Filme Doom A Porta do Inferno | Resenha

Para quem não sabe, este game revolucionou os jogos de ação com a câmera em primeira pessoa. Além disso, marcou a adolescência de muitos marmanjos e, de certa forma, a minha também. A premissa básica é a seguinte: há um ambiente lotado de portas, labirintos e criaturas abissais para o jogador vasculhar e mandar bala. Desta forma, era questão de tempo para que o filme Doom A Porta do Inferno chegasse nos cinemas.

Provavelmente por causa do orçamento baixo, a fotografia tem pouca iluminação. Já os monstros vagueiam nessa escuridão e não tem metade do impacto necessário. Dwayne Johnson (A Gangue está em Campo) entrega um personagem sem grandes motivações, bem como Karl Urban (O Senhor dos Anéis – As Duas Torres), que parte pelo mesmo caminho.

É surreal analisarmos que os talentosos Rosamund Pike,  Ben Daniels, Richard Brake e Dexter Fletcher complementam o elenco.

A violência estilizada faz com que o filme Doom A Porta do Inferno não seja intragável. O único ponto de verdadeiro destaque são os 5 minutos em primeira pessoa. De resto, é um Resident Evil sem 90% da badalação da franquia de Jovovich.

Sinopse do Filme Doom A Porta do Inferno

Cientistas descobrem um portal onde se pode ir ao planeta Marte. E, então, montam um laboratório por lá, até que algo de errado e as mortes borbulham na tela. Sarge, John Grimm e companhia, vão verificar qual problema e a ação, propriamente dita, enfim se inicia.

Curiosidades

NOTA: 4,5
ORÇAMENTO: 70 Milhões de Dólares

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