O Espadachim de Carvão e as Pontes de Puzur

Entrevista como o autor de O Espadachim de Carvão

Olá seres fãs de mangás, HQs e Livros da internet, sim estou agora aqui também, em meio às traças da biblioteca do C&P para trazer de volta o quadro HQ/Livros. Hoje irei falar sobre um escritor/podcaster/YouTuber e pai de Adapak, Affonso (com dois efes de faca) Solano (veja a entrevista que fizemos com ele aqui). Sem delongas vamos ao deleite do mundo dos livros com O Espadachim de Carvão (irei usar palavras de alto padrão para parecer mais culto #google).

É MENOR, SERÁ QUE É MELHOR?

Depois de 10 longos ciclos, Affonso Solano nos trouxe, em 2013, o primeiro livro de uma saga que vem se expandindo, nascia ali O Espadachim de Carvão e hoje, indico os dois livros da série, que se diferem em pequenos aspectos. No primeiro livro conhecemos Adapak, um ser de pele totalmente negra e olhos brancos que mora na Ilha sem Lago e que nunca teve contato com humanos. Mas após uma ataque a seu lar, o jovem garoto cor de Carvão decide seguir rumos diferentes e conhecer o mundo que tanto lia nos livros deixados por seu pai. Dentre várias descobertas, o protagonista entende porquê todos o vêem como uma ameaça e desvenda diversos mistérios que o rondava.

A magia do livro esta em dois principais pontos – 1- Kurgala: O universo criado pelo escritor de bigodes salientes é totalmente novo, com pequenas referências aos filmes e livros que o autor consumia ao produzir seu conteúdo literário (#google). Kurgala é enorme e respira com a ajuda das criaturas que vivem nesse magnifico universo. 2- Ritmo de Escrita: O ritmo de escrita é muito dinâmico e você é apresentado a diversas criaturas e locais sem ficar perdido, isso se dá por conta da narrativa cinematográfica presentes nas batalhas que Adapak tem enfrenta com suas espadas Igui e Sumi e também pela liberdade criativa dada ao autor.

Já em sua sequência ‘As Pontes de Puzur’, mantemos as idas e vindas no tempo que se intercalam entre os capítulos, dando o mesmo dinamismo e rapidez a leitura. Antes que você perceba já devorou 3 ou 4 capítulos e isso acaba sendo minha crítica, o livro tem apenas 190 páginas e me gerou uma enorme sensação de quero mais. Esperemos a terceira parte dessa aventura fantástica com ansiedade.

Espero que tenham gostado. Mandem criticas e sugestões e até a semana que vem.

Um abraço moreno.

Por Alessandro Oliveira

Primeiro vingador do Cinema e Séries (antigo Cinema e Pipoca) e do Pipocast, sou formado em Jornalismo e também em Locução. Aprendi a ser ‘nerdzinho’ bem moleque, quando não perdia um episódio de Cavaleiros do Zodíaco na TV Manchete ou os clássicos oitentistas na Sessão da Tarde. Além disso, moldei meu caráter não só com os ensinamentos dos pais, mas também com os astros e estrelas da Sétima Arte que me fizeram sonhar, imaginar e crescer. Também sou Redator Freelancer.

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