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O VENCEDOR

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O grande problema de ‘O Vencedor’ é que todos os clichês que foram expostos para o mundo em ‘Touro Indomável’ e mais tarde em ‘Rocky – Um Lutador’ estão lá e isso é inegável. É verdade que o uso das drogas como o pano de fundo, para dar profundidade maior à trama, foi usada com total consciência, tirando até um pouco o glamour do esporte e nos colocando frente à frente com a realidade de um ex-ídolo que vive do passado.

E, com certeza, a Academia daria uma indicação a Christian Bale, pois apesar de não ser a melhor interpretação de sua carreira, mudou drasticamente a aparência e emagreceu muito – algo que os votantes consideram demasiadamente importantes na decisão. Mas ao contrário dele, são os outros atores que têm mais naturalidade e força, como Mark Wahlberg, Amy Adams (‘Dúvida’) – que está linda – e, principalmente, Melissa Leo (‘Rio Congelado’).

O roteiro traz diálogos cortantes, principalmente no terço final e prova que no fim das contas, todos procuram a redenção para os erros e pecados do passado. Mas por trás de cada acerto, o diretor David O. Russell (‘Três Reis’) tropeça em sequências como Mickey correndo pelas ruas ou sendo ridicularizado por seu adversário.

Mick é um boxeador de 31 anos que não vê esperanças em sua carreira, seu irmão Dick é ex-pugilista e viciado em crack, que está sendo filmado pela HBO para um documentário e é também seu atual treinador. Ao marcar uma luta para os próximos dias, Mick terá a grande chance de se tornar um verdadeiro vencedor, mas, para isso, terá que passar por cima de adversidades e da própria família para conseguir este feito.

Os créditos sobem e o espectador fica esperando a música ‘Gonna Fly Now’ de fundo, mas ela não aparece. Sem o brilhantismo de Scorsese e a paixão de Stallone, ‘O Vencedor’ pode até agradar os velhinhos da Academia, mas para mim, é outra produção que daqui alguns anos será esquecida.

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Título Original: The Fighter
Ano Lançamento: 2010 (Austrália / Reino Unido)
Dir: David O. Russell
Elenco: Mark Wahlberg, Christian Bale, Amy Adams, Melissa Leo, Mickey O’Keefe

ORÇAMENTO: 11 Milhões de Dólares


PERGUNTA PARA O INTERNAUTA:
* O que você achou de O VENCEDOR ?
* Qual o melhor filme sobre boxe ?


INDICAÇÕES AO OSCAR 2011:
Melhor Filme, Diretor, Ator Coadjuvante (Christian Bale), Atriz Coadjuvante (Melissa Leo e Amy Adams), Melhor Roteiro Original e Montagem.
Pode levar em Melhor Ator Coadjuvante e Atriz Coadjuvante, para Melissa Leo. Mas como melhor da noite, não tem chance

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Filme Os Garotos Perdidos | Resenha | Vale a pena assistir?

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os garotos perdidos

Antes de vampiros brilharem no sol e recitarem poesia sofrida, eles usavam mullets, jaquetas de couro, andavam de moto e, acima de tudo, metiam medo. O filme Os Garotos Perdidos, dirigido por Joel Schumacher, carrega o DNA completo dos anos 80, com rebeldia juvenil, visual estilizado e trilha sonora de respeito.

Lançado em 1987, o longa não tenta ser um tratado profundo sobre o vampirismo. Pelo contrário: ele abraça o exagero, o gore, a irreverência e o estilo MTV com orgulho. O ritmo pode começar mais lento, mas é só os sugadores serem apresentados que este banquete divertidíssimo se escancara.

Kiefer Sutherland, com sua presença magnética e olhar gélido, rouba a cena como o líder vampiro David, ao contrário de Jason Patric e suas caras e bocas um tanto irritantes. E se você cresceu assistindo Os Goonies ou Conta Comigo, vai adorar rever Corey Feldman como um caçador de vampiros precoce e fanático por quadrinhos, no papel que talvez seja o auge de sua carreira antes dos escândalos pessoais.

