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RoboCop vs Jiban: Qual é o melhor herói cibernético?
Desde os anos 80 e 90, o público se encantou com figuras de heróis que combinavam o poder da tecnologia com o senso de justiça. Pensando nisso, resolvi imaginar um embate entre Robocop vs Jiban.
Ambos lutam contra o crime com força sobre-humana, armamento avançado e um passado marcado por trauma pessoal. Será que você concordará com tudo o que falaremos a partir de agora?
RoboCop vs Jiban quem vence?
As origens dos heróis
RoboCop surgiu em 1987, em um filme dirigido por Paul Verhoeven. A história de Alex Murphy, um policial brutalmente assassinado e reconstruído como um ciborgue pela megacorporação OCP, é uma crítica social poderosa sobre o capitalismo, o abuso de poder e a militarização da polícia. O filme foi um sucesso instantâneo e virou símbolo da ficção científica distópica.
Já Jiban chegou dois anos depois, como parte da franquia Metal Hero da Toei Company, no Japão. Na trama, o detetive Naoto Tamura é morto em serviço, mas retorna como um robô policial para combater a organização criminosa Biolon. A diferença aqui, é que Jiban se desenvolve dentro de uma estrutura mais típica do tokusatsu japonês: vilões coloridos, fórmulas repetitivas e forte apelo ao público infantil.
Visual e design: o impacto da aparência
Outro ponto no debate entre RoboCop vs Jiban é o design dos personagens. O visual do personagem americano conta com uma armadura metálica prateada, movimentos pesados e som robótico nos passos. Seu capacete revela apenas a parte inferior do rosto, o que o torna visualmente ameaçador e, ao mesmo tempo, ligeiramente humano.
Já Jiban tem um design mais “limpo” e estilizado, com armadura azul escura e detalhes dourados. Sua aparência remete a algo como Kamen Rider ou Metalder. Há diversos modos, como o “Perfect Jiban” e outras armas embutidas que ele usa para derrotar inimigos mutantes e biomecânicos.
Resultado: Embora Jiban seja visualmente mais dinâmico e adaptável, o impacto de RoboCop no imaginário popular é inegável. Seu design influenciou inúmeros personagens de ficção científica e continua sendo replicado e homenageado em outras mídias.
- Placar: RoboCop 1 x 0 Jiban
RoboCop vs Jiban: Temática e abordagem
O personagem vivido por Peter Weller está numa obra com violência extrema e crítica social, refletindo os medos da década de 80 — como o avanço desenfreado da tecnologia, o colapso urbano e a corrupção corporativa.
Já seu concorrente, interpretado por Hiroshi Tokoro, tem como missão proteger os inocentes e derrotar o mal com bravura e senso de justiça. O enredo é mais direto, focado em ação, moralidade e valores familiares, com episódios que muitas vezes terminam com uma lição clara para o espectador.
Dou empate, já que dependerá do que você, como espectador, deseja assistir no momento.
- Placar: RoboCop 2 x 1 Jiban
Armamentos e habilidades: RoboCop vs Jiban
No quesito armamento, o principal equipamento do polícia norte-americano é a Auto-9, uma pistola automática que fica guardada em um compartimento embutido na coxa. Ele também possui mira assistida, visão térmica, armadura à prova de balas e força sobre-humana. Em algumas versões (como na série animada e nas sequências), RoboCop usa lança-chamas, lançadores de foguetes e até um jetpack.
O policial oriental, por sua vez, tem um arsenal muito mais variado, com armas como o Jiban Hyper Beam, a espada Jiban Endo, o Jiban Disk e até formas alternativas como o “Perfect Jiban”, que o tornam mais poderoso. E que tal citarmos também os veículos, como o carro Rescue Police Car e a moto Machine Dobler, que o auxiliam nas missões. Sua armadura é feita de uma liga ultra resistente, e ele é altamente ágil para combates corpo a corpo.
