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Maiores Robôs do Cinema

Desde sempre a Sétima Arte flertou com a ficção científica e, com isso muitas inteligências artificiais, robôs e ciborgues foram criados… uns com boas intenções e outros com as piores intenções possíveis. Então, nesta lista, vamos falar sobre alguns dos Maiores Robôs do Cinema!

Maiores Robôs do Cinema

Criada para ser uma espécie de ‘líder da classe operária’ para influenciar os empregados a fazer as vontades dos patrões, Rotwang tem um design sensacional e curvas femininas – talvez para facilitar essa ligação entre eles. Mesmo após muitas décadas, Rotwang continua inspirando diversos outros humanóides do cinema e da cultura pop de um modo geral!

HAL 9000 é o robô com a estética mais simples dentre todos (um círculo com uma luz vermelha), mas como personagem é extremamente complexo e trágico. Têm uma voz tranquila e apaziguadora, e isso o deixa mais amedrontador ainda.

– R2-D2 (Star Wars, 1977)

Com o formato de um cesto de lixo, R2-D2 é muito curioso e adora aventuras. Em seu compartimento ‘secreto’ guarda todas as geringonças que possa imaginar. Além de fofíssimo cravou seu nome na cultura pop, junto com o inseparável C3PO.

A obra prima da carreira de Ridley Scott tem Ash, um andróide programado para levar o Alien vivo para a Terra e, obviamente, isso poderia custar algumas vidas. Os tripulantes só descobrem isso quando Ash tenta matar Ripley, mas é atingido por Parker e, literalmente, perde a cabeça.


São robôs aparentemente idênticos aos seres humanos, criados para nos substituir em atividades perigosas e trabalhos pesados. Com o passar do tempo eles ganharam mais inteligência e consciência de que poderiam durar muito mais do que o ‘prazo de validade’ estipulado pela empresa que os criou, que era de 4 anos.

Apontado por alguns como o melhor robô da história do cinema, T-800 era o vilão do primeiro filme e queria assassinar Sarah Connor de qualquer jeito, mas depois se transforma num herói, salvando a vida de John. Tem estilo e tem frases memoráveis… quem não se lembra do ‘hasta la vista, baby’!

Alex Murphy era um tira, que foi fuzilado por uma gangue. Uma corporação policial o ‘recria’ com partes cibernéticas e assim nasce Robocop. Um ciborgue violento, mas que ainda trás consigo algumas lembranças do passado, por isso a buscar por vingança aos assassinos de Murphy é a sua principal meta.

– Gigante de Ferro (O Gigante de Ferro, 1999)

Doce, carismático e ingênuo, assim é o robô encontrado na floresta pelo garoto Hogarth Hughes. Mas ao ser atacado pelas forças militares norte-americanas, ativa seu ‘modo de defesa’ e se transforma numa arma de combate poderosíssima.

Criado para ser o filho perfeito que nunca envelhece e está disposto a amar seus pais para sempre, é abandonado pela mãe e sai numa jornada perigosa à procura dela. É um conto de fadas que esbarra em citações como, por exemplo, as de Pinóquio. Melancólico e triste, apesar do final um tanto apressado.

Numa sociedade que se acostumou a viver no meio desses robôs e que conta com 3 leis fundamentais, Sonny é acusado de ter assassinado seu criador. Mas no decorrer da investigação, ele prova ser bastante confiável. É inspirado na obra do ‘pai da ficção’ Isaac Isimov.

Ele é o líder dos Autobouts e vive em Cyberton. Depois de ter quadrinhos e desenhos animados foi para o cinema em grande estilo, transformando-se num caminhão de cores vivas. Com suas armas poderosas e os amigos fiéis ao lado combate os Decepticons e ajuda a salvar a Terra da destruição, mas a franquia já deu o que tinha que dar.

Vivendo num mundo isolado, este robozinho catador de lixo é extremamente curioso, trabalhador nato, e tem como melhor amigo uma barata. Apaixona-se perdidamente por Eva, uma robô que vem para a Terra colher amostras de algum ser vivo num planeta devastado pela poluição. Wall-E é, além de tudo, uma crítica social pesada e muito crível.

Atom foi encontrado num lixão e se transforma na grande atração deste esporte futurista que é uma espécia de boxe com robôs. Hugh Jackman e o garotinho Dakota Goyo tem excelente química e, obviamente, a direção de Shawn Levy encontra brechas pra homenagear Rocky – Um Lutador.

Neill Blomkamp nos trás outra ficção científica de muita qualidade e além de um futuro caótico ainda nos trás o robô que dá nome ao filme. Ele é quase igual a uma criança, que se influencia com as coisas que estão ao seu redor. Dev Patel e Hugh Jackman vão para o embate por saberem de todas as possibilidade de Chappie.

Filme original da Netflix, I am Mother trás um futuro pós-apocalíptico onde uma garota é criada dentro de um bunker desde que nasceu por uma inteligência artifical conhecida como Mãe. Este robô convence sua ‘filha’ que não pode sair do local, mas algo acontece e muda tudo o que a humana sabia. Não é um filme perfeito, mas tem bom nível de suspense e Hilary Swanky sempre manda muito bem!

Mas e aí, o que achou da postagem sobre os Maiores Robôs do Cinema? Comenta com a gente!

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