Esquadrão Suicida – Mate a Liga da Justiça: críticas injustas para um jogo divertido
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Esquadrão Suicida – Mate a Liga da Justiça: críticas injustas para um jogo divertido

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Olá seres da Internet, tudo bem com vocês? Há poucos dias tivemos o lançamento de um jogo que eu, particularmente, esperava muito. Esquadrão Suicida – Mate a Liga da Justiça foi lançado em todos os consoles da nova geração, assim como para PC, mas tem sido criticado de forma incorreta e antecipada por diversos profissionais e canais de influenciadores. Portanto, vamos nos debruçar sobre o tema, assim como sobre o mercado de análise de jogos e, claro, tecer uma crítica justa de um game muito divertido.

Um leve desabafo sobre críticos ferrenhos de Esquadrão Suicida – Mate a Liga da Justiça

Existe um movimento que fez com que a indústria de jogos tornasse padrão certos costumes, tais como os de receber jogos antecipadamente como mimo, para ‘produzir conteúdo em tem hábil’ e realizar as tão aguardadas críticas especializadas. Eu joguei Esquadrão Suicida – Mate a Liga da Justiça em seu lançamento, mas acompanho todo processo, bem como as notícias sobre o game desde que ele foi anunciado. O problema é que a famosa e irregular IGN foi convidada, assim como outros influenciadores, para jogarem o game em um evento feito pela produtora (já falaremos sobre a produtora).

A intenção era mostrar um jogo Live Service, ou seja, que mesmo após seu término, o jogador continuaria recebendo atualizações GRATUITAS (entendeu o destaque n?é GRATUITAS!) e com mecânicas de Looter Shooter que, aparentemente, para esses especialistas, significaria o cemitério para os jogos. Para mim tem mais a ver com um game com foco em progressão, onde o jogador coleta itens e aprimora suas armas.

Esquadrão Suicida - Mate a Liga da Justiça
Esquadrão Suicida – Mate a Liga da Justiça

Como matar uma produtora antes do Esquadrão por fanboyzisse

A Rocksteady, produtora da série Arkham começou o desenvolvimento do jogo querendo trazer algo diferente. Afinal, eles revolucionaram o mercado com as mecânicas da franquia Batman, ou seja, jogos lineares, com foco na narrativa e gameplay de combate inovadores, que são replicadas até hoje em inúmeros títulos.

É aí que começam os problemas! Esquadrão Suicida – Mate a Liga da Justiça nasceu e já recebeu pedradas, pois os críticos esperavam outro jogo na linha Arkham, sendo que não estão dispostos a compreenderem o que foi proposto pela produtora. Canais influentes brasucas vieram a público criticar o game antes do seu lançamento.

Enquanto lia-se que o ‘Flash era muito difícil de ser derrotado por ser rápido’, a IGN expôs o óbvio: sim, o Flash é muito rápido mesmo! O problema é poluir a internet com resenhas pouco embasadas apenas para gerar views e ‘agradar’ o algoritmo. Falar mal gera mais cliques do que realmente jogar e criticar pontos positivos e negativos da obra. Mas ainda há esperança, pois sempre teremos Voxel, Enemy, Cafeína Overdrive e o Cinema e Séries para fazer o que precisa.

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Esquadrão Suicida – Mate a Liga da Justiça

Esquadrão Suicida – Mate a Liga da Justiça: Gameplay, Endgame e muito mais

O game está lindo, a Rocksteady sempre teve muito carinho por tudo que fez e entregou exatamente aquilo que foi mostrado em seu material de divulgação. No jogo, controlamos 4 personagens: Arlequina, Deadshot, Tubarão Rei e Capitão Bumerangue. Como sempre, Amanda Waller reúne seu esquadrão e, desta vez, deseja matar a Liga da Justiça, que está sob o domínio de Brainiac.

O game se passa no mesmo universo da série Arkham (mas aí vão matar o Batman do Arkham? Sai fora fanboy, deixa eu continuar!). Por isso, as referências a tudo que vivemos nos 4 jogos anteriores surgem na linha do tempo. A história parece simples, porém, conforme as coisas avançam, o clima é de ansiedade, tristeza e desafios fora do normal.

Em Esquadrão Suicida – Mate a Liga da Justiça, o jogador pode escolher, a qualquer momento, um dos personagens, evoluindo-os individualmente e fazendo atividades no mapa aberto de Metropolis. As atividades variam e podem até ficar repetitivas ao longo da jornada, mas é um estilo de jogo. Como looter ele funciona muito bem, além de trazer inovações na movimentação de todos os personagens.

Arlequina utiliza um drone do Morcegão e balança pela cidade livremente, Deadshot usa um jetpack que deixa seus tiros certeiros, Bumerangue usa uma acelerador que amplia sua a velocidade e Tubarão Rei… bom, é um Tubarão Rei.

A história é muito divertida, emocionante e vibrante, tendo pontos altos na interação da equipe. Os gráficos estão excelentes, sem queda de frames ou bugs, ao menos por enquanto. O game tem um final mega interessante e quando o jogo realmente começa, é tudo que jogadores de Destiny e Division esperavam.

Há conteúdos mais difíceis, com atividades mais longas e trazendo recompensas maiores e lendárias, tudo para poderem jogar as DLCs GRATUITAS com poderes aprimorados. Esquadrão Suicida – Mate a Liga da Justiça tem seus pontos fracos como, por exemplo, o fato de precisar estar online o tempo todo – isso prejudica a experiência quando forem necessárias manutenções. Para quem não é acostumado com esse tipo de jogo, talvez fique repetitivo rapidamente.

Em suma, é lindo visualmente e com uma gameplay inovadora para looter Shooters. Um game 8/10. O que aprendemos? Análises sérias são fundamentais, mas jogar e ter sua opinião é ideal! Um abraço moreno e até a próxima.

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