Por isso, Jiban leva vantagem nesse quesito.
- Placar: RoboCop 2 x 2 Jiban
Carisma e humanidade
O confronto RoboCop vs Jiban também se dá no carisma e na humanidade e, pensando nisso, ambos lidam com tragédias. O primeiro luta para recuperar memórias da antiga vida como Alex Murphy. O segundo também lida com a morte e a reconstrução, mas sua personalidade é muito mais “estável”. Ele segue ordens com consciência moral e compaixão, mas não apresenta o mesmo nível de conflito existencial que vemos em RoboCop. Sua história tem mais elementos melodramáticos, especialmente nas relações com a irmã adotiva e sua luta contra os vilões da organização Biolon.
Em termos de complexidade emocional, RoboCop leva a vantagem — especialmente para um público mais maduro. Já Jiban, com seu estilo de herói puro e determinado, conquista pela simpatia e pelo senso de justiça. Por isso, é empate.
- Placar: RoboCop 3 x 3 Jiban
Impacto cultural: Quem deixou uma marca maior?
RoboCop virou um ícone global da cultura pop. Além do filme original de 1987, houveram outras duas sequências, uma série live-action, animações, quadrinhos, videogames, um remake dirigido pelo brasileiro José Padilha e até uma estátua em Detroit.
Jiban, por outro lado, tem uma base de fãs forte, especialmente no Brasil, onde foi exibido na extinta TV Manchete nos anos 90. Ele marcou a infância de toda uma geração, junto com Jaspion, Jiraya e Spielvan. No Japão, faz parte do legado da franquia Metal Hero, embora não seja o mais lembrado fora dos círculos fãs do gênero.
Num âmbito global, ponto para RoboCop.
- Placar: RoboCop 4 x 3 Jiban
Quem venceria em uma luta?
Esse quesito é difícil, pois numa luta RoboCop vs Jiban em um espaço urbano, o primeiro teria vantagem com sua resistência e armamento pesado. Em campo aberto ou com espaço para manobras, o segundo contaria com agilidade, variedade de armas e modos de combate mais rápidos.
Então, darei empate, pois dependeria de onde seria essa luta.
- Placar: RoboCop 5 x 4 Jiban
Recepção do público e da crítica
RoboCop, lançado em 1987, foi um sucesso de público e crítica, mesmo com sua violência extrema. A direção ousada de Paul Verhoeven é um dos pontos altos e, por conta disso e outros detalhes, foi cada vez mais reconhecido como um clássico da ficção científica, sendo constantemente estudado em cursos de cinema e sociologia. Infelizmente, suas sequências foram puro caça-níquel.
Jiban, por outro lado, não teve a mesma visibilidade internacional. No Brasil, esteve na TV aberta a partir de 1990, conquistou uma geração inteira de crianças e adolescentes. Dezenas de produtos licenciados – e outros não licenciados – podiam ser vistos nas lojas de brinquedos e nas propagandas – até hoje há comunidades ativas, cosplays e encontros de fãs. No Japão, a saga é lembrada às vezes, embora não esteja no panteão dos heróis da Toei.
Então, neste comparativo entre RoboCop vs Jiban:
- Placar: RoboCop 6 x 4 Jiban
Influência em outras mídias e produtos derivados
RoboCop teve impacto significativo em várias mídias:
- Games desde os anos 80 até hoje, incluindo títulos como RoboCop vs Terminator e RoboCop: Rogue City (2023).
- Séries animadas (como RoboCop: The Animated Series e Alpha Commando).
- Quadrinhos produzidos por editoras como Marvel, Dark Horse e Boom! Studios.
- Referências frequentes em filmes, séries e animações.
Jiban, apesar de não ter a mesma quantidade de derivados, ainda apareceu em:
- Mangás da Toei publicados na época.
- Brinquedos, jogos e produtos licenciados que foram sucesso entre as crianças no Japão e no Brasil.
