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Filmes de Ouija, dos anos 80 até hoje

Você já ouviu falar da tábua ou do pano com todas as letras do alfabeto e os números de 0 a 9? Esse objeto misterioso tem sido usado há décadas por aqueles que buscam se comunicar com o além. As pessoas se reúnem ao redor desse artefato e fazem perguntas, esperando respostas de espíritos que, supostamente, estão prontos para se manifestar. A expectativa é que a entidade seja amigável, mas cuidado: se o espírito que responder for maligno, as consequências podem ser aterradoras.
Hoje, vamos mergulhar no mundo intrigante dos filmes de Ouija, que contam com ótimas obras, mas outras extremamente trash. Mas o que leva as pessoas a arriscarem suas almas em busca de respostas? Será que vale a pena brincar com o desconhecido?
Com enredos que variam de histórias de adolescentes em busca de diversão até narrativas mais sombrias e complexas, conseguem capturar a tensão e o medo que vêm com a ideia de que algo do outro lado pode estar ouvindo. Cada filme traz uma abordagem diferente sobre o uso da tábua, revelando os riscos e as consequências que podem surgir quando se tenta brincar com o que não se pode ver.
Prepare-se para essa lista! Se você é fã de terror ou apenas curioso sobre o que acontece quando se desafia o desconhecido, você não vai querer perder essa discussão.
Filmes de Ouija nos anos 80
Durante minha pesquisa, me depare com projetos que nunca tinha ouvido falar, como Espírito Assassino, lançado em 1986 e dirigido por Kevin Tenney. O diretor é conhecido por obras que se tornaram cult, como A Noite das Bruxarias e Pinóquio – O Perverso. O enredo gira em torno de um grupo de jovens que decide brincar com a tábua Ouija, apenas para libertar um demônio que os persegue incansavelmente. A trama, como muitos outros filmes do gênero, explora as consequências perigosas de brincar com forças além da compreensão humana.
Dois anos depois, o cineasta mexicano Ruben Galindo Jr. trouxe à vida A Maldição de Ouija, sendo um exemplo interessante de como o gênero pode incorporar elementos inesperados, trazendo novas abordagens a um tema clássico.
Esses filmes, embora menos conhecidos, ajudam a enriquecer o panorama do subgênero, revelando a criatividade dos cineastas em explorar a relação entre humanos e forças sobrenaturais. Ao invés de se limitar a clichês, elas oferecem novas interpretações e reviravoltas que mantêm o público intrigado.
Filmes de Ouija nos anos 2000
Nos anos 90, títulos baseados no jogo de tabuleiro ficaram escassos e mesmo os poucos lançamentos eram irrelevantes e saíam direto para home vídeo, voltando apenas em 2002 com O Jogo dos Espíritos. Alguém aí se lembra deste? Logo depois, em 2003, vimos Ouija, que tem um trailer amador e muito esquisito. O diretor Juan Pedro Ortega parece ter pegado sua handcam e uns amigos de bairro para fazerem este exemplar de ‘terror’.

Este próximo exemplar também se chama Ouija, mas é uma produção das Filipinas e completamente desconhecida por aqui. O roteiro? É o mesmo de sempre. A falta de notoriedade não impede que esse filme faça parte da longa lista de adaptações que tentam explorar o fascínio e o medo que o jogo provoca.
Ouija – Onde tudo começou
Já em Ouija – Onde Tudo Começou, Israel Luna cria uma espécie de um falso documentário. Na história, Brandon, um estudante de cinema, decide reunir seus quatro amigos para uma noite de diversão e mistério. Em meio a risadas e conversas animadas, eles encontram um antigo tabuleiro Ouija que desperta sua curiosidade. Movidos pela vontade de explorar o desconhecido, o grupo se senta em círculo, coloca as mãos sobre o plano e começa a fazer perguntas, sem saber que essa simples brincadeira os levaria a uma jornada aterrorizante.
À medida que as letras se movem sob a pressão de suas mãos, um portal para o mundo dos espíritos é acidentalmente aberto. As respostas que começam a surgir revelam não apenas a presença de uma entidade sobrenatural, mas também um segredo obscuro. A cada interação, eles se sentem mais intrigados, mas também mais vulneráveis, à medida que o espírito se torna cada vez mais insistente.
Conforme a investigação avança, eles começam a desvendar detalhes sobre uma trágica morte. O clima de tensão aumenta quando estranhos eventos começam a acontecer ao seu redor, e a linha entre a realidade e o sobrenatural se torna cada vez mais tênue.
