A Intérprete poderia ser um programão ótimo

a intérprete

A possibilidade de ver Nicole Kidman (As Horas) e Sean Penn (Sobre Meninos e Lobos) contracenarem juntos, deixaria qualquer fã do cinema com olhos arregalados. Por isso, A Intérprete poderia ser um programão ótimo.

Realmente poderia, pois Sidney Pollack (Tootsie) está mais perdido que os próprios atores, numa direção óbvia e lotada de cacoetes. A única salvação é o experiente ator, que apesar de alguns deslizes, constrói um personagem sucinto e sem uma carga dramática exagerada, já a atriz vai para o mesmo caminho de outros “amaldiçoados pelo Oscar”, como Hally Berry, Cuba Gooding Jr. e etc, pois parece ter perdido seu talento de outrora, estando apática em 90 % das sequências.

É um forte remédio contra insônia. Tanto “auê” antes da estreia para presenciarmos isso? É mediano, dá para assistir, mas é tão sem graça quanto tomar Coca Cola sem gás.

Sinopse de A Intérprete:

Silvia Broome é a tal interprete do título e sem querer acaba ouvindo uma conversa (num idioma pouquíssimo falado) dentro da ONU, sobre um suposto plano para matar um chefe de estado da africano. Tobin Keller começa a investigá-la como a principal suspeita, mas descobre uma trama de traição e corrupção.

NOTA: 5,0
ORÇAMENTO: 80 Milhões de Dólares

Primeiro vingador do Cinema e Séries (antigo Cinema e Pipoca) e do Pipocast, sou formado em Jornalismo e também em Locução. Aprendi a ser ‘nerdzinho’ bem moleque, quando não perdia um episódio de Cavaleiros do Zodíaco na TV Manchete ou os clássicos oitentistas na Sessão da Tarde. Além disso, moldei meu caráter não só com os ensinamentos dos pais, mas também com os astros e estrelas da Sétima Arte que me fizeram sonhar, imaginar e crescer. Também sou Redator Freelancer.

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