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Entrevista com elenco de O Jogo que Mudou a História, nova série Globoplay
Hoje (03), o Cinema e Séries participou da coletiva com o elenco de O Jogo que Mudou a História, do Globoplay, que conta com Babu Santana, Jonathan Azevedo, Ravel Andrade, Alli Willow, Pedro Wagner, Jailson Silva, João Fernandes, Fabrício Assis e Samuel Melo. Além disso, estava presente José Junior, criador e produtor da obra, que estreia hoje e explora a história de facções reais com um mergulho na realidade.
Portanto, minha questão foi sobre a reconstrução de época e quais as maiores dificuldades que tiveram nessa questão específica. José Júnior citou: “eu e o Heitor convidamos Tulé Peake, diretor de arte de Cidade de Deus e Tropa de Elite. Gravamos na Ilha Grande e, em certos pontos, ela precisou ser reconstituída em 3D. Além disso, estivemos na Favela do DIC, que conta com uma área que, até hoje, lembra os anos 70 e 80… a favela ainda tem resquícios do passado. O networking que o Afro Reggae tem, possibilita essas locações“.
Completa revelando que “meu desafio foi tentar fugir os estereótipos e criar personagens que conseguissem conduzir a trama. Como pegar 10 ou 12 anos de uma história que todos acham que sabem e inserir verossimilhança e dramaturgia? É algo bem difícil“.
O elenco de O Jogo que Mudou a História fala sobre a série
O elenco de O Jogo que Mudou a História também falou sobre a série. Primeiramente, Babu Santana, que interpreta Hoffman, um dos líderes da tomada de Ilha Grande, disse estar “feliz porque este é um personagem complexo e carismático. O mercado audiovisual brasileiro necessitava de um cara como José Júnior, que teve um olhar afetivo dentro do caos, pois há uma questão do ser humano no roteiro“.
Em seguida, Alli Willow, que vive Emily, relata que esta “é a minha grande personagem da carreira. Fomos muito impactados pela série e pelo acesso na preparação. Mergulhamos em diversas histórias” e Bukassa Kabengele, o Mestre, complementa: “a série mostra que aquelas pessoas são seres humanos dentro de um contexto social complicado. Elas, muitas vezes, são marginalizadas, desconsideradas e vivem situações extremas“.
Por fim, Pedro Wagner, o Amarildo, expõe o dia a dia de filmar nas comunidades e até em Bangu I: “passei 3 meses filmando em favelas e era um ambiente de trabalho como outros. Precisamos nos inserir ao meio e ficar ‘invisíveis’ perante o meio, para que aquilo seja ‘de verdade’. Não tinha sentido fazer essa obra se não fosse assim, já que, como fizemos, é a premissa básica do que acredito“.

Sobre a trama de O Jogo que Mudou a História
A trama se desenrola em três favelas fictícias: Padre Nosso, Parada Geral e Morro da Promessa, e inclui o presídio de Ilha Grande como um cenário central, onde uma guerra interna se estende às favelas e invade até o campo de futebol com uma partida trágica. Em 10 episódios, o público acompanha as trajetórias de diversos personagens, tanto heróis quanto anti-heróis, enfrentando conflitos internos e externos.
No presídio, Egídio, um jovem sem histórico criminoso, e Jesus Pedra, um carcereiro iniciante, se deparam com a dura realidade. Egídio, preso após atropelar a filha de um general, representa muitos jovens da sociedade, enquanto Pedra enfrenta um ambiente hostil desde o primeiro dia. Dois grupos comandam a prisão: a falange “Jacaré” e a “Turma do Fundão”, futura “Falange Vermelha”, com líderes como Chico da Cavanha, Rosevan e Hoffman.
No cenário masculino e violento, destaca-se a freira Irmã Emily, que luta pelos direitos dos presos, ensina a ler e escrever, e promove a modernização dos presídios. Do lado de fora, Gilsinho, líder do tráfico no Morro da Promessa, alia-se à “Falange Vermelha” e se torna uma figura estratégica e carismática.
A guerra no presídio repercute nas favelas, afetando a convivência entre Parada Geral e Padre Nosso. Amarildo, líder comunitário de Padre Nosso, tenta manter a paz, enquanto Gegê, craque de futebol em Parada Geral, sonha com uma carreira entre os grandes clubes cariocas. A trama também explora a amizade entre os adolescentes Binho e Renatinho, que moram em favelas rivais.
‘O Jogo que Mudou a História’ é uma parceria do Globoplay com a AfroReggae Audiovisual, produtora de sucessos como ‘Arcanjo Renegado’ e ‘A Divisão’. O elenco também inclui Vanessa Giácomo, Claudia Mauro, Tatiana Tiburcio, Kizi Vaz, entre outros, além de participações especiais de Otavio Muller, Julio Andrade, Leonardo Brício e Natália Lage.