Ouija 2: A Ressurreição
E na sequência, novamente dirigida por Luna e conhecida como Ouija 2 A Ressurreição: um grupo de amigos que frequenta um teatro acaba se envolvendo em uma situação aterrorizante quando, durante uma brincadeira com um tabuleiro Ouija, liberam um espírito que estava preso. Sem saber da gravidade de suas ações, os jovens veem a entidade escapar e, logo se encontram em um pesadelo, presos no local.
Desesperados para se libertar, os amigos precisam enfrentar não apenas a presença sobrenatural, mas também os segredos obscuros que permeiam o teatro. Com o tempo se esgotando e a entidade se tornando cada vez mais agressiva, eles se veem obrigados a desvendar o passado do espírito e encontrar uma maneira de restaurar o equilíbrio antes que seja tarde demais. A luta pela sobrevivência se transforma em uma busca por respostas, revelando os laços que os unem e testando sua coragem diante do desconhecido.
Os filmes de sucesso baseados em Ouija
Em 2014 e 2016, respectivamente, chegaram os mais famosos títulos sobre o tema: Ouija – O Jogo dos Espíritos, lançado nos cinemas e fazendo bons números nas bilheterias (só nos Estados Unidos fez US$ 48 milhões) e Ouija – Origem do Mal, que além de ter se pagado com extrema facilidade, ainda ganhou elogios da crítica especializada.
Em Ouija – O Jogo dos Espíritos uma adolescente enfrenta o luto pela morte de sua irmã e decide utilizar o tabuleiro Ouija na esperança de se conectar com ela, desencadeando uma série de eventos perturbadores que desafiam sua compreensão da vida e da morte.
Por outro lado, Ouija – Origem do Mal apresenta uma nova perspectiva sobre a utilização do tabuleiro. Conhecemos Doris, uma garotinha solitária interpretada por Lulu Wilson, que se sente deslocada na escola e em sua vida. Sua mãe, que se especializa em enganar clientes ao fingir comunicar-se com espíritos, acaba se envolvendo em uma trama mais sombria quando Doris, na busca por conexão com seu falecido pai, utiliza um tabuleiro de Ouija.
O que deveria ser um simples contato se transforma em um pesadelo, pois ela inadvertidamente libera entidades malignas que começam a se apossar de seu corpo.
A situação se intensifica à medida que os seres malignos ameaçam não apenas a vida de Doris, mas também a segurança de todos ao seu redor. O filme explora a dinâmica entre a inocência da infância e as forças sombrias que podem emergir quando se brinca com o desconhecido. Doris, que inicialmente buscava consolo, se vê presa em um jogo mortal que coloca em risco suas relações e sua própria sanidade.

Por fim, Ouija – Exorcismo (2015) prova o fôlego e a curiosidade que esta temática causam nos espectadores e fãs de terror.

E existe um curta metragem nacional sobre o tema. Você sabia? Dirigido pelo talentoso Marcelo Galvão (de Colegas e O Matador), Ouija tem a duração de 12 minutos e conta com Leonardo Miggiorin e Ariel Goldenberg no elenco.

Qual a sequência dos filmes de Ouija?
Diversos cinéfilos me perguntaram qual a sequência dos filmes Ouija? Mas como só há duas ‘franquias’, assista na seguinte ordem:
- Primeiramente, um terror mais independente em: Ouija – Onde Tudo Começou e, em seguida, Ouija 2 – A Ressurreição.
- Para algo mais mainstream: Ouija: O Jogo dos Espíritos e, logo depois, Ouija – Origem do Mal.
Quais destes filmes de Ouija você conhecia? Comente conosco!
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7 filmes para o 7 de setembro

Aqui, veremos 7 filmes para o 7 de setembro que estão no catálogo da FILMICCA. Lembrando que as intensas transformações políticas que o Brasil enfrentou nos últimos anos colocaram em xeque o próprio conceito de identidade nacional. Agora, o streaming propõe uma reflexão crítica e sensível: o que, afinal, define o Brasil de hoje?
Todas essas obras são autorais, provocativas, que deslocam o olhar para além dos símbolos oficiais e colocam em cena outras formas de pertencimento.
O que mais representa a nossa realidade atual: os bastidores do poder que contradizem a vontade popular ou a rotina exaustiva das camadas sociais que lutam diariamente para sobreviver?
7 filmes para o 7 de setembro
Arábia
Direção: Affonso Uchôa, João Dumans — Brasil, 2017 — 97 min, 16 anos
O diário de um operário revela a vida invisível de milhões. Um retrato poético e cru da classe trabalhadora brasileira, suas dores, desejos e desencantos. Um Brasil contado de baixo para cima.
