Alfred Hitchcock mostrou ao mundo como fazer suspenses com qualidade e montou suas próprias armadilhas para prender atenção dos espectadores. Atualmente, isso é copiado (às vezes bem e outras nem tanto) em praticamente 100% das películas do gênero.
Paranóia está aí, servindo de exemplo para as novas gerações. Há um ritmo rápido, a primeira hora passa sem problemas, mas esta velocidade vai diminuindo até seu final, que é previsível na medida certa e não atrapalha o andamento da trama.
Shia Labeouf (Transformers) intensifica um personagem clichê, provando seu alto poder interpretativo. Mas Carrie Anne-Moss (Matrix) é apática e se perde ao longo dos pouco mais de 90 minutos.
Há algumas pontas soltas, mas liberte a mente dos temas difíceis, capture a essência teen dos atores e os leves momentos de humor que terá um programa interessante no fim de semana.
Os extras de Paranóia trazem making of, erros de gravação, clipe da música tema e outras informações menos interessantes. Enfim, ficamos felizes por não vermos nenhuma menininha cabeluda dar as caras.
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