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Poder cultural – Mecanismos de consolidação do poder na arte e no entretenimento no século 21: livro debate o poder das produções e personalidades

O jornalista e escritor Franthiesco Ballerini é o responsável do livro Poder cultural – Mecanismos de consolidação do poder na arte e no entretenimento no século 21, da editora Summus Editorial. Na obra, o pesquisador identificou parâmetros e determinou categorias e pontuações que explicam de que forma o poder cultural é adquirido nos campos do cinema, da música, da telenovela, das séries de TV e das animações.
Ao se apropriar do efeito desse poder individual, porém presente em todos os continentes, surge outro objetivo do estudo que é explorar novos horizontes, extrapolando o que ficou estabelecido até a atualidade, ou seja, a predominância da produção norte-americana, europeia e oriental.
Segundo Franthiesco, o campo cultural está abrindo-se a conhecer tantos outros talentos que despontam mundo afora: “O objetivo principal desta obra é dar autonomia, emancipar as vozes periféricas das comunidades do sul global, fora do eixo EUA, Europa e Japão, e também valorizar outros polos inexplorados, onde estão produções com menos recursos financeiros, usando sua criatividade e destacando-se como alternativas, mas tão poderosos quanto os tradicionais mercados culturais.”
“Este livro descortina os caminhos da consolidação do poder cultural no campo do audiovisual, tema que, nas últimas décadas, tem ocupado as mentes que pensam a construção do poder e seus aparatos de controle e manipulação. Tornaram-se reféns dos mecanismos de consagração as gerações que confundem poder de influência com poder cultural. […] Surgem termos vagos e colonizadores, como digital influencers — como se a fama adquirida significasse sucesso. […] O mercado editorial brasileiro pode se orgulhar de publicar uma ampla, milimétrica e não menos lúdica abordagem sobre os dilemas e contradições do poder cultural, da fama e do sucesso.” – Trecho do prefácio da atriz Tuna Dwek.
Detalhes sobre o livro Poder cultural – Mecanismos de consolidação do poder na arte e no entretenimento no século 21
Por meio de categorias como tempo, conteúdo, contexto, beleza artística e pessoal, espaço, idioma e fama, Ballerini investiga a vida e a carreira de diversos artistas mundiais, mergulhando, então, numa comparação do poder cultural dos animadores Mauricio de Sousa e Hayao Miyazaki, das cantoras Anitta e Dua Lipa, das atrizes de telenovela Adriana Esteves e Thalía, das cineastas Helena Solberg e Safi Faye e dos atores Brad Pitt e Shah Rukh Khan, desvendando os mecanismos que os consagraram no século 21.
“É surpreendente o resultado da medição do poder cultural, de entender porque, por exemplo, Thalía é mais poderosa que Adriana, mesmo tendo feito poucas novelas; e também o apagamento do poder cultural da pioneira do cinema africano, Safi Faye. Mas surpreendi-me, positivamente, em constatar que o astro indiano é muito mais poderoso que Brad Pitt”, comenta Ballerini.
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Espíritos Vadios – Fogo na Fornalha | HQs & livros

No livro Espíritos Vadios – Fogo na Fornalha, André Luiz Nakamura e publicado pelo Clube de Autores, continua a saga que transforma a Paraíba em um campo de batalha onde a disputa por poder ultrapassa os limites da moralidade e da lei. A obra revela os bastidores de uma engrenagem repleta de traições, emboscadas e conspirações, com diálogos marcantes e personagens que oscilam entre o trágico e o cômico, trazendo uma narrativa intensa e multifacetada.
Sinopse de Espíritos Vadios – Fogo na Fornalha
Neste cenário, enquanto a polícia e o Ministério Público preparam uma grande ofensiva contra décadas de corrupção, empresários, políticos e facções criminosas travam uma disputa feroz em Campo das Brisas e regiões próximas. Com aliados que podem se tornar inimigos em poucas horas, o leitor é levado por reviravoltas que mostram como a sobrevivência é privilégio daqueles que possuem astúcia e frieza.
Em um trecho marcante, o capanga recorda a mensagem ameaçadora deixada em seu telefone, que revela a extensão cruel das chantagens e das ameaças, capazes de atingir até mesmo os herdeiros dos alvos. A tensão cresce quando Régis, pressentindo o perigo, encontra-se encurralado por homens perigosos, evidenciando o clima de constante ameaça e violência que permeia a trama.
Sequência de Antros de Raposa
Espíritos Vadios – Fogo na Fornalha é a sequência de Antros de Raposas, onde a morte de dois coronéis da região desencadeia o colapso das alianças e abre caminho para sangrentas disputas de poder. A narrativa aprofunda dramas pessoais e coletivos, combinando ironia ácida, crítica social e suspense político. Segundo o autor, a obra destaca os limites da moralidade humana, mostrando que todos somos, em diferentes momentos, heróis e vilões, atravessando uma linha tênue entre justiça e vingança.
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Livro O Morro dos Ventos Uivantes: nova edição lançada no Brasil