Elenco: Aristides de Sousa, Murilo Caliari, Gláucia Vandeveld, Renato Novaes.
Bem-Vindos de Novo
Direção: Marcos Yoshi — Brasil, 2019 — 95 min, 10 anos
O retorno de uma família nipo-brasileira do Japão escancara as dores da migração e a reconstrução de laços afetivos. Um olhar delicado sobre deslocamento, raízes e identidade cultural.
Elenco: Roberto Yoshisaki, Yayoko Yoshisaki, Marcos Yoshi.
Branco Sai, Preto Fica
Direção: Adirley Queirós — Brasil, 2014 — 93 min, 12 anos
A brutalidade policial em um baile de black music reverbera no futuro, em uma ficção científica afro-brasileira que transforma denúncia em arte. Uma poderosa reinvenção do país a partir da experiência negra.
Elenco: Marquim do Tropa, Shokito, Dilmar Durães, DJ Jamaika.
Desterro
Direção: Maria Clara Escobar — Brasil, 2020 — 123 min, 14 anos
O desaparecimento de Laura é o ponto de partida para uma profunda meditação sobre exílio, perda e reinvenção. Um filme sobre não pertencer — nem ao espaço, nem ao tempo.
Elenco: Carla Kinzo, Otto Jr., Grace Passô, Rômulo Braga.
A Febre
Direção: Maya Da-Rin — Brasil/Alemanha/França, 2019 — 98 min, 10 anos
Em Manaus, um vigilante indígena lida com uma febre misteriosa enquanto sua filha se prepara para partir. Um Brasil entre tradições e rupturas, onde o real e o mítico se entrelaçam.
Elenco: Regis Myrupu, Rosa Peixoto, Johnatan Sodré.
Los Silencios
Direção: Beatriz Seigner — Brasil/Colômbia/França, 2018 — 89 min, 12 anos
Uma família de refugiados colombianos se refugia em uma ilha amazônica habitada por fantasmas. Um retrato sensível das fronteiras políticas e emocionais da América Latina.
Elenco: Marleyda Soto, Enrique Diaz, María Paula Tabares Peña.
O Processo
Direção: Maria Augusta Ramos — Brasil, 2018 — 137 min, Livre
Os bastidores do impeachment de Dilma Rousseff são transformados em documento histórico. Uma análise detalhada de um país em ruptura e das fragilidades institucionais da nossa jovem democracia.
Da classe operária à política institucional, do delírio febril à ancestralidade indígena, dos exílios familiares às utopias negras — essas obras formam um mosaico potente do Brasil real.
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Filmes adaptados de videogame

Hoje (29) é o Dia Internacional do Gamer e, por isso, traremos para você alguns filmes adaptados de videogame. Mas, afinal, como transpor essa imersão interativa para a narrativa da 7ª arte?
Nos últimos anos, o cinema tem investido cada vez mais nisso, com produções que vão desde blockbusters de ação até terrores. Se ficou curioso e quer saber mais, vem com a gente!
O desafio de adaptar jogos para o cinema
Adaptar um videogame bem-sucedido requer equilibrar duas expectativas:
- Fidelidade à história ou universo do jogo, agradando aos fãs.
- Narrativa envolvente e acessível, para quem não conhece o material original.
Essa transição é complexa — os jogos imersivos envolvem escolhas, ritmo pessoal e interatividade, enquanto os longas precisam contar uma história em um tempo limitado, com ritmo e clímax definidos pelo diretor.
Filmes adaptados de videogame
Tomb Raider – A Origem (2018)
Tomb Raider – A Origem (2018) dividiu opiniões, mas houve toda uma tentativa de maior respeito à essência da série. Alicia Vikander assume o papel da protagonista, mostrando força e vulnerabilidade sem estereótipos.
A produção equilibra ação, mistério e aventura, mesmo que haja furos e facilitações um tanto irritantes no roteiro. Coadjuvantes como Walton Goggins e Dominc West enfraquecem a obra.
Sonic: O Filme (2020) e Sonic 2 (2022)
Sonic: O Filme foi um acerto inusitado de público e crítica, que fez um reboot amigável com o personagem clássico da Sega – depois de receberem uma enxurrada de críticas negativas referentes às mudanças no design do personagem principal.
A sequência, Sonic 2 (2022), continua no tom leve e divertido, com CGI bem executado e narrativa adaptada para todas as idades. Ambos somaram, juntos, mais de US$ 700 milhões nas bilheterias.
