filme.
Dimitrius Schuster-Koloamatangi interpreta Dek e também faz o papel do pai dele, Njohrr.
Thia e Tessa pertencem à Divisão de Armas Biológicas da Weyland-Yutani, a mesma responsável por capturar e estudar Xenomorfos na franquia Alien.
A trilha sonora do trailer de Predador – Terras Selvagens é executada pela banda de folk metal mongol The Hu.
Predador – Terras Selvagens não apresenta nenhum personagem humano – todos os protagonistas são alienígenas ou sintéticos.
Um crânio de Harvester do filme Independence Day (1996) aparece na parede de troféus dos Predadores.
O famoso slogan “Building Better Worlds”, da Weyland-Yutani, é exibido no filme, sendo o mesmo visto em Aliens (1986).
O diretor Dan Trachtenberg descreveu Dek como o “pequeno do grupo”, um Predador franzino, mas determinado a provar seu valor.
Trachtenberg revelou que sonha em ver um jogo de mundo aberto de Predador, no estilo Uncharted ou Assassin’s Creed.
O diretor também foi o responsável por Predador – Assassino de Assassinos (2025).
Predador – Terras Selvagens não é uma sequência direta de Predador – A Caçada (2022), mas se passa no mesmo universo.
O filme é ambientado no planeta natal dos Predadores (Yautja Prime) e introduz uma língua Yautja completa, criada por Paul R. Frommer, o mesmo linguista de Avatar (2009).
A língua Yautja também foi expandida por Britton Watkins, com tradução até para os símbolos nas armas e runas dos Predadores.
Um quadrinho prelúdio de Predador – Terras Selvagens, escrito por Ethan Sacks e ilustrado por Elvin Ching, será publicado pela Marvel Comics em novembro de 2025.
Trachtenberg buscou conectar sutilmente os universos de Alien e Predator, evitando o estilo “batalha de franquias” de AVP.
Originalmente, Dek seria cego, usando uma máscara especial para enxergar, mas isso foi alterado para tornar o personagem mais emocional e vulnerável.
Este é o segundo filme da franquia principal que não se passa na Terra (o primeiro foi Predadores, de 2010).
O diretor citou influências de clássicos como Tubarão (1975), O Exterminador do Futuro 2 (1991), Mad Max 2 (1981) e Conan, o Bárbaro (1982) na construção do tom do filme.
O longa apresenta efeitos visuais em quase todas as cenas — apenas 10 a 15 tomadas são livres de VFX, tornando-o o projeto mais ambicioso do diretor.
O filme começa com uma entrada do “Código Yautja”, o código de honra dos clãs Predadores.
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Data de estreia de A Órfã 3: entenda detalhes da produção
A data de estreia de A Órfã 3 está marcada para 2026, e novas informações devem ser divulgadas nos próximos meses. Com produção da Dark Castle Entertainment e distribuição da Lionsgate, o terror terá novamente a dupla David Coggeshall e William Brent Bell, roteirista e diretor, respectivamente.
Sucesso de A Órfã 2 fez com que a sequência saísse do papel
A Órfã 2 – A Origem, apesar de ter sido mal avaliado entre os críticos, rendeu mais de US$ 40 milhões nas bilheterias. Desta forma, a franquia seguirá firme e forte, trazendo de volta Isabelle Fuhrman no papel icônico de Esther.
Embora mais detalhes não tenham sido divulgados, o co-CEO da Dark Castle, Norman Golightly, afirmou que este será “um capítulo imperdível” na saga. Segundo ele, o sucesso dos dois primeiros filmes e o novo roteiro garantem que A Órfã 3 seja um grande destaque para fãs antigos e novos admiradores do gênero.
Data de estreia de A Órfã 3
Em entrevista ao site Bloody Disgusting, o diretor William Brent Bell (Boneco do Mal) adiantou que o terceiro filme explorará períodos ainda desconhecidos da vida de Esther. “Há trinta anos da história dela que nunca mostramos”, explicou o cineasta.
Com tantas possibilidades criativas e uma data de estreia de A Órfã 3 já confirmada para 2026, o filme deve se consolidar como um dos lançamentos mais aguardados pelos fãs de terror psicológico.
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Onde assistir O Guerreiro Banido, novo filme de Donnie Yen
Para quem está se perguntando onde assistir O Guerreiro Banido, novo filme estrelado por Donnie Yen, a resposta é simples: o longa está disponível exclusivamente no catálogo do Looke, junto com outros títulos originais e exclusivos que chegam à plataforma neste mês.
