Hulk… não esmaga ninguém!

Hulk

Hulk estava marcado para ser o retorno triunfal de um dos heróis mais famosos do mundo das HQs. Ang Lee (O Segredo de Brokeback Mountain) tinha a difícil missão de transpor, para as telas, as aventuras do “Gigante Esmeralda”. Justo ele, um diretor que sempre propôs uma visão mais delicada e sutil em sua filmografia.

Primeiramente, Eric Bana (Munique), encabeça um elenco frouxo. Mesmos assim, faz o possível para não parecer tão deslocado frente ao roteiro sonolento de John Turman e Michael France.

Bem como, Jennifer Connely (Casa de Areia e Névoa), que vai para o mesmo caminho e peca pela inexpressividade. Há ainda outros nomes de peso (Sam Elliot, Josh Lucas e Nick Nolte), inertes nos 137 minutos do longa.

A imensa demora na aparição de Hulk, os efeitos especiais difíceis de engolir, seus pulos quilométricos e a carga dramática equivocada, fazem do blockbuster uma enorme decepção, principalmente para os fãs. Não esperem uma continuação.

Sinopse de Hulk:

Bruce Banner é um cientista que, após um acidente no laboratório, é geneticamente modificado pelos raios gama, transformando-se numa monstruosa criatura quando fica nervoso. Achando ser uma ameaça à população, Ross convoca todo exército norte-americano para aniquilá-lo – mesmo à contra gosto da filha Betty.

NOTA: 3,0
ORÇAMENTO: 120 Milhões de Dólares

Primeiro vingador do Cinema e Séries (antigo Cinema e Pipoca) e do Pipocast, sou formado em Jornalismo e também em Locução. Aprendi a ser ‘nerdzinho’ bem moleque, quando não perdia um episódio de Cavaleiros do Zodíaco na TV Manchete ou os clássicos oitentistas na Sessão da Tarde. Além disso, moldei meu caráter não só com os ensinamentos dos pais, mas também com os astros e estrelas da Sétima Arte que me fizeram sonhar, imaginar e crescer. Também sou Redator Freelancer.

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