- Participações em crossovers com outros Metal Heroes, como parte da continuidade tokusatsu.
- Placar: RoboCop 7 x 4 Jiban
Veredito final: RoboCop vs Jiban – quem é o melhor?
Chegamos à grande pergunta: RoboCop vs Jiban, quem é o melhor herói cibernético?
A resposta depende muito do critério:
Critério Vencedor Visual e design RoboCop Temática e abordagem Empate (depende do que quer ver no momento) Armamento e habilidades Jiban Carisma e humanidade Empate Impacto cultural RoboCop Quem venceria em uma luta Empate (depende o local da luta) Recepção do público e da crítica RoboCop Influência em outras mídias e produtos derivados RoboCop
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10 curiosidades sobre O Agente Secreto, novo filme de Wagner Moura
Aqui você confere algumas curiosidades sobre O Agente Secreto, novo longa de Kleber Mendonça Filho (Bacurau e Aquarius), que chega amanhã (06 de novembro) aos cinemas de todo o país. Com Wagner Moura à frente do elenco e uma narrativa que mistura espionagem, drama político e delírio histórico, o filme é ambientado em Recife, em 1977, e retrata um Brasil sufocado pela repressão, mas pulsante de contradições.
Watch O Agente Secreto
A trama segue Marcelo, um especialista em tecnologia que retorna à sua cidade natal tentando escapar de um passado violento. Ao chegar em Recife, ele percebe que o refúgio que buscava se transforma rapidamente em uma armadilha: a cidade o observa, o engole e o transforma em algo que ele não reconhece.
O filme não é um “thriller de espionagem” nos moldes tradicionais; Kleber Mendonça Filho (de O Som ao Redor, Aquarius e Bacurau) transforma o gênero em uma reflexão densa sobre memória, poder e vigilância.
Recife deve servir como um personagem vivo — um organismo que respira, transpira e adoece junto com o protagonista. Lembrando que o filme chega amanhã (06) aos cinemas de todo país.
Elenco de O Agente Secreto
O elenco de O Agente Secreto é um dos grandes trunfos do filme. Wagner Moura vive Marcelo Alves — um homem dividido entre culpa e sobrevivência. A personagem Elza, interpretada por Maria Fernanda Cândido, é o contraponto emocional, uma mulher que carrega suas próprias feridas em um contexto social e político opressor. Gabriel Leone brilha como Bobbi, um jornalista idealista que se envolve nas conspirações que cercam o protagonista, enquanto Carlos Francisco, Hermila Guedes e Isabél Zuaa completam o elenco.
A presença do alemão Udo Kier é Hans, um estrangeiro misterioso com passado sombrio, representa a sombra das ditaduras e das ideologias que atravessaram o século XX.
Curiosidades sobre O Agente Secreto
Venceu nas categorias de Melhor Diretor e Melhor Ator no Festival de Cannes — um feito histórico para o cinema nacional.
O Agente Secreto foi aplaudido durante 13 minutos, uma das mais longas ovações no Festival de Cannes 2025.
O longa foi escolhido pela Academia Brasileira de Cinema para representar o Brasil na disputa pelo Oscar 2026 na categoria de Melhor Filme Internacional – e tem grandes chances de ser um dos finalistas.
Este é o quarto filme de Kleber Mendonça Filho a estrear em Cannes, depois de Aquarius (2016), Bacurau (2019) e Retratos Fantasmas (2023). Também é o terceiro do diretor a concorrer à Palma de Ouro.
Grande parte do roteiro foi escrita por Mendonça Filho em um pequeno escritório no cinema Utopia, em Bordeaux, na França.
A intensa pesquisa de arquivos e edição realizada durante a produção de Retratos Fantasmas (2023) influenciou diretamente a criação de O Agente Secreto, especialmente na construção da atmosfera histórica de Recife e na reflexão sobre o passado brasileiro.