Efeitos práticos no filme Os Garotos Perdidos

Aqui não há nada de CGI exagerado: os efeitos são práticos, muitas vezes improvisados — o que dá uma honestidade visual que falta em muitos blockbusters modernos. E para um projeto exibido na Sessão da Tarde, o sangue escorre com gosto, como diria Getro.

Na superfície é apenas um suspense oitentista, nas entrelinhas, temos um retrato da juventude da época — rebelde, inconsequente, corajosa. É uma crítica velada à influência de más companhias, ao medo de crescer e à tentação de viver para sempre (mesmo que como um morto-vivo com sede de sangue).

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Mesmo datado em certos aspectos, o filme envelheceu com total dignidade. Pode não agradar quem espera o terror de shopping center atual, com aquela hiperatividade desesperada, mas é o produto de um tempo, com uma pitada de sangue. Outras duas sequências foram feitas, mas nenhuma com a diversão desta aqui.

filme Os Garotos Perdidos
filme Os Garotos Perdidos

Onde assistir filme Os Garotos Perdidos

O filme está disponível na Apple TV para aluguel e compra.

Sinopse do filme Os Garotos Perdidos

A história acompanha Michael e Sam, dois irmãos que se mudam com a mãe para Santa Carla, uma cidade litorânea na Califórnia infestada de… vampiros. A trama parece simples, quase trivial, mas é justamente essa estrutura básica que permite o filme explorar melhor seus personagens e construir um universo carismático e misterioso.

Nota: ★★★★

Título Original: The Lost Boys
Ano Lançamento: 1987 (Estados Unidos)
Dir: Joel Schumacher
Elenco: Corey Haim, Kiefer Sutherland, Jason Patric, Corey Feldman, Jami Gertz, Alex Winter, Jamison Newlander, Brooke McCarter

Curiosidades do filme Os Garotos Perdidos

1- Santa Cruz já foi chamada de “A Capital Mundial dos Assassinatos”, pois, nos anos 1970, houveram 28 assassinatos cometidos por três serial killers diferentes em apenas 30 meses. A cidade serviu de inspiração para a fictícia “Santa Carla”, onde se passa no filme Os Garotos Perdidos.

2- A loja de quadrinhos Atlantis Fantasyworld existe de verdade, e seu proprietário, Joe Ferrara II, ainda possui a edição original do quadrinho fictício Vampires Everywhere, lido por Sam no filme — assinada por todo o elenco.

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3- Primeira vez que Corey Haim e Corey Feldman atuaram juntos.

4- O sangue usado nas cenas do filme tinha glitter, para dar um efeito mais brilhante e sobrenatural. Corey Haim disse que ele era “mais viscoso que o sangue falso normal”.

5- A cada verão, o filme Os Garotos Perdidos é exibido gratuitamente no Santa Cruz Beach Boardwalk, onde foi filmado.

6- O saxofonista musculoso da praia, Tim Cappello, fez parte da banda de Tina Turner nos anos 80 e também apareceu no clipe de “One of the Living”, da trilha sonora de Mad Max: Além da Cúpula do Trovão.

7- A banda Echo & The Bunnymen regravou “People Are Strange” especialmente para o filme, substituindo a versão original dos The Doors.

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8- A personagem Lucy foi nomeada em referência a Lucy Westenra, do clássico Drácula, de Bram Stoker.

9- A locadora de Max no filme tem uma cópia do filme Os Goonies, de 1985 — uma referência ao ator Corey Feldman, que participou dos dois longas.

10- Corey Feldman quase foi demitido do filme, após aparecer drogado no set. Schumacher o dispensou, mas o recontratou no dia seguinte depois de um pedido de desculpas e promessa de profissionalismo.

