Olá seres assolados por um vírus que irão consumi-los e transformar todos em zumbis sedentos por cérebros da internet, tudo bem com vocês? Hoje iremos voltar no tempo e analisar um game que fez e faz muito sucesso. Estamos falando de Dying Light, que utiliza o parkour para avançar nos cenários. Bora falar mais disso na análise.
DYING LIGHT, MAIS UM JOGO DE APOCALIPSE ZUMBI
Dying Light foi produzido pela Techland, que também trouxe ao mundo o “sucesso” Dead Island (acho um saco F@#%). Nesse novo mundo apocalíptico, você controla Kyle Crane, um agente da organização GRE, agência responsável por cuidar dos sobreviventes. Mas em Harran, uma cidade turca, um vírus se alastrou e sua missão é recuperar um documento sigiloso antes que caia mãos erradas. Para chegar até Sulliman, um estilo de líder dos sobreviventes dessa região, ele precisa se infiltrar e favorecer alguns outros líderes para pegar o tal documento, e é ai que tudo começa a dar errado.
Você é mordido por um infectado e agora, mais do que nunca, precisa de Antizina, uma espécie de vacina que retarda os efeitos da contaminação até que haja uma cura. Em tese você é obrigado a caçar os ingredientes e suprimentos para manter os que produzem a vacina vivos e encontrar novas remessas desse milagroso líquido.
PARA O ALTO E AVANTE, DIZIA O SALTADOR MARIO
O ponto “alto” (realmente me orgulho dessa péssima piada) são os modos para chegar do ponto A ao ponto B para recuperar ou resgatar alguém. O jogo conta com o melhor e mais bem representado parkour dos videogames, deixando pra trás até mesmo o conceituado Mirror’s Edge. Você pode explorar o cenário evitando confronto com as hordas de zumbis que encontra pela cidade, tendo que usar de estratégia para não cair acidentalmente no meio dos comedores de cérebros.
Fora o combate com os Walkers, também encontrará outra facção que são muito mais difíceis de eliminar do que os zumbis. O jogo é sim antigo, mas se não jogou ainda e aprecia esse gênero, vai amar te-lo em sua coleção. Lembrando também que o jogo é totalmente em português.
Então até semana que vem, um abraço do morto vivo moreno!
Por Alessandro Oliveira
Confira mais em nossa coluna de games!