Tróia, o épico protagonizado por Brad Pitt

troia

Wolfgang Petersen é um diretor que caminha por vários gêneros. Já nos presenteou com A História sem Fim, Mar em Fúria e, além disso, refilmou Poseidon. Em Tróia, traz para as telonas um épico recheado de cenas grandiosas, figurino impecável, atuações medianas e elenco de peso.

Brad Pitt (Seven – Os 7 Crimes Capitais) encabeça as estrelas, juntamente com Orlando Bloom, que está acostumado a manejar espada. Senhor dos Aneis, Piratas do Caribe e Cruzada são provas disso. E, enfim, Eric Bana (Munique).

A fotografia, sempre vibrante e intensa, as coreografias de luta, os ótimos efeitos especiais e o número imenso de coadjuvantes, dão um toque a mais para esta obra.

Infelizmente, o roteiro se torna um dramalhão sem fim, esbarrando nos velhos (e conhecidos) cacoetes Hollywoodianos. São apresentados, desde fugas apaixonadas e impossíveis, um vilão arrependido e até o heroico e profético final.

Os closes também deixam a desejar, pois parecem algo pouco natural. Apesar disto, Pitt faz o que pode para entregar um Aquiles minimamente convincente.

São longos 160 minutos de produção, que cansam a mente e a alma de qualquer um. Tróia agrada pela grandiosidade, mas peca no contar da história, ponto pelo qual Petersen era tão proeminente.

NOTA: 6,5
ORÇAMENTO: 190 Milhões de Dólares

Primeiro vingador do Cinema e Séries (antigo Cinema e Pipoca) e do Pipocast, sou formado em Jornalismo e também em Locução. Aprendi a ser ‘nerdzinho’ bem moleque, quando não perdia um episódio de Cavaleiros do Zodíaco na TV Manchete ou os clássicos oitentistas na Sessão da Tarde. Além disso, moldei meu caráter não só com os ensinamentos dos pais, mas também com os astros e estrelas da Sétima Arte que me fizeram sonhar, imaginar e crescer. Também sou Redator Freelancer.

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