11- O filme foi rodado em apenas 21 dias, de 2 a 23 de junho de 1986.

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O Rei do Show | Resenha | Vale a pena assistir?

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o rei do show topo

Demorei muito para assistir a O Rei do Show, um musical estrelado por Hugh Jackman (Logan) e dirigido por Michael Gracey (Better Man – A História de Robbie Williams). O projeto é baseado na história real de P. T. Barnum, showman e empresário do ramo do entretenimento que, além disso, fundou o circo Ringling Bros. e Barnum & Bailey Circus.

Além do eterno Wolverine, o elenco tem pesos pesados, como Zac Efron, Zendaya, Michelle Williams e Rebecca Ferguson. O acerto principal, e que enche os olhos do público, está nos figurinos, em algumas músicas e na criação, por exemplo, dos picadeiros e da parte interna do teatro. Ao sairmos e olharmos para a cidade, tudo parece artificial e o refino técnico dos prédios, das montanhas e do trem, que passa, vez ou outra, não condiz com o restante.

Aliás, falando em efeitos especiais, não posso deixar de citar as interações de Charles Stratton (personagem de Sam Humphrey) com os animais. Num projeto de mais de US$ 80 milhões de dólares, seria possível gerar algo mais decente – Godzilla – Minus One, por exemplo, fez tudo aquilo com orçamento muito menor.

O Rei do Show poderia ser um filme de maior duração

Na maioria das vezes eu cito que um projeto deveria ter uma duração menor. Contudo, desta vez, creio que seja o contrário. Com apenas 105 minutos, o roteiro de Jenny Bicks (Rio 2) e Bill Condon (Chicago) é apressado e não dá tempo para o espectador se importar com ninguém. Nos primeiros 30 minutos já sabemos tudo sobre a família do protagonista, ele convence todas as pessoas a participarem do seu show, adquire o prédio, monta os banners para colocar na cidade e pronto!

É como se, na vida dele, tudo fosse simples e sem dificuldades. Quer mais? Em 90% do filme, P. T. Barnum é gente boa. Contudo, há uma virada e ele se transforma em um ‘babaca’. Todos os funcionários ficam chateados, ele se separa da esposa, mas em 5 minutos, como é de costume aqui, o final feliz acontece e todos cantam dentro do picadeiro. Resultado? Na subida dos créditos você já esqueceu boa parte do que acabou de ver.

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O Rei do Show
O Rei do Show

Onde assistir O Rei do Show

O filme está disponível na Disney+.

Sinopse de O Rei do Show

Celebra o nacimento do mundo do entretenimento e mostra a vida do visionário que fez dum espectáculo uma sensação mundial.

Nota: ★★½

Título Original: The Greatest Showman
Ano Lançamento: 1992 (Estados Unidos)
Dir: Michael Gracey
Elenco: Hugh Jackman, Michelle Williams, Zac Efron, Rebecca Ferguson, Zendaya, Austyn Johnson, Cameron Seely, Keala Settle, Sam Humphrey

Curiosidades de O Rei do Show

1- A personagem Jenny Lind, interpretada por Rebecca Ferguson, tem a voz cantada dublada por Loren Allred. Ferguson canta bem, mas como Lind era “a melhor cantora do mundo”, ela achou justo deixar a voz para uma profissional.

2- Hugh Jackman leu mais de 30 livros sobre P.T. Barnum para interpretá-lo.

3- Hugh Jackman queria fazer esse musical desde 2009! Foram 9 anos até ver o sonho virar realidade.

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4- O filme só foi aprovado pela Fox depois que os compositores escreveram This Is Me durante um voo de 2 horas antes da reunião. A música foi indicada ao Oscar.

5- A personagem Anne Wheeler, vivida por Zendaya, foi inspirada em Miss La La, uma artista afro-alemã do circo no século 19.

6- Vários dos figurinos usados nas cenas de circo vieram diretamente dos acervos originais do Ringling Bros. e Barnum & Bailey Circus.