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Vencedores do 33º Festival MixBrasil na categoria cinema
Os vencedores do 33º Festival MixBrasil de Cultura da Diversidade foram anunciados na noite da última quarta (20), em cerimônia realizada na Biblioteca Mário de Andrade. O longa A Natureza das Coisas Invisíveis, de Rafaela Camelo, conquistou o prêmio de Melhor Longa-Metragem Brasileiro. Já Arrenego, dirigido por Fernando Weller e Alan Oliveira, foi o grande vencedor da Mostra Reframe, enquanto Boi de Salto, de Tássia Araújo, levou o prêmio de Melhor Curta-Metragem Brasileiro. Todos receberam o Coelho de Ouro, a principal honraria do festival.
Na votação do público, o Coelho de Prata para Melhor Longa-Metragem Nacional foi para Apolo, de Tainá Müller e Ísis Broken. Entre os títulos internacionais, o destaque ficou para o australiano A Sapatona Galáctica, de Leela Varghese e Emma Hough Hobb. O curta brasileiro Fardado, de Dan Biurrum, venceu como Melhor Curta-Metragem Nacional, enquanto o internacional Tão Pouco Tempo, de Athina Gendry, foi eleito o Melhor Curta-Metragem Internacional.
Com o tema “A Gente Quer +”, o MixBrasil apresenta nesta edição uma de suas maiores programações, reunindo cinema, teatro, exposições, experiências XR, literatura e games. O evento segue até domingo, em São Paulo, quando serão revelados também os vencedores das categorias Mix Literário, Dramática, Artes Visuais e do Prêmio Ida Feldmann.
Vencedores do 33º Festival MixBrasil
Coelho de Ouro – Prêmio do Júri das Mostras Competitiva Brasil e Reframe
- Melhor Curta-Metragem Brasileiro: BOI DE SALTO, de Tássia Araújo
- Melhor Longa-Metragem Brasileiro: A NATUREZA DAS COISAS INVISÍVEIS, de Rafaela Camelo
- Melhor Filme – Mostra Reframe: ARRENEGO, de Fernando Weller e Alan Oliveira
Incentino: O longa e o curta premiados da Competitiva Brasil também receberão prêmios de incentivo à realização de seus novos projetos audiovisuais através da parceria do Festival Mix Brasil com a DOTCINE e MISTIKA, apoiadores da área cinematográfica.
Coelho de Prata – Prêmio do Júri da Mostra Competitiva Brasil para Curtas-metragens
- Melhor Direção: Rosa Caldeira e Nay Mendl, por FRONTERIZA
- Melhor Roteiro: Luma Flôres, por COMO NASCE UM RIO
- Melhor Interpretação: Leona Vingativa, Aria Nunes, Laiana do Socorro, Victor Henrique Oliver, Agarb Braga, Mac Silva, Juan Moraes, por AMERICANA
- Menções Honrosas: A VAQUEIRA, A DANÇARINA E O PORCO, de Stella Carneiro e Ary Zara,e VÍPUXOVUKO – ALDEIA, de Dannon Lacerda
Coelho de Prata – Prêmio do Júri da Mostra Competitiva Brasil para Longas-metragens
- Melhor Direção: Guto Parente, por MORTE E VIDA MADALENA
- Melhor Roteiro: Guto Parente, por MORTE E VIDA MADALENA
- Melhor Interpretação: Laura Brandão e Serena, por A NATUREZA DAS COISAS INVISÍVEIS
- Menções Honrosas: APOLO, de Tainá Müller e Ísis Broken, e APENAS COISAS BOAS, de Daniel Nolasco
Coelho de Prata – Prêmio do Júri da Mostra Competitiva de Inteligência Artificial
- Melhor Filme: SAKURA GANSHA, de Sijin Liu (Reino Unido, Taiwan)
- Menção Honrosa: ESSA NÃO É UMA CARTA DE AMOR, de Danilo Craveiro (Brasil-SP)
Coelho de Prata – Prêmio do Público
- Melhor Curta-Metragem Nacional: FARDADO, de Dan Biurrum
- Melhor Curta-Metragem Internacional: TÃO POUCO TEMPO, de Athina Gendry (França, Alemanha)
- Melhor Longa-Metragem Nacional: APOLO, de Tainá Müller e Ísis Broken
- Melhor Longa-Metragem Internacional: A SAPATONA GALÁCTICA, de Leela Varghese, Emma Hough Hobb (Austrália)
Menção Honrosa – Mostra Reframe
RESUMO DA ÓPERA, de Honório Félix e Breno de Lacerda
Prêmio Canal Brasil de Curtas: FRONTERIZA, de Rosa Caldeira e Nay Mendl
Prêmio SescTV Apresenta: COMO NASCE UM RIO, de Luma Flôres
Prêmio Show do Gongo: A PERNA CABELUDA, de Manequins Harmonizades
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Comédia Viagem das Garotas 2: Paramount anuncia início das filmagens
A Universal Pictures acaba de anunciar que as filmagens da comédia Viagem das Garotas 2 acontecerão entre junho e agosto de 2026. O projeto anterior, lançado em 2017, foi um grande sucesso, faturando mais de US$ 140 milhões.
