Críticas

Refém e o mediano trabalho de Bruce Willis

Bruce Willis não consegue se desvencilhar da imagem de John McClane. Também, pudera. Duro de Matar reinventou o gênero de ação. Contudo, em Refém, ele tenta mudar o tom e interpretar um policial mais sério e falho em sua moral, mas a gente aceita Willis do jeito que é.

O diretor Florent Emilio Siri, traz uma câmera vertiginosa e uma fotografia opaca, que combinou perfeitamente com o clima de suspense. Porém, os sequestradores e suas motivações são bastante rasas e o final, premeditado, nada soma à trama. Como produto escapista, até vale a pena.

Requer certa paciência, pois há muitas frases manjadas, situações que tiram risadas do espectador e algumas sequências de ação completamente desconexas. Portanto, na falta do que fazer num fim de semana chuvoso, Refém pode ser um caminho!

Sinopse de Refém:

Jeff Talley era um negociador de reféns até passar por uma tragédia pessoal. Resolve então deixar tudo para trás e se mudar para um local pacato. Encontra uma cidade chamada Bristo Camino e vai para lá, mas três adolescentes fazem sua família refém e Talley terá que trabalhar novamente como negociador, para salvar as pessoas lá dentro.

NOTA: 5,0
ORÇAMENTO: —

Eder Pessoa

Primeiro vingador do Cinema e Séries (antigo Cinema e Pipoca) e do Pipocast, sou formado em Jornalismo e também em Locução. Aprendi a ser ‘nerdzinho’ bem moleque, quando não perdia um episódio de Cavaleiros do Zodíaco na TV Manchete ou os clássicos oitentistas na Sessão da Tarde. Além disso, moldei meu caráter não só com os ensinamentos dos pais, mas também com os astros e estrelas da Sétima Arte que me fizeram sonhar, imaginar e crescer. Também sou Redator Freelancer.

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