7- Hugh Jackman fez um workshop com os executivos da Fox logo após uma cirurgia de câncer de pele no nariz. O médico proibiu de cantar, mas ele não resistiu e mandou ver em From Now On. Resultado: o nariz começou a sangrar no meio da performance.

8- Mesmo sem cantar oficialmente em O Rei do Show, Ferguson teve que apresentar a música ao vivo para centenas de figurantes e equipe. Foi só com o apoio de Hugh Jackman que ela conseguiu se soltar.

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9- As gêmeas asiáticas são inspiradas em Chang e Eng Bunker, irmãos siameses reais nascidos na Tailândia.

10- Zac Efron disse que o beijo com Zendaya em O Rei do Show foi o melhor da carreira. Mas em outra entrevista, ele brincou dizendo que o preferido foi com Dwayne Johnson em Baywatch.

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Uma Noite Alucinante 3 | Resenha | Vale a pena assistir?

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uma noite alucinante 3

Lançado em 1992, Uma Noite Alucinante 3 é o tipo de filme que desafia classificações tradicionais e abraça o absurdo como nenhum outro. Dirigido por Sam Raimi, o longa marca o fim da trilogia Evil Dead, mas não o fim da jornada do icônico personagem Ash Williams, interpretado com carisma e exagero pelo inesquecível Bruce Campbell. Mais do que isso, é uma explosão de criatividade, terror, batalhas medievais e comédia pastelão.

Enquanto os dois primeiros filmes da franquia – The Evil Dead (1981) e Uma Noite Alucinante II (1987) – investem na tensão e no gore com doses variáveis de humor, este terceiro episódio dá um salto: abandona a cabana isolada e a floresta maldita para jogar seu protagonista no século XIV. A mudança de cenário, portanto, traz consigo o nonsense, o pastelão e até mesmo o épico heroico em tom de paródia – o que é um peso, hora positivo, hora negativo, pra essa balança.

Bruce Campbell em Uma Noite Alucinante 3

Bruce Campbell está completamente solto, interpretando Ash como uma mistura de anti-herói arrogante, galã canastrão e improvável salvador da humanidade. O roteiro, também assinado por Sam Raimi ao lado de seu irmão Ivan Raimi, não economiza nas referências e citações.

Há ecos claros de obras como As Viagens de Gulliver, especialmente na sequência em que Ash enfrenta versões miniaturas de si mesmo, e até uma curiosa citação à frase clássica de O Dia em que a Terra Parou.

A graça está justamente na quebra de expectativa: a trama poderia, nas mãos de outro diretor, seguir por caminhos mais tradicionais, mas Raimi prefere o inesperado. Se Ash é enviado ao passado, é lógico que ele será visto como um forasteiro messiânico, que trará armas e sabedoria dos tempos modernos para derrotar o mal ancestral. Mas como tudo em Evil Dead, isso acontece de forma caótica e hilária, com o herói tropeçando nos próprios erros enquanto, milagrosamente, salva o dia.

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Stop motion como caminho para os efeitos práticos

Do ponto de vista técnico, Uma Noite Alucinante 3 é um deleite para os olhos dos fãs do cinema artesanal. As sequências com stop-motion evocam o espírito dos filmes de Ray Harryhausen e adicionam um charme retrô inegável. A maquiagem é outro ponto alto: os mortos-vivos são grotescos e caricatos. A batalha final, por exemplo, é grandiosa dentro da proposta e mostra todo o potencial estético da produção: caveiras em marcha, feitiços, explosões e um herói bufando arrogância em meio ao caos.

A violência continua presente, mas é quase cartunesta – mescla efeitos sonoros de desenhos animados. Uma Noite Alucinante 3 foge demais do espírito original, mas é corajoso a seu modo. O final agridoce de Ash, inclusive, é uma espécie de homenagem a desfechos clássicos da ficção científica, como em Planeta dos Macacos, onde o herói não sai exatamente vitorioso, mesmo após salvar o dia.

