Ong Bak – Guerreiros Sagrado, pancadaria das boas em filme que merece mais atenção
Críticas

Ong Bak – Guerreiros Sagrado, pancadaria das boas em filme que merece mais atenção

Ong Bak - Guerreiros Sagrado

Quando Bruce Lee morreu, deixou uma legião de fãs órfãos e que necessitavam de outro ídolo nos cinemas. Os anos seguintes trouxeram vários supostos substitutos. Porém, Jackie Chan com desenvoltura e bom humor se destacou e, logo depois, Jet Li também seguiu o mesmo caminho, emplacando vários sucessos.

Neste novo milênio houve a necessidade de astros do calibre destes citados acima. Portanto, o posto pode ir para Tony Jaa (O Protetor), que tem todos os requisitos para entrar neste time.

Ong Bak – Guerreiros Sagrado é uma produção menor, mas que mostra o potencial acrobático do jovem, com lutas incríveis e que deixarão até os mais exigentes espectadores boquiabertos.

Nada importa muito em Ong Bak – Guerreiros Sagrado, a não ser os combates (isso fica claro logo na abertura do longa). Então, nem tente encontrar diálogos bem trabalhados ou aprofundamento maior em relação aos personagens. Desligue o cérebro e divirta-se!

Falta somente um trabalho certeiro numa produção norte-americana para Tony Jaa sentir o gostinho do estrelato mundial. Apostamos nele para futuro bem próximo!

Sinopse de Ong Bak – Guerreiro Sagrado

Uma estátua é roubada num vilarejo, escolhem então um guerreiro para recuperá-la. Simples pretexto para coreografias bem conduzidas.

NOTA: 6,5
ORÇAMENTO: —

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