As filmagens duraram 10 semanas, entre junho e agosto de 2024, com locações em Recife, Brasília e São Paulo. O processo de edição foi realizado em Recife e levou cerca de oito meses para ser concluído.
O diretor utilizou locações reais em Recife para recriar o clima político e urbano de 1977, optando por cenários preservados da época e iluminação natural para acentuar a sensação de realismo e nostalgia.
Em uma das cenas mais comentadas — o jantar dos refugiados — há um pôster da ginasta romena Nadia Comaneci na parede. O detalhe é historicamente preciso, já que Comaneci havia acabado de conquistar a nota perfeita (10) nos Jogos Olímpicos de Montreal, em 1976.
O diretor afirmou em entrevistas que Wagner Moura foi sua primeira e única escolha para o papel principal. Mendonça Filho esperou o ator encerrar compromissos internacionais para garantir sua presença no projeto, considerando-o “um intérprete essencial para o cinema político brasileiro”.
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30 curiosidades sobre It – Bem Vindos a Derry
O Cinema e Séries lista 30 curiosidades sobre It – Bem Vindos a Derry. A série chegará em 26 de outubro, simultaneamente na HBO e HBO Max e, ao todo, serão 9 episódios, com cerca de uma hora de duração cada um.
Qual o horário de estreia de It – Bem Vindos a Derry no Brasil?
O seriado estreia às 22h, horário de Brasília e, na sinopse:
Estamos na década de 1960 e veremos a origem da criatura conhecida como Pennywise, que aterrissa na cidade de Derry, Maine. Cronologicamente, a obra se passa antes de It – A Coisa. A trama acompanha os moradores enquanto eles lidam com o aparecimento da entidade maligna, que se alimenta do medo e pode assumir diferentes formas.
Elenco de It – Bem Vindos a Derry
O elenco conta com o retorno de Bill Skarsgård, no papel do palhaço Pennywise e nomes menos conhecidos, como: Joshua Odjick, Mikkal Karim Fidler, Jack Molly Legault, Amanda Christine, Jovan Adepo, Clara Stack e Chad Rook.
30 curiosidades sobre It – Bem Vindos a Derry
1. O diretor Andy Muschietti revelou que Bill Skarsgård estava hesitante em retornar como Pennywise por causa do impacto psicológico de interpretar personagens tão sombrios.
2. Skarsgård aceitou voltar ao papel porque ficou curioso em explorar o passado de Pennywise, conhecido também como Bob Gray.
3. A série foi anunciada oficialmente em março de 2022 pela HBO e Warner Bros..
4. Inicialmente, o título seria Welcome to Derry, mas depois foi alterado para o nome original.
5. O autor Stephen King comemorou o anúncio da série dizendo: “Balões vermelhos por toda parte!”.
6. King afirmou estar empolgado com o fato de Andy e Barbara Muschietti continuarem a história da cidade de Derry.
7. A série contará com três temporadas, cada uma situada em um período de tempo diferente da história da cidade.
8. A fictícia Derry, Maine, apareceu pela primeira vez no conto de 1981: The Bird and the Album, de Stephen King.
9. Bill Skarsgård será também produtor executivo da série.
10. A estreia estava prevista para o Halloween de 2024, mas foi adiada para 2025 devido às greves de roteiristas e atores em Hollywood.
11. Stephen King revelou que não escreveu mais livros sobre Pennywise porque, para ele, o personagem era “assustador demais”.
12. Mesmo assim, Derry e referências a It aparecem em outras obras de King, como Os Estranhos e O Apanhador de Sonhos.
13. Essas conexões mostram que vários livros de King compartilham o mesmo universo.
14. A série será a primeira produção a expandir oficialmente o universo de Pennywise com a bênção do próprio King.
15. As filmagens começaram em maio de 2023, antes da greve de roteiristas.
16. Infelizmente, a produção precisou ser interrompida temporariamente por causa da greve dos atores (SAG-AFTRA).
17. As gravações aconteceram em Port Hope, Ontário (Canadá), mesma cidade usada nos filmes anteriores, o que pode trazer um ar de ‘fidelidade’ e ‘reconhecimento’ para os espectadores.
