A Lista de Schindler, uma obra prima essencial!

A Lista de Schindler

A 2ª Guerra Mundial já foi cenário de muitas obras primas do cinema. E, ao contrário de tantas obras que frisavam nos combates, A Lista de Schindler veio para somar e emocionar. Steven Spielberg (O Resgate do Soldado Ryan), portanto, não só se desvencilhou de vários cacoetes irritantes, como mostrou ao mundo que havia amadurecido como diretor.

A fotografia de Janusz Kaminski é esplêndida. E dá coesão tão sincera ao roteiro que a sensação de estarmos participando ativamente do longa é impressionante. Apesar da violência, por vezes chocante, Spielberg foca sua câmera quase documental no drama pessoal do alemão Oskar Schindler. Ele foi dono de uma fábrica que ajudava os judeus a se livrarem da morte certa.

Primeiramente, o destaque vai para Liam Neeson (Batman Begins), demonstra toda experiência e genialidade dramática, bem como Ben Kingsley (A Casa de Areia e Névoa), que está corretíssimo, como sempre.

Outros coadjuvantes como Ralph Fiennes (O Jardineiro Fiel), por exemplo, elevam a qualidade a níveis pouco antes vistos.

Vencedor de 7 Oscares, 2 Globos de Ouro e 1 Emmy, A Lista de Schindler é um grito pela paz e se renova a cada revisitada. O DVD Duplo lançado por aqui está caprichadíssimo. Há bons extras e um documentário sobre esta fatídica época.

NOTA: 10,0
ORÇAMENTO: 25 Milhões de Dólares

Primeiro vingador do Cinema e Séries (antigo Cinema e Pipoca) e do Pipocast, sou formado em Jornalismo e também em Locução. Aprendi a ser ‘nerdzinho’ bem moleque, quando não perdia um episódio de Cavaleiros do Zodíaco na TV Manchete ou os clássicos oitentistas na Sessão da Tarde. Além disso, moldei meu caráter não só com os ensinamentos dos pais, mas também com os astros e estrelas da Sétima Arte que me fizeram sonhar, imaginar e crescer. Também sou Redator Freelancer.

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