Pokémon – Detetive Pikachu (2019)
Outra obra que, quando fiquei sabendo da transposição em live-action fiquei preocupado. Mas Detetive Pikachu criou algo inesperado: uma história adulta, com humor e nostalgia equilibrados.
Outros nomes excepcionais do elenco, foram: Justice Smith, Ken Watanabe, Bill Nighy e Rita Ora, só para citar alguns. As bilheterias falaram por si e somaram US$ 431 milhões.
Uncharted – Fora do Mapa (2022)
Nem tudo são flores para os fãs de videogame. Uncharted – Fora do Mapa, estrelado por Tom Holland como o jovem Nathan Drake e Mark Wahlberg como Victor Sullivan e Antonio Banderas na pele do vilão Santiago Moncada, foi detonada pela crítica.
Nem o diretor Ruben Fleischer, do ótimo Zumbilândia, conseguiu fazer com que o universo incrível e expansivo dos games aparecesse com a devida qualidade aqui. Do jeito que está, é só uma ação genérica e esquecível.
Resident Evil (2002–2016)
A franquia Resident Evil, com seis longas entre 2002 e 2016, atingiu fama como referência em filmes de terror com inspiração nos jogos. Milla Jovovich lidera o elenco, hora com cenas eletrizantes e hora com momentos de vergonha alheia.
O sucesso comercial garantiu que a série ganhasse reboot no streaming com Bem-Vindo a Raccoon City (2021). Mas é melhor deixarmos essa obra morta e enterrada, porque absolutamente nada se salva aqui.
Super Mario Bros. – O Filme (2023)
A adaptação animada de Super Mario foi um triunfo de branding e nostalgia. Com dublagem eficiente e design fiel aos jogos, o filme atingiu alto desempenho nas bilheterias (com mais de US$ 1 bilhão) e agradou diferentes gerações.
A leveza da narrativa e o visual colorido fizeram dele um marco entre os filmes adaptados de videogame. A Princesa Peach é o destaque!
Mortal Kombat (1995 e 2021)
Do clássico de 1995 ao reboot mais recente em 2021, Mortal Kombat trouxe às telas os combates brutais e personagens famosos da saga. O primeiro, dirigido por Paul W. S. Anderson, marcou gerações – com aquela trilha sonora clássica.
O episódio mais novo, mesmo com mais violência, assim como acontece nos games, inseriu Cole Young na trama e dividiu opiniões, fazendo sucesso mediano nas bilheterias, com US$ 84 milhões contra US$ 55 milhões de orçamento.
Rampage: Destruição Total (2018)
Baseado no jogo clássico de fliperama, Rampage trocou o humor minimalista do original por ação explosiva, com Dwayne Johnson liderando as missões contra monstros gigantes. É aquele típico projeto onde você desliga o cérebro e “só vai”.
Brad Peyton (Terremoto – A Falha de San Andreas) dirigiu essa obra que conquistou US$ 428 milhões. Além de Dwayne, o elenco conta com: Naomie Harris, Jeffrey Dean Morgan, Malin Åkerman e Joe Manganiello.
Assassin’s Creed (2016)
Houve uma recepção terrível tanto de público quanto de crítica e, com isso, Assassin’s Creed, protagonizado por Michael Fassbender, não gerou a franquia que, a princípio, era a ideia.
Justin Kurzel, que também dirigiu A Verdadeira História de Ned Kelly, é o comandante e, no elenco, ainda tivemos Marion Cotillard, Jeremy Irons e Brendan Gleeson. Mesmo com esses talentos, nada deu certo.
Terror em Silent Hill (2006)
Adaptação de um dos jogos mais aterrorizantes, Terror em Silent Hill se destaca como um dos melhores filmes de terror baseado em videogame. A estética sombria, trilha sonora opressiva e fidelidade ao universo do jogo conquistaram não só fãs, mas também críticos do gênero.
Radha Mitchell e Sean Bean entregam ótimas performances (e há takes que realmente parece que estamos dentro dos jogos). Um novo projeto é esperado para o próximo ano, com o retorno de Christophe Gens na direção.
O que faz um bom filme adaptado de videogame?
Fidelidade ao tom e universos originais, personagens cativantes e histórias bem estruturadas são requisitos para transformar um jogo em um filme memorável. Os melhores filmes adaptados de videogame equilibram elementos familiares com inovação narrativa.
Dicas rápidas para quem busca assistir ao melhor dos filmes adaptados de videogame:
- Comece por títulos recentes com boa recepção, como Tomb Raider (2018) ou Sonic.
- Se busca nostalgia e ação, Resident Evil e Mortal Kombat são clássicos cult entre fãs.