O livro O Morro dos Ventos Uivantes, único romance da escritora inglesa Emily Brontë, é uma obra que segue emocionando leitores, quase dois séculos após sua publicação. Agora, esse clássico ganha uma nova e sofisticada edição pela Via Leitura, selo do Grupo Editorial Edipro, que celebra a força dessa narrativa com um projeto gráfico primoroso: capa dura e arte que remete à pintura, capturando a atmosfera sombria e poética do livro.
Nova edição do livro O Morro dos Ventos Uivantes
Com tradução de Alexandre Barbosa de Souza, a nova edição chega às livrarias como parte das homenagens a esse legado literário de impacto duradouro. Lançado originalmente em 1847, o romance causou escândalo na sociedade vitoriana ao retratar amores obsessivos, ressentimentos profundos e personagens marcantes, movidos por paixões incontroláveis.
Heathcliff e Catherine, protagonistas da trama, permanecem entre os casais mais intensos e enigmáticos da literatura mundial, conduzindo o leitor por uma narrativa carregada de emoção, dor e desejo.
Livro O Morro dos Ventos Uivantes: uma obra atemporal
Ao longo dos anos, a obra de Emily Brontë se consolidou como um marco da literatura universal, admirada por sua ambientação sombria e linguagem poderosa. A descrição vívida da natureza e o tom quase gótico do enredo ajudam a construir uma história que mistura tragédia, romance e elementos sobrenaturais.
Um trecho emblemático do livro evoca essa atmosfera: “Naquela colina erma, a terra era dura, com uma crosta negra congelada, e o ar me fez tremer o corpo inteiro…” – uma amostra do poder imagético da escrita de Brontë.
Mais atual do que nunca, O Morro dos Ventos Uivantes segue inspirando adaptações para cinema, teatro e televisão. Uma nova versão cinematográfica, estrelada por Margot Robbie e prevista para 2026, promete reacender o interesse por esse clássico visceral.
A edição da Via Leitura não apenas homenageia a obra original com cuidado gráfico e editorial, mas também convida uma nova geração de leitores a conhecer — ou revisitar — essa história de amor e vingança que continua a ecoar como o vento sobre os morros.
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República Popular de Terranova | HQ e livros

Em um futuro tecnocrático e sufocante, a República Popular de Terranova é apresentada como um modelo de eficiência e inovação. Com vias aéreas, nanorrobôs e portais interdimensionais, a sociedade criada por Felipe Kato no livro em questão, parece ter alcançado o ápice do progresso.
Mas por trás da fachada brilhante, esconde-se um sistema brutal de controle, manipulação e cobrança absurda de tributos, onde até a atmosfera precisa de uma redoma para não matar seus cidadãos — e a verdade é cuidadosamente censurada.
Sinopse de República Popular de Terranova
O protagonista Thomas K., jornalista de um dos últimos veículos independentes do ano 3084, vê sua vida virar do avesso ao receber uma cobrança bilionária sem qualquer explicação. Ao tentar resolver o absurdo, descobre um sistema podre por dentro — e acaba sendo preso em um centro de reeducação para dissidentes.
Paralelamente, sua filha Susana se envolve com um grupo revolucionário clandestino, mas é capturada e transformada em uma ciborgue a serviço do governo, tornando-se uma arma da repressão que ela própria tentava combater.
Quem é Felipe Kato, autor de República Popular de Terranova
Entre reviravoltas, perseguições e diálogos perturbadores, a obra escancara uma realidade distorcida que não está tão distante da nossa. Com humor ácido, crítica social e um cenário cyberpunk eletrizante, o autor costura uma distopia inquietante — e dolorosamente familiar.
Advogado tributarista na vida real, Felipe Kato se inspira em elementos da cultura geek para criar uma ficção que provoca e diverte. “Uso os impostos como símbolo de controle total, inclusive sobre como as pessoas pensam e vivem”, explica. Em República Popular de Terranova, lançado pela Clube de Autores, o exagero serve para escancarar o real: um governo que cobra tudo, até a liberdade. E uma população que, pouco a pouco, se acostuma com a servidão.
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