18. O projeto contará com 9 episódios na 1ª temporada, todos com cerca de uma hora de duração.
19. Após o fim das filmagens da primeira temporada, em agosto de 2024, o título foi oficialmente alterado para IT – Bem Vindos a Derry.
20. Essa é a segunda adaptação televisiva do livro It — a primeira foi a minissérie de 1990, It – Uma Obra-Prima do Medo, com Tim Curry na pele do palhaço assassino.
21. A série será exibida tanto na HBO quanto na plataforma de streaming Max (antiga HBO Max).
22. O ator Jovan Adepo participa da produção — é sua segunda adaptação de Stephen King, após The Stand (2020).
23. O elenco também conta com nomes como Chad Rook, BJ Harrison, Kimberly Guerrero e Morningstar Angeline.
24. Em julho de 2024, o influenciador e músico Rudy Mancuso foi confirmado como parte do elenco.
25. Essa é também a segunda série baseada em uma obra de King estrelada por Bill Skarsgård — a primeira foi Castle Rock (2018).
26. Andy Muschietti atuará como diretor executivo e produtor, ao lado de sua irmã Barbara Muschietti.
27. A trama promete aprofundar as origens de Pennywise e mostrar como o mal começou em Derry.
28. A cidade fictícia de Derry é inspirada na Bangor, cidade natal de Stephen King, no Maine.
29. Os dois filmes dirigidos por Muschietti arrecadaram, juntos, mais de US$ 1 bilhão.
30. IT – Bem Vindos a Derry é descrita como uma exploração psicológica e aterrorizante do medo, prometendo revelar os segredos mais sombrios da cidade e da criatura que a assombra.
E então, quais dessas curiosidades sobre It – Bem Vindos a Derry você conhecia?
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Motivos para assistir Cenas de um Crime: série brasileira estreia na HBO Max
Motivos para assistir Cenas de um Crime não faltam: a nova série nacional da HBO Max mistura suspense, crítica social e tem Bruna Mascarenhas, que estreia em um papel intenso após encerrar sua trajetória de sucesso em Sintonia, a produção brasileira mais assistida da Netflix.
Com estreia marcada para amanhã (16), é um thriller policial produzido pela Zola Filmes com direção geral de Izabel Jaguaribe (Bom Dia, Verônica) e direção de Giovanna Machline.
A trama acompanha a investigação de um assassinato dentro de um condomínio de luxo, onde todos são suspeitos e ninguém parece estar dizendo a verdade. Com um elenco de peso e uma protagonista carismática, a série tem tudo para se tornar um dos grandes sucessos do ano.
10 motivos para assistir Cenas de um Crime
1. Bruna Mascarenhas em seu papel mais desafiador
Bruna interpreta Marcela, uma jovem grávida, estudante de enfermagem, que se vê no centro de uma investigação criminal. Segundo informações, este será um papel mais denso, que exige nuances emocionais e que marca um novo momento na carreira da atriz.
2. Thriller com ritmo ágil e atmosfera tensa
Dirigida por Izabel Jaguaribe e Giovanna Machline, Cenas de um Crime aposta em tensão constante e mistérios para manter o espectador vidrado.
3. Cenário inusitado: um crime em meio ao caos
O enredo se passa dentro de um condomínio de luxo isolado após um deslizamento de terra, criando um ambiente fechado e claustrofóbico onde todos os personagens estão sob suspeita. A situação extrema intensifica os conflitos e revela os segredos de cada um.
4. Enzo Romani como Igor
Enzo Romani (Beleza Fatal) interpreta Igor, namorado de Marcela e um dos principais suspeitos do assassinato. Outro ator da nova geração que tem tudo para continuar despontando.