- Para os amantes de terror, Silent Hill e Until Down oferece uma experiência visual assustadora.
- Curta com família? Aposte em Pokémon Detetive Pikachu ou Super Mario Bros.
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Maratona de filmes de terror na HBO Max

Que tal maratonar filmes de terror na HBO Max? A plataforma preparou um verdadeiro festival de horror, cultura pop e ironia — ideal para os fãs que adoram destinos finais cinematográficos.
Se você é fã da série que transformou acidentes aleatórios em pesadelos coordenados pela própria morte, este é o momento ideal para revisitar, por exemplo, a franquia Premonição e mergulhar em outros títulos tão impactantes quanto.
Filmes de terror na HBO Max
Premonição 6 – Laços de Sangue
O sexto filme da saga Premonição dá continuidade ao universo criado nos anos 2000, onde a morte não pode ser enganada. Em Laços de Sangue, o suspense cresce com uma nova sequência de personagens conectados por um evento trágico que, como sempre, é apenas o começo.
A narrativa segue o mesmo estilo dos anteriores, com mortes criativas, tensão crescente e um clima de inevitabilidade que já virou marca registrada da franquia. Se você sobreviveu aos outros cinco filmes, prepare-se para mais um capítulo que desafia as leis da sorte, da física e do bom senso.
IT: Uma Obra Prima do Medo
O clássico do terror IT: Uma Obra Prima do Medo volta aos holofotes com sua assustadora trama que atravessa gerações. Baseada no romance homônimo de Stephen King, a minissérie em duas partes acompanha um grupo de amigos que, após enfrentarem uma entidade maligna disfarçada de palhaço na infância, são forçados a retornar à sua cidade natal 27 anos depois para confrontar o horror novamente.
O grande destaque da produção é a atuação de Tim Curry, que deu vida ao icônico Pennywise em uma performance que marcou para sempre a cultura pop. Com sua risada perturbadora e presença ameaçadora, o palhaço dançou entre o absurdo e o apavorante, transformando o personagem em um dos vilões mais memoráveis da televisão.
Eu Ainda Sei o Que Vocês Fizeram no Verão Passado
A sequência do cultuado slasher dos anos 90, Eu Ainda Sei o Que Vocês Fizeram no Verão Passado, resgata o clima de suspense e perseguição com um novo cenário tão bonito quanto mortal: um resort paradisíaco.
Julie (Jennifer Love Hewitt) e Ray (Freddie Prinze Jr.) acreditavam ter deixado o passado para trás, mas o assassino do gancho retorna para lembrar que segredos mal enterrados sempre voltam à tona. O filme vale para os fãs da franquia, mesmo sendo muito mais fraco que o original, que já tinha vários furos.
Pecadores
No excelente Pecadores, dois irmãos gêmeos retornam à cidade natal em busca de redenção, apenas para descobrir que o passado não os deixou para trás. O que começa como uma tentativa de recomeço rapidamente se transforma em um pesadelo, à medida que segredos enterrados voltam à tona e forças sobrenaturais passam a assombrar suas vidas.
O grande destaque da produção é Michael B. Jordan, que interpreta os dois irmãos em performances distintas e intensas. Sob a direção de Ryan Coogler, o longa mergulha em uma atmosfera de terror gótico marcada por visões sombrias, trilha sonora inquietante e simbolismos religiosos.
Invocação do Mal
Baseado em fatos reais documentados pelos investigadores paranormais Ed e Lorraine Warren, o filme Invocação do Mal retrata os eventos aterrorizantes vividos por uma família em uma casa assombrada na década de 1970. Quando a presença obscura começa a se manifestar de forma cada vez mais agressiva, os Warrens são chamados para investigar, enfrentando uma entidade demoníaca poderosa que ameaça não apenas a família, mas também suas próprias vidas.
Dirigido por James Wan, tem grandes atuações de Vera Farmiga e Patrick Wilson, trazendo emoção e profundidade a personagens reais que se tornaram figuras emblemáticas no combate ao sobrenatural.
O que você precisa saber?
Onde assistir Premonição 6?
O filme Premonição 6: Laços de Sangue está disponível exclusivamente na HBO Max.
A saga Premonição está completa na HBO Max?
Sim! Os filmes Premonição 1 ao 5 e o novo capítulo Premonição 6 podem ser assistidos na íntegra na plataforma.
Qual a ordem dos filmes Premonição?
- Premonição (2000)
- Premonição 2 (2003)
- Premonição 3 (2006)
- Premonição 4 (2009)
- Premonição 5 (2011)
- Premonição 6: Laços de Sangue (2025)
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