O Júri de Gary Flader
Críticas

O Júri de Gary Flader

O Júri de Gary Flader

A cada ano que se passa, fica mais difícil surpreender os espectadores. Primeiramente porque os efeitos especiais chegaram num patamar inacreditável. Bem como os roteiros já usaram todo tipo de artimanha para nos pegar desprevenidos. E, por fim, os filmes pendem para o lado das produtoras e seus gostos, muitas vezes, duvidosos.

Porém, John Grishman pode dormir sossegado. Sua obra está magistralmente repassada às telonas por Gary Flader (de Refém do Silêncio), que montou um timaço de astros competentes.

Há a mescla da juventude de John Cusack e Rachel Weisz, com a experiência dos veteranos Dustin Hoffman e Gene Hackman. Estes últimos, aliás, fazem nosso sangue gelar num embate ferrenho, driblando clichês e entregando um cinismo espontâneo na melhor sequência de O Júri.

E se você acha que este é outro ‘drama de tribunais’ qualquer, está enganado. Pois Flader dirige com dinamismo, focando a câmera nas expressões dos atores e nos aproximando ainda mais dos dramas de cada um. Enfim, é uma obra de imenso valor e que vale ser descoberta por todo cinéfilo.

Sinopse de O Júri

Fábrica de armamentos está sendo processada e os jurados começam a ser escolhidos numa seleção rigorosa. Nick Easter e sua namorada, tentarão controlar o veredicto dos outros jurados, usando algumas técnicas de manipulação. Não podemos esmiuçar mais a premissa para não estragar nenhuma surpresa.

NOTA: 8,5
ORÇAMENTO: 60 Milhões de Dólares

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