Piratas do Caribe: O Baú da Morte maior e pior

Piratas do Caribe: O Baú da Morte

Quando Piratas do Caribe – A Maldição do Pérola Negra estreou nos cinemas, ninguém botava fé. O gênero estava morto e enterrado, era tirado de uma atração da Disney e o elenco, até aquele momento, não empolgava.

Mas o diretor Gore Verbinski (O Chamado) viu a obra crescer, ser indicada ao Oscar, ganhar status de mega-produção e, enfim, fazer a empresa do Mickey injetar uma boa grana para a continuação.

Retornam, então, Johnny Depp (A Lenda do Cavaleiro sem Cabeça), Orlando Bloom (Cruzada) e Keira Knightley (Orgulho e Preconceito) em Piratas do Caribe: O Baú da Morte.

Antes de mais nada, digo que a bilheteria espetacular não prova absolutamente nada. Verbinski nos entregando uma viagem descerebrada e joga os espectadores num mar infinito de efeitos especiais exagerados. Para se ter uma ideia, nem Jack Sparrow se salva.

Aqui, os vilões perdem impacto e Davy Jones (Bill Nighy) irrita. O desequilíbrio em relação aos coadjuvantes aumenta o tédio. Portanto, os milhões gastos deixam a obra irrisória e bagunçada (saí do cinema atordoado).

Algumas vezes, tamanho do orçamento não é questão de qualidade. E em Piratas do Caribe: O Baú da Morte, ficamos “a ver navios” (com o perdão do trocadilho).

NOTA: 3,5
ORÇAMENTO: 200 Milhões de Dólares

Primeiro vingador do Cinema e Séries (antigo Cinema e Pipoca) e do Pipocast, sou formado em Jornalismo e também em Locução. Aprendi a ser ‘nerdzinho’ bem moleque, quando não perdia um episódio de Cavaleiros do Zodíaco na TV Manchete ou os clássicos oitentistas na Sessão da Tarde. Além disso, moldei meu caráter não só com os ensinamentos dos pais, mas também com os astros e estrelas da Sétima Arte que me fizeram sonhar, imaginar e crescer. Também sou Redator Freelancer.

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