Provavelmente você já leu aquela conhecida frase: “Nada se cria, tudo se copia”. Pois bem, algum produtor de Hollywood deve tê-la pronunciado pela primeira vez, já que 90% dos filmes atuais não passam de cópias baratas de outros projetos.
E bastou O Chamado fazer dinheiro e pronto. Os estúdios correram atrás dos direitos de qualquer roteiro que trouxessem ‘garotinhas cabeludas assombrando pessoas indefesas’. E O Grito foi um deles!
Quem, em sã consciência, convidaria Sarah Michelle Gellar (do seriado Buffy – A Caçadora de Vampiros) para protagonizar um filme do gênero? A atriz é insossa e tira risos da platéia ao invés de causar medo. Absolutamente nada dá certo neste O Grito, já que a direção de Takashi Shimizu é incapaz de criar ângulos minimamente tensos ou uma trilha sonora razoável.
Do outro lado do televisor o espectador boceja. Torcendo para que os créditos finais cheguem logo. Depois disso, você tentará se lembrar qual filme assistiu, porém vai ser difícil. Até O Grito 2 aparecer em alguma sala de cinema por aí.
NOTA: 4,0
ORÇAMENTO: —
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