A Sogra, comédia com Jane Fonda (Dívida de Sangue), é o típico filme de redenção. Pois, Jennifer Lopez (A Cela), que vinha acumulando fracasso após fracasso, precisava de um sucesso.
Portanto, nada melhor que um projeto com roteiro funcional e manjado para as bilheterias se alavancarem novamente.
Inicialmente, as cenas inusitadas e o humor peculiar jorram na tela. Isso até deixa os espectadores entusiasmados. Trinta minutos depois, tudo vai se repetindo e, os poucos sorrisos, se transformam numa grande frustração.
A Sogra e seu ritmo oscilante
Primeiramente, o ritmo é oscilante, bem como o desfecho é premeditado e, enfim, há uma trilha sonora sonolenta. Cabe à Fonda injetar momentos inspirados para moldar a pior sogra de todas.
Em contrapartida, os coadjuvantes, que poderiam dar certo ânimo nessa baboseira hollywoodiana, ficam só na tentativa. E, antes de mais nada, nem o par romântico de Lopez, interpretado pelo desconhecido Michael Vartan (Retratos de uma Obsessão) acerta no humor pastelão.
Após Mariah Carey no entediante Glitter – O Brilho de uma Estrela, Britney Spears em Crossroads – Amigas para Sempre, Beyoncé em Resistindo às Tentações e a protagonista deste A Sogra, esperar mais o que? Celine Dion numa ficção científica?
NOTA: 4,0
ORÇAMENTO: —
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