5. Dupla de detetives carismática
Os investigadores do caso são interpretados por Débora Nascimento (Pacificado) e Fabrício Boliveira (Faroeste Caboclo), dois nomes de peso no audiovisual brasileiro.
6. Narrativa atual e socialmente relevante
Mais do que apenas um suspense, Cenas de um Crime toca em temas como classe social, desigualdade, abuso de poder e as múltiplas faces da justiça, conectando o público com questões reais.
7. Produção nacional com qualidade internacional
Os trechos que foram apresentados ao público parecem contar com fotografia sombria, direção intensa e edição afiada, sendo uma marca registrada no catálogo da HBO Max.
8. Bruna Mascarenhas é uma artista em ascensão
Além de Sintonia, Bruna já brilhou em filmes como Maníaco do Parque (Amazon Prime Video), Amor, Doce Confusão e peças premiadas como Um Clássico: Matou a Família e Foi ao Cinema.
9. Enredo que pode trazer reviravoltas surpreendentes
Ao estilo de produções como Os Suspeitos ou Broadchurch, Cenas de um Crime deverá brincar com a percepção do espectador. Toda hora, um novo detalhe muda tudo. Ninguém é completamente inocente — nem culpado demais.
10. Representatividade e profundidade nos personagens
Marcela é uma mulher grávida, periférica, e colocada frente a frente com a elite. Sua força silenciosa e vulnerabilidade criam uma personagem complexa, real e urgente — representando muitas brasileiras que raramente têm espaço em produções de grande alcance.
Ficha técnica resumida
- Título: Cenas de um Crime
- Estreia: 16 de outubro de 2025
- Onde assistir: HBO Max
- Elenco: Bruna Mascarenhas, Enzo Romani, Débora Nascimento, Fabrício Boliveira
- Direção: Izabel Jaguaribe e Giovanna Machline
- Gênero: Thriller / Suspense Policial
FAQs – Perguntas Frequentes
Quando estreia Cenas de um Crime?
A série estreia em 16 de outubro de 2025, exclusivamente na HBO Max.
Quem é a protagonista da série?
A série é protagonizada pelos personagens André (Fabricio Boliveira) e Bárbara (Débora Nascimento), que são os policiais responsáveis pela investigação do crime. Bruna vive Marcela, que é uma das suspeitas.
Quantos episódios tem a série?
A primeira temporada terá entre 6 e 8 episódios, com cerca de 45 minutos cada (a confirmar pela HBO Max).
A série é baseada em fatos reais?
Não. Apesar de retratar temas sociais relevantes, Cenas de um Crime é uma obra de ficção original.
E então, gostou destes motivos para assistir Cenas de um Crime? Comente com a gente!
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Filmes de terror no streaming em 2026
A gente já falou sobre os projetos assustadores que, possivelmente, estarão nos cinemas no ano que vem. Mas quais serão os filmes de terror no streaming em 2026? Que tal conferir aqueles projetos que irão gelar a espinha e levar um medinho que a gente tanto gosta, hein? Confira!
Obs.: Lembrando que os títulos dos filmes podem ser alterados pelas distribuídoras.
Filmes de terror no streaming em 2026
Capitão Gancho: As Marés Amaldiçoadas
Dirigido por Lars Janssen, a trama começa após uma derrota devastadora do infame Capitão James Hook (Richard Rowden) para seu arquirrival, o Almirante Smee (Sean Cronin). Ferido e em fuga, Gancho se refugia na misteriosa cidade costeira de Eldritch Landing, onde forma uma improvável aliança com Silas Blackweather (Munraj Bhachu), um ferreiro local que também busca vingança — no caso, pela morte brutal de sua irmã.
Juntos, Gancho e Silas enfrentam muito mais do que soldados inimigos. Enquanto percorrem as florestas densas da ilha, eles precisam lidar com maldições ancestrais, combates sangrentos e conflitos internos que colocam em xeque sua missão.
