‘Antoine’ é um curta metragem de Luxemburgo, que foi escolhido para o FESTICINI – 1° Festival Internacional de Cinema Independente. Conversamos com o diretor Cyrus Neshvad sobre este e outros temas. Confira!
Cinema e Pipoca: Nos fale um pouco sobre este curta metragem.
Cyrus Neshvad: Este filme é uma história de amor entre duas pessoas. É somente o amor que sobrevive após a morte de seu amado.
CP: Dirigiu outros filmes antes? Se sim, quais?
CN: Eu fiz alguns outros curtas que estão em meu site www.cyrusneshvad.com
CP: O que é cinema independente para você?
CN: Eu não vejo diferença. É um filme. Mas talvez a pressão de dinheiro empurra você para encontrar soluções mais originais.
CP: Aqui no Brasil existe uma enorme influência em relação sobre o cinema americano, muitas pessoas acham que o nosso próprio cinema tem uma má qualidade. Existe esta diferença no seu país? o que você acha disso?
CN: Eu acho que os americanos fazem muito mais filmes e que devemos aprender com eles.
CP: Como é ser o único filme de Luxemburgo a ser escolhido para o FESTICINI?
CN: Na verdade eu estou muito orgulhoso desta seleção. Também estou muito orgulhoso porque esta é a minha 72ª seleção em festivais com 13 prêmios.
CP: Existe algum projeto para um futuro próximo? Se sim, você poderia nos falar um pouco sobre ele?
CN: Acabei de terminar as filmagens de meu próximo curta-metragem, que conta a história de um jovem rapaz em coma após um acidente de carro.