Em entrevista à People, a atriz Tiffany Haddish confirmou que voltará ao papel de Dina e outras especulações e confirmações podem chegar em breve.
Outras novidades e rumores sobre a comédia Viagem das Garotas 2
Haddish revelou que ainda não sabe exatamente qual será a locação do longa, mas adiantou que a produção deve acontecer em um destino “exótico”, um lugar ao qual o grupo normalmente não vai, mas deveria visitar com mais frequência.
Contudo, já há rumores de que a sequência será ambientada em Gana, reunindo novamente o elenco original composto por Regina Hall (Código de Conduta), Queen Latifah, Jada Pinkett Smith e Tiffany Haddish.
A trama deve acompanhar as amigas em uma viagem para a Afrochella, famoso festival de música que acontece anualmente no país africano em dezembro, adicionando novas experiências e aventuras ao grupo.
Ainda não foram divulgados mais detalhes sobre o enredo ou sobre o retorno de outros personagens.
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Brendan Fraser fala sobre A Múmia 4: será que vai sair?
Em entrevista ao site Associated Press, Brendan Fraser falou sobre A Múmia 4. A confirmação de que a Universal está desenvolvendo um novo capítulo da saga — com Fraser de volta ao papel de Rick O’Connell e direção da dupla Matt Bettinelli-Olpin e Tyler Gillett (Casamento Sangrento)— reacendeu o entusiasmo dos fãs que acompanham a série desde 1999.
Fraser mencionou que “O filme que eu queria fazer nunca foi feito”, comentando também sobre os bastidores de A Múmia – Tumba do Imperador Dragão, lançado em 2008. Mesmo assim, garante sentir orgulho do resultado — especialmente por funcionar como uma aventura independente.
O que podemos ver em A Múmia 4?
Agora, segundo Fraser, o momento finalmente chegou. O ator explicou que, ao longo de 20 anos, a possibilidade de retornar à franquia se manteve como um “sinal ora claro, ora fraco”, mas que hoje ele acredita ser a hora certa para entregar aos fãs a continuação que eles esperavam. Além de Fraser, Rachel Weisz também retornará — algo muito comemorado, já que a atriz não participou do terceiro filme.
A nova produção marca também o retorno da franquia ao espírito mais aventuresco que consagrou os primeiros longas. Fraser voltou a comentar que a tentativa de reinício feita pela Universal em 2017 — estrelada por Tom Cruise — falhou justamente por abandonar a diversão. Para ele, A Múmia deve ser emocionante, mas jamais apenas um terror direto. A Universal ainda não definiu uma data de estreia, mas a expectativa é alta para a nova retomada da saga.
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Alita – Anjo de Combate 2: James Cameron quer a sequência
O cineasta James Cameron, responsável pelo roteiro e pela produção da adaptação cinematográfica do primeiro projeto, voltou a comentar sobre Alita – Anjo de Combate 2, possível sequência para o filme lançado em 2019, que arrecadou pelo mundo mais de US$ 400 milhões.
Em entrevista divulgada pelo AnimeMojo, Cameron reforçou seu compromisso com o futuro da franquia, destacando que tanto ele quanto o diretor Robert Rodriguez querem avançar com novos capítulos.
O disse James Cameron sobre Alita – Anjo de Combate 2?
O cineasta por trás da franquia Avatar, disse: “Aprecio muito a lealdade dos fãs de Alita. Robert Rodriguez e eu fizemos um juramento de sangue para fazer pelo menos mais um filme. Estamos até pensando em uma estrutura que se conecte a um terceiro, mas já ficaremos satisfeitos se conseguirmos fazer apenas mais um. E estamos fazendo progressos nesse sentido”.
A possibilidade de uma sequência reacende o entusiasmo do público, especialmente porque o primeiro filme termina com diversos pontos em aberto e um mundo rico, que parece feito sob medida para novos desdobramentos. Ainda não há confirmação oficial, mas destaca que o projeto tem avançado de forma positiva nos bastidores.
Mangá de Alita – Anjo de Combate
Baseado na clássica série de mangás criada por Yukito Kishiro, Alita – Anjo de Combate mistura ficção científica, ação e elementos dramáticos, trazendo para o cinema uma das histórias mais emblemáticas do gênero cyberpunk japonês. Com as novas declarações de Cameron, os fãs ganham novas esperanças de finalmente ver o destino de Alita continuar nas telonas.
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