Além deste, a plataforma de streaming Looke também apresenta novidades como a série original O Impostor, com seus três primeiros episódios já lançados, e o filme de terror Aquilo que Você Deseja. Além disso, os fãs de faroeste terão Fim da Linha e os apaixonados por drama, Amor Paterno. Para o público infantil, a dica é a animação Louie, disponível dentro do espaço seguro Looke Kids.
Onde assistir O Guerreiro Banido
O Guerreiro Banido poderá ser conferido no Looke, plataforma brasileira de streaming de filmes e séries. O serviço de streaming oferece planos de assinatura acessíveis: o mensal custa R$ 16,90; o trimestral sai por R$ 39,99; e o anual pode ser adquirido por R$ 149,90.
Há ainda descontos para pagamentos via PIX e a opção de parcelar no cartão de crédito sem juros – os assinantes têm direito a três telas simultâneas. Acesse o streaming AQUI pelo site oficial, pelo aplicativo disponível em Smart TVs e dispositivos móveis, ou ainda por meio das plataformas parceiras como Claro tv+, Prime Video Channels e Vivo Play.
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142 filmes estarão no 33º Festival MixBrasil de Cultura da Diversidade
Com o tema “A Gente Quer+”, o 33º Festival MixBrasil de Cultura da Diversidade, que acontece entre os dias 12 a 23 de novembro e se transformou no maior evento cultural LGBT+ da América Latina, chegará a diversos espaços de São Paulo — entre eles o CineSesc, Centro Cultural São Paulo, Instituto Moreira Salles, Museu da Diversidade Sexual e Teatro Sérgio Cardoso — com 142 filmes de 33 países, 8 espetáculos teatrais, experiências XR internacionais, artes visuais, literatura, games, conferências e o tradicional Show do Gongo.
A grande novidade deste ano é a Mostra Competitiva de Filmes Feitos com Inteligência Artificial, reunindo produções do Brasil e do exterior.
Segundo o diretor do Festival, André Fischer, o MixBrasil reafirma seu papel como plataforma de resistência e expansão cultural, mesmo diante de dificuldades financeiras. “Com menos recursos, crescemos através de parcerias internacionais, como a integração à Temporada França–Brasil 2025 e a homenagem à Polônia na seção Mundo Mix”, destaca.
Abertura do 33º Festival MixBrasil de Cultura da Diversidade
A abertura, no dia 12 de novembro, será com o longa francês Me Ame com Ternura, de Anna Cazenave Cambet, exibido em Cannes e estrelado por Vicky Krieps. Na mesma noite, o festival homenageia Marisa Orth com o Prêmio Ícone Mix, reconhecendo sua contribuição à história e aos valores do evento, especialmente à frente do lendário Show do Gongo.
A programação audiovisual reúne produções inéditas e premiadas de todo o mundo, com destaque para:
- Twinless – Um Gêmeo a Menos,
- O Olhar Misterioso do Flamingo e
- Meu Peito em Chamas.
No Brasil, a Mostra Competitiva Nacional exibe títulos como:
- Apenas Coisas Boas,
- Apolo,
- Torniquete e
- Trago Seu Amor.
Também se destacam as seções Queer.doc., Reframe e a estreia mundial de Arrenego. A seleção de curtas apresenta programas temáticos — como Black is Beautiful e Lesborama — e conta com a estreia da atriz Mayara Magri como diretora, com Ana Sofia. Já o Mix XR, premiado pela WSA Brasil, reforça a união entre diversidade e inovação, oferecendo experiências imersivas vindas de países como França, Coreia do Sul e EUA, além da projeção sensorial em domo do projeto afro-brasileiro Kancícà.
Outros destaques do evento
Outros destaques incluem o Dramatica, seção teatral com oito espetáculos que refletem a pluralidade das experiências LGBT+, e o Mix Literário, que chega à oitava edição com debates, formações e a presença da autora francesa Anne Pauly. As Artes Visuais também ganham protagonismo, com mostras no Museu da Diversidade Sexual e na Galeria Vermelho.
Realizado pela Associação Cultural Mix Brasil e pelo Ministério da Cultura, o evento conta com patrocínio do Itaú, Spcine e Prefeitura de São Paulo, além de apoio do SescSP e da Embaixada da França. Toda a programação completa do 33º Festival MixBrasil pode ser conferida neste LINK.
Serviço
33° Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade
12 a 23 de novembro de Novembro de 2025
Valores: Gratuito. No Reserva Cultural, Cinemark e Show do Gongo R$20
*Para mais informações de valores e horários consulte a bilheteria de cada espaço.
Programação online: Sesc Digital, Spcine Play e IC Play
Instagram: @festivalmixbrasil
Facebook: Festival MixBrasil
Threads: festivalmixbrasil
TikTok: mixbrasil
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