O JUSTICEIRO EM ZONA DE GUERRA
Esta é a terceira reinvenção do personagem da Marvel para os cinemas, Dolph Lundgren e Thomas Jane vestiram a camisa de Frank Castle e protagonizaram longas vergonhosos, patéticos e medonhos. Agora Ray Stevenson (do seriado ‘Roma’), têm a missão de vingar a morte da família em outra produção bizarra, onde nenhum segundo é levado a sério.
Não feliz com a violência sem fundamento colocada em ‘Hoolingan’, a diretora Lexi Alexander esbanja um mal gosto gráfico que eu não encontrava desde ‘O Albergue 2’. Tudo é motivo para cabeças serem estouradas por saraivadas de metralhadoras, corpos explodirem ou membros ficarem expostos.
Nem nomes conhecidos como Julie Benz (‘Rambo 4’) ou Dominic West (‘300’), seguram este entretenimento raso e que afundou nas bilheterias norte-americanas e aqui foi lançado diretamente em DVD. Stevenson é o único responsável pelas sequências minimamente relevantes, pois todos os coadjuvantes são tão exagerados e irritantes que tiram gargalhadas do espectador.
Quando sua família é assassinada, Frank Castle decide combater o crime e exterminar todos os mafiosos da cidade – batendo de frente com corporações policiais corruptas. Depois de desfigurar Billy Russotti, várias gangues juntam forças para derrotarem este inimigo incomum, tentando encurralá-lo dentro de um hotel abandonado.
O ator é tão lento nas cenas de ação que descobri algo espantoso: Steven Seagal não faria feio como Justiceiro. ‘O Justiceiro em Zona de Guerra’ só perde o posto de pior filme do ano porque temos ‘Dragonball – Evolution’ no páreo.
NOTA: 2,0
ORÇAMENTO: —
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