O filme é uma mais uma releitura sombria de um projeto famoso. Neste caso, falamos do universo de Peter Pan, onde a linha entre o bem e o mal é turva, e a vingança pode ser o único caminho para a redenção.
Mutante – Destino Sombrio
Mutante – Destino Sombrio mescla ação e pitadas de terror em um cenário caótico. Dirigido por Qilin Li, o projeto tem 89 minutos e tem em seu elenco, nomes desconhecidos por aqui, como: Patrick Tam, Dai Si Daisy e Yan Lu.
Apesar de não haver uma sinopse oficial divulgada, já foi adquirido pela A2 Filmes e, quem sabe, não seja o primeiro capítulo de uma saga grandiosa. Produzido pela Beijing Haoxian Culture Media, o filme teve uma recepção mediana nas avaliações iniciais do público, com nota 6,9 no IMDb.
O Bebê Maldito
Ambientado em 1944, em meio ao caos da Segunda Guerra Mundial, O Bebê Maldito se desenrola em um remoto convento na costa da Escócia, onde um misterioso bebê é deixado na porta durante uma tempestade. As freiras do mosteiro de St. Augustine o acolhem, planejando cuidar da criança até que o clima melhore. No entanto, eventos estranhos e perturbadores começam a acontecer, levantando dúvidas sobre a verdadeira natureza do recém-chegado.
Dirigido por Andy Crane e Nathan Shepka, com roteiro de Tom Jolliffe e Shepka, há detalhes de horror gótico clássico, com conventos isolados, freiras divididas entre fé e medo, e uma atmosfera carregada de tensão. O que se segue é uma série de confrontos espirituais, possessões demoníacas e mortes misteriosas dentro da comunidade religiosa.
Com atuações de Maryam d’Abo, Paul Barber e Amber Doig-Thorne, O Bebê Maldito pode agradar tanto os fãs de terror mais hardcore quanto os fãs de trash.
OAK
Dirigido por Kevin Lewis, é um terror que se baseia em lendas urbanas. O enredo é intrigante: após tocarem uma árvore amaldiçoada, jovens descobrem uma maldição e o que ela libera são medos reais.
OAK transforma seu conceito central — a vingança da natureza ou de um antigo espírito — em um terror que, para muitos, pode ser considerado bem diferente. Muitas resenhas dão a entender que o diretor e os roteiristas Phil Claydon e Scott Windhauser buscaram inspirações em clássicos como A Hora do Pesadelo. Se isso deu certo? Saberemos em breve.
Raptus
Este é um thriller psicológico e com pitadas de ficção científica que mergulha no delicado e perturbador processo de recuperação pós-trauma. Dirigido e roteirizado pelo desconhecido Bennet De Brabandere, o espectador segue por um labirinto emocional e tecnológico, onde as fronteiras entre ajuda e ameaça tornam-se cada vez mais tênues.
No centro da história está Sarah Mathis, uma mulher marcada por um ataque violento durante uma corrida matinal. Um ano após o ocorrido, ainda atormentada por flashbacks intensos, ela aceita iniciar um novo tipo de tratamento: a terapia com androides. É assim que surge RAPTUS, um avançado robô de inteligência artificial programado para ajudá-la a confrontar seus medos mais profundos e a identificar o responsável pelo ataque.
Pinocchio – Unstrung
Pinocchio – Unstrung é outra dessas obras de contos de fadas que está em domínio público e que será refeita para o gênero de terror. Dirigido e roteirizado por Rhys Frake-Waterfield (Ursinho Pooh – Sangue e Mel), o filme segue James, um garoto que herda de seu avô Geppetto um boneco aparentemente mágico.
Mas o que deveria ser uma amizade inocente se transforma em uma espiral de terror, quando Pinóquio passa a interpretar o mundo de forma literal e perigosa, decidido a “corrigir” tudo o que vê como errado.
E aí, quais destes filmes de terror no streaming em 2026 você assistirá?
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