Influência da franquia Evil Dead

A influência de Uma Noite Alucinante 3 pode ser percebida em outros trabalhos de Sam Raimi ao longo dos anos. Filmes como Darkman (1990), Homem-Aranha 2 (2004), Arraste-me para o Inferno (2009) e até Doutor Estranho no Multiverso da Loucura (2022) carregam a mesma assinatura de exagero, humor ácido e horror estilizado. Raimi nunca abandonou essa estética híbrida e é fascinante ver como esse estilo amadureceu, sem perder sua essência excêntrica.

Outro legado importante foi manter viva a figura de Ash Williams como um ícone do cinema de gênero. Mesmo com o hiato nas telonas, o personagem retornou na série Ash vs. Evil Dead (2015–2018) e a franquia teve uma abordagem mais séria e sombria nos remakes Evil Dead de 2013 ou A Morte do Demônio – A Ascensão de 2023.

Entre esqueletos falantes, livros malditos e espingardas de cano serrado, Evil Dead se despede dos anos 80 com um grito de guerra, um tapa na cara do bom senso e um lugar eterno no coração dos fãs.

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Uma Noite Alucinante 3
Uma Noite Alucinante 3

Onde assistir Uma Noite Alucinante 3

O filme está disponível na Apple TV para aluguel e compra.

Sinopse de Uma Noite Alucinante 3

Ash é acidentalmente transportado para o ano 1300. Naquele local, precisará ajudar um grupo de pessoas a lutar contra um exército de mortos e recuperar o Necronomicon para poder voltar para casa. Mas será que conseguirá?

Nota: ★★½

Título Original: Army of Darkness
Ano Lançamento: 1992 (Estados Unidos)
Dir: Sam Raimi
Elenco: Bruce Campbell, Marcus Gilbert, Ian Ambercrombie, Richard Grove, Bridget Fonda, Patricia Tallman, Michael Earl Reid

Curiosidades sobre Uma Noite Alucinante 3

1- A fumaça da motosserra de Ash era, na verdade, fumaça de tabaco que a equipe usava, bombeada por um tubo que passava pela calça e pela camisa de Bruce Campbell até o interior da motosserra.

2- No primeiro esboço do roteiro, Ash perdia um olho e só ia parar no período medieval na segunda metade do filme.

3- Na cena em que Ash é apedrejado, a produção usou batatas reais para obter uma reação mais autêntica de Bruce Campbell.

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4- Como o filme foi gravado com várias câmeras simultaneamente, o microfone boom precisou ser afastado. Por isso, Bruce Campbell usava um microfone oculto no gancho da motosserra que atravessava seu peito, com o transmissor escondido no coldre da espingarda.

5- Dentro do carro de Ash, há uma edição da revista Fangoria — uma homenagem de Sam Raimi à publicação que apoiou o primeiro Evil Dead quando ele estreou nos cinemas.

6- Raimi queria chamar Uma Noite Alucinante 3 de The Medieval Dead, mas a Universal recusou. A versão britânica, no entanto, foi lançada como Army of Darkness: The Medieval Dead.

7- Acredite se quiser, o filme foi lançado no Japão com o nome inusitado de Captain Supermarket, uma referência ao local de trabalho de Ash, o S-Mart.

8- A famosa frase “Gimme some sugar, baby” foi inventada por Raimi na hora.

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9- Durante uma cena de luta, uma presilha da capa de Ash cortou o rosto de Bruce Campbell. O corte era tão pequeno em meio à maquiagem pesada que o médico teve dificuldade em encontrar o ferimento.

10- Durante a cena em que o carro cai do céu, a grua de 25 toneladas tombou de um penhasco por falha mecânica. Por sorte, o operador se salvou a tempo. Uma grua maior foi usada dias depois para repetir a filmagem.

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